Olhos

Foto de Felipe Ricardo

Poesia de Letras

A sim deixo dito não ha nada melhor que o
Bê-a-ba de uma pagina escrita onde tudo se
Completa tudo se faz da maneira mais sutil e
De tudo um pouco se unta e logo vimos o jeito
Especial que cada coisa se colocar neste mundo

Fanzendo-se assim mais calmo, perfeito, singelo
Gentil aos nosso olhos já tão triste com esta vida.
Há se todos podecem ver os mais sublimes atos de
Infinito amor que nos temos mesmos quando nada
Já nos basta para fazermos felizes e sublimimente

Largamos as esseencias guardiãs que assim nos
Modifica, nos deixando mais leve e pensantes e
Nos tirando estes pensares que logo logo nos deixam
Preucupado com os verdadeiros valores e sentidos
Que nos cercar e nos pondo a toda prova sobre quem

Realmente somos ou se realmente podemos ser
Simplismente pessoas boas em nossas vidas e mentes.
Tudo que a nos foi ensinado deve ser aceito de bom grado
Unicamente aceito já que somos seres que simpliemente

Vivemos á aprender sobre nos mesmo e encontra sempre o
X da questão de nossas existencias, pois somos abelhas que
Zumbem por respostas, mas quem é melhor que um professor
Para nos ensinar e deixarmos pronto para esta vida tão cruel?

"Poema Feito e dedicado a Professora
Maria Herilene
Obrigado professora por tudo que a senhora me ensinou"

Foto de lua sem mar

Epopeia de ti....

Epopeia de ti…
20 de maio de 2009

No céu sobe a lua, uma lua brilhante de expressão clara. No silêncio da noite vem uma música suave, um toque lento.
Aprecio a lua e as estrelas numa noite calma e fria de primavera, sentada na janela aconchegada aos meus joelhos mas, perdida por estas linhas e sombras de pensamento.
Chegas perto, muito perto de mim e me acaricias a nuca com tua mão suave, fecho os olhos e apenas sinto teu calor.
Acalmas as minhas tempestades, o bater forte do meu coração quando a chuva e os grandes ventos do norte alcançam o meu ser.
Chegas perto cheio de amor e palavras doces, pedes para chorar no teu ombro num grande abraço forte e caloroso de afectividade, pedes calma e serenas todos os meus demónios, fazes-me transbordar de alegria com tuas grandes palavras de amor e nas quantas vezes que o dizes ao meu ouvido.
Clamas à vida, à alegria de respirar, à vontade que tens de sentir as veias explodir de felicidade. Nada em ti é feito sem alegria, sem vontade, sem sonho. Porque tu és assim, um cálice vivo de vida que não se preocupando com quase nada, apenas queres ser feliz o maior tempo possível e para isso só tens de respirar.
Nos poemas que me dedicas, nas epopeias que me escreves são tantas as tuas cartas de amor, no teu desejo eterno de me teres a teu lado, no amor que sinto em cada palavra, cada linha das tuas grandes e valiosíssimas declarações, como eu as aprecio e estimo.
Acendes a tua chama de paixão e a demonstras das mais diversas formas, me possuis a mente com tua voz suave e conhecedora de tão conhecimento, apressas-me ao prazer absoluto de forma plena e tão suave. Aclamas amor eterno mas, impossível será te responder de forma tão grandiosa e sublime, tão forte sentimento que capaz será de virar o mundo. Tuas preces são à Deusa do amor, que ela me ilumine o coração e remexa tudo em mim para que eu seja capaz de sentir algo assim.
Mas são tuas as minhas poucas horas de sono, é no meu pensamento que te encontras antes do meu adormecer, e dai sai sublimes sonhos em que penetras com toda a tua alma e esplendor, nos sonhos lindos que com o meu príncipe sonho ter.
Ambos desconhecemos a palavra destino, o futuro só a nós cabe como o construir e viver de forma plena.
Apenas somos como dois barcos em alto oceano, enfrentando cada um as suas tempestades, mas, rumando cada um para seu lado, como quem brinca ao braço de ferro puxando uma fina corda.
Entrelaço-me nas dúvidas, nas incertezas, pela sereia que vagueia no mar, porque são só tuas as grandes noites de luar, dignas noites as minhas, sem uma estrela única a iluminar, aquele sonho que na verdade já não posso conquistar.
“Marinheiros e marinheiras levantar ancora e remar, ele pode sempre enviar a corda para me salvar.”
Mas meu coração enfraquece porque a sereia anda no mar e esta noite para ele é grande noite de luar, fico perto e tento observar se para mim haverá lugar e se a corda um dia vai chegar.
As minhas vagas no mar começam a aumentar, relâmpagos luminosos que me arrefecem, por teu mar chão estar repleto de luar e muita dedicação.
Penetro na escuridão e de tão longe apenas te aprecio, mais uma noite nossa com todo o desejo e esplendor, como um sino que reflecte o luar se expande e aloja nos corações dos mais apaixonados.
Encontro-me em ti, mas tuas mãos grandes e suaves, tua pele macia e morena num sonho que acordo molhada, estrela cadente que passa, um desejo que traço e tu apenas…
Falta pouco para no céu raiar a luz, preciso fugir ou apenas esconder, este grande amor que finjo não ter.
“Levantar ancora e remar, não preciso esconder-me porque tu sabes em que mar me encontrar, procura a maré à feição para o teu barco deslizar e no meu se encostar, para o nosso sonho de verdade se poder realizar…”
Declaras amor da proa à ré, sinto-me voar e o nosso sonho a se concretizar, salta para perto de mim, penetra o meu corpo, não me peças licença e agarra-me na tua mão, coloca as tuas grilhetas em mim, já estou presa a ti sem dó nem perdão, come do meu pão e destrói toda esta solidão.
Agarra-me sem medo de magoar e mostra a todo o mar as nossas musicas de embalar, nesta noite de luar. Estamos a alimentar o espírito, a alma sem perguntar ao coração se nos podemos amar, como uma só devoção é assim que quero ficar.
O luar me alcançou, sinto felicidade no teu olhar, meu corpo que explode de vontade, o desejo de apenas te amar!
Mas a sereia continua no mar, sempre a vaguear e no meu coração um grande tilintar de medo, não sou dona de ti e se um dia quiseres partir nada poderei fazer para impedir, meu coração que se divide não sei o que fazer. Poderei voltar às grandes noites sem luar, sem teu corpo para me acariciar e, na solidão me voltar a perder, não sei que decisão tomar e se realmente algum dia se vai realizar este meu desejo mais profundo, se perderei todo este medo algum dia, decidir o destino e o futuro não nos pertence, lutar nem sempre nos trás a vitoria, a certeza da grande felicidade.
Não me iludo mas não posso perder a esperança, a gota pequenina que ainda me faz viver, o sonho de te amar sem hora ou lugar e ate mudar minha forma de viver, amar, sonhar e sorrir, é em teu luar que encontro a minha serenidade, aquela que tanto me faz sorrir, vezes muitas me sinto perdida na escuridão, ajoelho-me e tento sentir o caminho espetando-me nos duros espinhos, nas pedras que a vida vai colocando para crescer e poder entender a vida de outra forma, com outros olhos.
Nas poucas horas que contigo estou, a felicidade é grande, a vontade é plena e o gosto o maior prazer que posso sentir.
Sinto-me confusa sem saber o que de verdade posso ou devo fazer, não te quero perder nem me afastar, apenas gostaria de poder concretizar o meu sonho, a minha vontade. Mas a vida é isso mesmo, um mar imenso de grandes ondas, com força muita que nos afasta do que realmente queremos. E ter meu amado que por mais perto que estejas, a longitude está sempre entre nós, embalo-me no vento que me leva ate ti, mas mesmo assim não te consigo abraçar e olhar como tanto desejo.
Longas noites em que o frio aperta e o sono recusa a chegar, na mente a incógnita do futuro, os problemas presentes, a resolução onde a encontrar, como agir, o que de verdade fazer. Noites essas que me perco nos pensamentos olhando a lua e todas as suas amigas estrelinhas que também vão brilhando no céu, fazendo-me total companhia no silêncio da noite. O tocar do sino que rompe o silencio dizendo-me que já não falta tudo para o amanhecer de um novo dia em que, mais uma vez não sabemos como será, de que forma o construir e viver…
jinho

Foto de Felipe Ricardo

Soneto Para Uma Amiga

Mesmo que de lagrima façamos nosso coração
e que ate os mais sublimes poemas não possam
apresentar aos olhos do mundo o mais singelo
amor que possa nascer de poucos segundo

Digo-te que levemte-se e acorde, olhe para o
Ceu, veja as estrelas as contemple, as viva e
Sinta o prazer de viver, aprecie algo que a ti
Seja de bom grado que lhe deixe feliz pode ser

Um chocolate ou uma porção de pipoca açucarada
Ou simplismente acompanhia de quem se gosta ou
A solidão de teus proprios pensares ou um amor

Mas sempre saiba e reflita que poucos serão aqueles
Que compreenderão que coisas novas podem sim deixar
Alguem feliz, uma amizade nova pode ser um exemplo

Foto de Rawlyson junqueira

pai

Pai

Arrepio-me ao querer relatar sobre este.
Tão difícil falar.
Como falar de alguém maior
que você mesmo?

Não importa o erro não importa a classe. Ele sempre será maior que você.

Com pequenos gestos, e pequenas ações, ele se torna maior de que muitas nações.

Meus olhos se enchem ao ver-lo resolver o mais simples dos problemas. E penso será que serei assim, tão grande aos olhos de meu filho?

Não sei, só sei que maior que meu pai nunca serei.
Por mais que eu tente jamais serei.
Sabes por quê? Ele é meu rei.
É quem criou meu mundo e minhas leis.

Me educou, me ensinou, me deu conselhos, e me amou.
Como falar? Não teria palavras para expressar.

O engraçado é, que o tempo passa e você cresce, e a pessoa que era grande, não parece mais tão grande assim.
Que pena, se tornou adulto.

Mais quando se vê em dificuldades, a quem recorrer?
Percebes então que aquela pessoa nunca parou de crescer.
E no momento em que ele enxuga sua dor, é como te pegasse no colo, como quando era criança.
Fazendo renovar toda esperança.

Uma homenagem não para um pai, e sim para o pai o meu pai
Manoel da Silva Junqueira, o progenitor.

Rawlyson M. Junqueira.

Foto de Rawlyson junqueira

saudades

Saudades
Há um momento em que eu paro e olho distante.
..Meus olhos não dizem nada, mas minha mente revela
Um sentimento quieto e frio,
Um nó na garganta, um olhar lacrimejante, mas um daqueles sentimentos relutantes.
Recordo da minha infância que embora fora ligeira,
Mas para mim se manteve eterna.
E Lembro claramente do sorriso inocente daquele que um dia minha vida deixaria...
Engulo seco mais uma vez, e retorno a lembrança daquela criança que cujo o sorriso eu Proporcionava.
De vagar, bem lento, às vezes rápido,
As vezes colorido, as vezes preto e branco.
São os fleches que vêem a minha mente, o que é isso?
Sentimento que me traz dor, mas também dar prazer,
Isso é saudade, e é isso que eu cinto por você, meu irmão.

Homenagem a Rayclon M. Junqueira
Falecido em 1989
Rawlyson Junqueira.

Foto de Ayslan

QuEM é VocÊ

Quem é você... Não reconheço seu rosto, sua voz, seu cheiro... Talvez seja porque suas lembranças sumiram assim como você. Talvez seja porque busco te ver em outros rostos, talvez porque faz tempo dês da ultima vez que te vi, já não lembro os seus olhos... É não adianta perguntar as minhas memórias, não adianta recorda o passado onde você já não tem forma nas minhas lembranças... Não consigo te ver. Não... Não pode ser saudade, talvez a solidão que tenta atormentar meu coração. Devo voltar estou perdido na minha própria mente, só não entendo porque ela ainda está presa a você... Vejo agora que você se foi e me deixou muitas interrogações. Você sabe o que é amar... Será que fui o culpado por você mim deixar... Por que era tão fácil escrever “Eu te amo” e hoje não consigo escrever que já não te amo mais. Talvez porque ainda te ame... Ou porque dessa vez você não pode ler e nem ouvir...

Foto de sandra mello-flor

eu preciso de te amar

Eu preciso do teu amor,
Sou feliz por te amar
Eu preciso dos teus beijos
Da suavidade da tua boca
Eu preciso do teu cheiro
No meu respirar
Eu preciso dos teus olhos nos meus
Num querer de nós dois
Eu preciso do teu riso da tua alegria
Eu preciso do teu amor, meu amor
A disfarçar realidade imutável
De minha vida certinha
Onde as nuvens não rabiscam o céu
Onde não tem estrelas
Nem o cheiro dos passarinhos
Eu preciso do teu amor meu amor
No meu coração solitário lá tu brilhas
Como um sol aquecendo meu dia
Eu preciso de te amar de amor
Do teu amor, meu amor

Sandra Mello-flor

Foto de Luiz Islo Nantes Teixeira

AMOR VAGABUNDO

AMOR VAGABUNDO
(Luiz Islo Nantes Teixeira/Carolina Teixeira)

Uma vez caminhei nas pétalas de rosas
Quando te jurei o meu amor
São lembranças e canções maravilhosas
De um tempo que já passou

Uma vez pisei nas nuvens do céu infinito
Quando eu te beijava a boca
São poemas e caricias de um passado bonito
Que ainda me machuca e me toca

Ai, quantos infinitos desejos
De receber muitos beijos
De amores estranhos
Assim vou vivendo pelo que preciso
E me libertando do feitiço
De teus olhos castanhos

Ai, quanta vontade de gritar
E viver alem de chorar
Por um amor que perdi
Assim vou curando meu coração
Substituindo a velha paixão
Que não foi pra mim

Um vez caminhei nos verões deste mundo
Quando eu a amava mais do que tudo
São lugares e danças de um amor vagabundo
Que deixou meu peito mudo
© 2000 Islo Nantes Music

Foto de wandersonfeliz

amar a ti no sempre

gosto de olhar-te nos olhos
E ver os céus e os vales que deles escorrem
O perfume liquefeito que emana da sua alma
os sutis gestos da tua face calma
estudo minunciosamente cada vão movimento
Tua voz desfeita em ternura e alucinógena
Percorre os túneis frágeis do meu pensamento
Quando te sinto...não sou eu mesmo
Sou todo sensações espalhada em dolências e encanto
A virtude torna-se em mim uma canção instante
Calço e visto-me de tí...vejo-me perfeito
Mesclo toda mágica matéria e ares que nos envolve
Deleito-me nas ruas dos teus beijos
Me leve aonde qiseres ao ter-me em seus braços
Ensina-me a ser uma estrela dentro de seu paraíso
dentro de seu nobre corpo...
Ensina-me a viver de tí eternamente
Mesmo que quando não te veres
seja sempre em mim um mundo realizado
de nossas vidas juntas
no sempre
E mais no além....

Foto de Carmen Vervloet

Lembranças

Lembranças

No alto da montanha
inesquecível casarão...
Aconchego, felicidade,
pequenina cidade
guardados no coração!

Flores, pássaros, liberdade,
expansão da criatividade
habitantes olhos azuis cristais,
traços ancestrais...

Trabalho, persistência, valor
grande dose de amor,
descanso, paz!

Saudade de longínqua criança
brincando com a esperança!

Carmen Vervloet
Todos os direitos reservados à autora.

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