Paixão

Foto de Carmen Vervloet

Canção ao Luar

Nem sei o que aconteceu naquele dia
A lua surgiu, no céu, silenciosa e plena
Em luar pôs-me em estado de poesia
Embriaguei-me com essência de alfazema!

Caí sobre o tapete relva no jardim,
Entreguei-me flor, alucinada de luar
Formosa, eu me abri em lascivo jasmim
E conjuguei em êxtase e paixão o amar!

Sobre meu corpo quente, um beijo doce,
Carícias e sensações que o vento trouxe,
Nos raios de prata da lua cheia...

Que então me cobria com seu manto
Enquanto você me embalava com seu canto
E minha alma fluía silente em suas veias!

Carmen Vervloet

Foto de José Manuel Brazão

Poesia e Paixão


Grande parte desta minha Vida tenho analisado o Amor em todas as suas vertentes!

Desde há vinte anos entrego-me ao próximo (ajudando quem quer ser ajudado), vivendo com paixão a todas as causas onde possa ser útil!

Existe ainda em mim o meu coração brotar amor por todos os que me são queridos!

O meu Amor é com luta, sofrido até à conquista!

Há poucos anos nasceu-me a Poesia e durante este tempo, no meu estilo simples mas autêntico escrevo as minhas preocupações, os meus sentimentos de paixão e amor, as angústias, as tristezas e os momentos felizes!

Tudo duma forma que quem me leia, se reveja nas minhas palavras, porque todos os textos contêm casos da vida de cada um de nós!

Na Poesia, a minha existe e por isso escrevi que as coisas eternas em mim
serão o Amor e a Poesia!

José Manuel Brazão

Foto de José Manuel Brazão

O teu silêncio

Passa o tempo
e o teu silêncio
abraçado à dor,
por um amor
sonhado,
desejado
e vivido na sombra
das nossas almas!

Amor
que a Lua sorri
em noites de luar!

Luar
que aumenta a paixão
o desejo
a libertação
de um amor
que existe
nas nossas mentes,
que será eterno,
Aqui e Além!

José Manuel Brazão

Foto de José Manuel Brazão

A espera...

Espero,
espero sempre
que chegues,
com o teu sorriso
e com as palavras:
oi, amoreco!

Daí,
trocamos muitas palavras,
com afectos, carinhos,
vividos,
sentidos
e amados!

Cada dia
nosso amor
cria
uma eterna paixão,
que o tempo não pára,
e nós também não…

José Manuel Brazão

Foto de DENISE SEVERGNINI

DANÇA DOS CORPOS ARDENTES

DANÇA DOS CORPOS ARDENTES

Dois pra cá, dois pra lá
Num bolero magistral
Corpo a corpo deslizando
Num acorde musical
Os braços se abrem bailantes
Tornando-se aconchegantes
As pernas se enroscam feito notas
A deslizarem na pauta,confundem-se
Fundem-se em melodias harmônicas
Os corpos movimentam-se despacito
Como os primeiros passos da bailarina
Vão aumentando o ritmo, acompanhando a valsa
A música abrange o quarto-salão
A atmosfera exala paixão
A intensidade aumenta, a urgência se faz
A cadência muda, um tango traz
São sinos e canhões a espocar
O céu se enche de luz
Assim como a 1812* traduz
O compasso finda, abranda
A dança se acalma, uma berceuse para ninar
O amor ardente dançou
Na sinfonia que cada corpo executou

Denise Severgnini
http://denisesevergnini.multiply.com

*1812 é referência à uma obra de Tchaikowski, onde em seu final há uma explosão de sinos e canhões.

Foto de Carlos Henrique Costa

Amor penitente

Vera paixão, num sentimento eloqüente,
Sobre fábulas, gestos, olhares, amplexos;
Sujeito a se romper, por não ser nexo.
Mulher, jeito suave de ser pertinente,

Quando no homem nasce, amor penitente,
E sofre de dor, no lindo, porém, veloz reflexo,
Numa qualquer ilusão, que se torna desanexo!
Num amor ingênuo, de um cidadão decente.

Tolo, se não burrice, amar e não ser amado!
O maior dos dons: amar de coração aberto,
Ao bem que está, todo tempo ao seu lado.

É melhor viver união, num amor certo,
Mesmo que tal amor se torne demorado,
Um dia há de chegar, de longe ou de perto.

Foto de Thiago dos Santos

Que seja

Amor és o que sinto por voce,
Fico noites em claro sem saber o que fazer,
As noites passam e nada vejo,
Só lembro do sabor do seu beijo...
Como era bom poder te amar,
O meu maior sonhar é ver o tempo voltar...
Para em seus braços eu me cobrir,
E da sua vida nunca mais sair.

Você é o meu sonho surreal,
Minha paixão sobrenatural,
O Meu desejo infantil,
Amor que nunca mentiu...

A sinceridade me condena...
Mas a minha ignorância é plena.
Eu sei o que sou, e o que eu faço...
Esse sou eu...
Apenas um homem apaixonado.

Foto de Flávia Simplicio

Vinicius de Morais o eterno poetinha

Ah Vinicius,

Quantas saudades você deixou,

Que o tempo não apagou,

Nem apagará,

Sua eterna poesia,

E seu eterno romantismo,

Se eternizarão,

Como grãos intermináveis

De areia no chão.

Quantas vezes esse galanteador se casaria?

‘’quantas forem necessárias’’

Nosso poetinha dizia

Ah nosso eterno poetinha,

Só quem leu faz ideia,

Da paixão que ele tinha.

Saudades tu deixaste,

Mas no céu,e no nosso coração,

Sua estrela brilhará,

Num fabuloso contraste

Você não fazia poesia,

Se expressava em forma de arte.

São humildes minhas palavras,

Comparadas as tuas,

Meus versos parecem apenas,

Pequenas frases nuas.

Você ficará em nossa memória,

Sua paixão por poesia,

Ilustrará a nossa história,

Ficará nos sonhos dos poetas,

E nos nossos objetivos,em cada simples palavrinha...

Vinicius de Morais nosso eterno poetinha.

Flávia Simplicio Rodrigues
Todos Direitos Reservados

Foto de Alison A. Abreu

História de amor

Um dia o amor entrou em minha vida
Veio com uma anja que já era prometida
Foi mais perfeito ser que eu já vi sorrir
De uma luz magnífica que queria sentir

Quando pensava nela minha vida parecia um sonho
Mas quando estava distante vivia tristonho
Queria poder ter-la em meus braços para sempre
Porem tudo que eu desejei não saiu da minha mente

Daria minha vida para senti-la ao menos uma vez
Temo que isso nunca aconteça e a felicidade em mim se torne escassez
Eu que tenho tanto amor para dar
Continuo na frustração da solidão a te esperar

Não importa o que aconteça na minha vida esse sentimento não sairá do meu coração
Mesmo que você mude se afaste ou me odeie
Por você sempre sentirei o mais puro, sincero, sublime amor e paixão

Assim acabo minha poesia
Que conta a historia de um amor eterno
O maior e mais lindo amor de um homem por um ser divino
Por uma anja cheia de luz
Que é a dona do meu destino.

Foto de Carlos Henrique Costa

Soneto da traição

Declaro o fim desse amor, em rol de seriedade,
Tudo era flores, amores, entusiasmo de mel,
Enfeitar o céu de azul e branco, vestido e véu,
Era o meu desejo no berço da eternidade.

Sobrevém as sombras e tempestades no céu,
A descolorir meu arco-íris com sua veracidade,
As algemas vibram nos grilhões da verdade;
Traição! Destruição da paixão e do amor fiel.

Laços formados, amores desfeitos, nessa ação,
Imposição soberba da luxúria, relato, sofrimento,
Pois quem ama, jamais quer viver esse momento.

E no alvorecer de um novo e belo sentimento,
O coração a mercê do que é essa escuridão,
Fica na desconfiança e pesa na balança a razão

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