Palco

Foto de Jhessyca Lima

Razões da saudade

Tenho razões para sentir saudades
porque tu estás em mim
como o sangue quente correndo nas veias
como o coraçao a pulsar no meu peito...
E se somes não sei viver...

Tenho razões para estar com saudades
pois sinto falta do teu carinho
e vivo alimentando ilusões
que talvez um dia
me farão sofrer...

E se tu estás com saudades
é porque também procuraste
deixou-me invadir sua vida
não tomou conta do seu carinho
deixou-me entrar em seu caminho.

Sim, eu sinto saudades
e sei que também a sente...
e um dia, nosso coração contente
será palco do nosso amor...
sombrio...
vazio...
e sensível como uma pétala de flor!

Foto de helo Paulinha

Quebra-Cabeça

No palco da vida tem vezes que me sinto como uma telespectadora , em outras como atriz principal.
Porem eu penso como telespectarora eu nao posso mudar nada,
e acabo apenas assistindo a vida passar, vejo alegrias mas nao as vivo, vejo o amor, mas nao o sinto, vejo a tristeza mas nao o vivo .
Como atriz principal eu vivo cada momento , cada lagrima , cada sorriso, cada beijo, cada amor, cada odio, eu sinto, porem eu nao consigo mudar a lagrima em sorriso, eu apenas vivo ,o que já foi escrito.
Porem tem momentos em que eu só tenho vontade de ser a escritora desta peça, vontade de mudar o que nao concordo, vontade de assumir a direçao na minha vida, alem de viver o amor, saber descomplica-lo, alem de viver a tristeza, descobrir o segredo para transforma-lo. Tomar atitues que somente o escritor pode tomar, porem sinto que esta fora do meu alcance escrever a minha historia sinto que alguem já escreveu que basta apenas como atriz vive-la cada momento com a mais possivel intensidade. Pois cada instante sei que é uma peça no meu quebra-cabeça da minha historia.

Foto de jlp

Aplausos dos loucos

Desagua em mim
Um sonho de realidade.
Onde estou e porquê.
Porquê sempre os porquês.
Quero acabar, deixar de existir,
Pelo puro prazer de gostar de ser o que sou,
Sem mais.
Hoje não sou,
Nem sei se por acaso alguma vez fui.
Quero deixar de ser,
Numa coerência de quem por ela é o que é.
Riqueza ou alienação
De quem não sabe ser diferente.
A vida é um palco,
Sinto os aplausos dos loucos.

Foto de ivaneti

História de Amor...

Você foi a noite invernada que vestiu meus sonhos
Nesta triste chuva, molhou meus pensamentos
Você chegou tão de mansinho em minha alma
Aconchegou e me jurou fidelidade!

Entrei na lua, tão escura, e acendi a tua luz
Iluminei o seu caminho, acreditei na sua história
Me deixou sozinha, carregando esta sementinha
Pensei ser o fim

Foi embora com a tal felicidade, foi o dia foi a noite!
E agora? o que faço deste meu destino?
Me sinto tão perdida, sem rumo, tão vazia
O que me resta?

A não ser continuar... se tudo foi somente ilusão!
Em uma nova terra plantarei esta sementinha
Seguirei...pois é essa agora minha sina...
De você esquecerei que um dia atravessou o meu destino

Que me sorriu na noite me fazendo esquecer que havia um novo dia
Noite esta que secou minhas lagrimas, onde você foi minha perdição!
Esquecerei esta história onde você foi o palco de um falso amor !!!

Foto de Raiblue

Círculos de fogo

Nas labaredas dos olhos
Ardem sonhos devassos
Círculos de fogo
Palco iluminado
Prefácio do nosso ato...
Gosto de adivinhar
O que dizem os seus olhos
Abrir as cortinas
Penetrar suas retinas
Descobrir sua se(Creta) ilha
Seguir sua trilha
Te despir sem te tocar...
Te provocar...
Testar seus instintos
Até o limite máximo do olhar
Abismo profundo
Não é possível voltar
Rompemos os círculos
Nos atiramos no fogo
Deixamo-nos queimar...

(Raiblue)

Foto de Concursos Literários

Encerramento do 4º Concurso Literário de 2007

Encerrado dia 30.11.2007, este foi sem dúvida alguma o recordista em participação, conteúdo e integração.
As postagens que ultrapassaram a data prevista no edital, foram remanejadas aos blogs, visto que a data já estava pré-estipulada no edital.
A data de postagem esta sendo desde dia 07.10.2007 a 30.11.07 ás 23.59 horário de Brasília, textos postados depois serão eliminados.
Apesar de ter-me mantido um pouco ausente o que não significa que não tenha acompanhado os quantitativos e qualificativos postes presente neste concurso que até o presente momento foi o maior em toda história de poemas de amor.

Gostaria de agradecer á todos os participantes, que mais uma vez trouxe á nossa página com tua participação e integração o colorido do dia a dia, a confiança permanente e sobretudo esta partilha de afeto que nasce desta integração, fazendo-nos sentir mais que poetas, mais que aspirantes das letras, mais que participantes, mais que competidores, onde se forma uma grande família que faz deste brilhante meio de comunicação que é a internet, uma página na vida da gente

Página esta que ganhar, ser premiado, já faz parte de nossa história,onde o Google já aponta teu nome de poeta vencendo a barreira do anonimato.
Tenho certeza que em 2008 será ainda melhor e maior a participação, “Poemas de Amor” é um site de 1º ranketing em todo sistema de busca da internet, contando hoje com mais de sessenta mil pessoas que diariamente passam por aqui e tem a oportunidade de ler e de conhecer, não a administração, não á Miguel Duarte, mas á você poeta que com tuas linhas e versos compõe este universo onde sonhar é possível e alcançar nosso ideal.

Ainda selecionando os poemas e participantes, venho agradecer mais uma vez, este baile, esta festa, que vocês poetas vem nos premiando sempre com fidelidade, a qual é exatamente nossa bagagem para continuar em frente sempre lutando por mais e mais conquistas, onde o prêmio se faz presente esta registrado em nossa páginas, onde o nome de cada poeta é marco de nossa história.

Venho comunicar também que “Poemas de Amor” hoje conta com Miguel Duarte, na presidência Fernanda Queiroz na administração e mais três moderadores, a eles o direito de se manifestarem ou não publicamente, e também com uma bancada de jurados internos, formada por “Acadêmicos Profissionais “ somando 11 (onze) jurista, totalizando 15 pessoas que estarão fazendo parte da comissão de julgamento para premiação.
Aos acadêmicos profissionais, também todo direito de se apresentarem ou não, de emitir um comentário público ou não, visto que a liberdade de ação é o que podemos oferecer por tamanhos préstimos e colaboração, filantropicamente ofertada.
A votação popular do site, é um mecanismo criado para se aplicar a popularidade, ficando os Concursos com critérios próprios para elabora o planejamento de julgamento.
Infelizmente serão escolhidos somente 10 premiados, como estabelece o edital.
Premiação:

I - II - III

Para os 3 (três) primeiros lugar na categoria em Poemas:

Um adesivo com teu poema vencedor, ou outro que lhe seja muito especial, o que importa é que você poderá ter um poema teu decorando tua casa, e ainda mais, poderá escolher a cor pela tabela de corres e a fonte que mais gostar, (serão exposto no site), ou você poderá passear pelo site de nosso patrocinador e se encantar com a beleza, bom gosto e qualidade que este vem nos ofertar.
Importante- O adesivo colante decorativo, não poderá se precisar em medidas, visto que é montado onde os caracteres é que formam o prêmio, para isto existe um limite padrão, equivalente a um diâmetro de mais ou menos 90cm em largura e comprimento, em 15 (quinze) linhas contando com a assinatura.
Caso o poema ganhador ultrapasse, este já pré-estipulado padrão, o poeta poderá optar por um trecho do poema que mais gostou, ou se for o caso, escolher um dentre os teus ou até mesmo criar um novo, dentro do limite planejado, mas neste caso, somente se não for demorado, para que a I- Stick possa cumprir com tua premiação no tempo previsto pela mesma.

IV – V – VI Prêmios

Para os 3 (três) primeiros lugar em Contos:

Para esta categoria, fica valendo o mesmo espaço descrito na categoria acima. O poeta poderá optar por um trecho em tua narrativa que mais lhe aprouver, levando assim para tua sala, teu escritório, ou teu quarto, um pedaço de uma história que sempre será marco em Poemas de Amor e em tua vida.

Haverá ainda a distribuição de 4 (quatro) prêmios.

A I-Stick dará o valor de R$ 100.00 (Cem reais) em compras On Line diretamente de teu site, onde vocês poderão escolher na mais sortida linha de decoração, o bom gosto e a harmonia de cores, para enfeitar o teu lar.

Os Prêmios distribuídos serão para:

VII Prêmio

O melhor Vídeo Poema – Vale à pena premiar esta arte de fazer arte que vem assolando nossas páginas e colorindo imagens aos nossos olhos.

VIII Prêmio

Poeta Revelação – Esta premiação será observada a data da adesão ao Site desde o Dia 01/10/07, quando foi colocada a categoria de Concursos para a realização deste último Concurso Literário de 2007.
Este retrocesso de 7 dias se dá a justiça em que o tema descrito, chamou á atenção de novos poetas, angariando tua participação, portanto que venham os novos poetas, com tuas belas composições, “Poemas de Amor”, quer exatamente descobrir teu talento, incentivando-os cada dia mais a acreditar que o futuro e a realização, começam agora, e pode muito bem ser aqui.
Sejam todos bem vindos.

IX Prêmio

Poeta integração- O que seria poeta integração?
Sabe quando você recebe um comentário onde à interpretação do poema vem junto a um comentário que te deixa exatamente a certeza de que você passou uma mensagem?
Sim, isto se chama integração, se chama leituras aos poetas amigos, se chama participação, se chama fazer de “Poemas de Amor” tua parada obrigatória, como escritor, leitor e incentivador, portanto este prêmio será de sumária importância no site, visando a qualidade, e a quantidade dos comentários efetuados por um único poeta, ele poderá escolher teu prêmio no estoque de bom gosto do nosso patrocinador, I-Stick.
Importante – Moderadores não estarão concorrendo a este prêmio.

X Prêmio.

E o último prêmio em compras On Lime da decoração que faz a emoção da internet, “Poemas de Amor”, reserva o direito de classificar como “Prêmio Surpresa”, o qual será revelado junto aos outros citados acima.
A data da divulgação dos vencedores será do dia 24.12.07 até dia 3l.12.07, ás 23.59. Horário de Brasília.
OBS: Estamos pensando em editar um resultado por dia, caso seja possível, ficaria bem emocionante, começaríamos do 10º Prêmio até o 1º Lugar.

* Importante*As despesas de envio da premiação fora do Brasil, correrá por conta do ganhador.

Sem dúvida alguma teremos deste concurso uma coletânea que será vendida em nosso site, divulgado no sistema operacional de Marketing do Google.
Para que haja realidade além de sonhos é imprescindível que o poeta selecionado, para participar da coletânea terá que se atentarem as normas e datas dos protocolos exigidos, sendo que a relação dos Poemas e Poetas será divulgada On Line, onde cada um deverá se comprometer em registrar em um comente onde poderá postar tua desistência ou o número do protocolo de envio, devidamente registrado ao destino da edição, ou seja Lisboa- Portugal.
Futuramente interessados em edição própria deverá fazer contato com Fernanda Queiroz através do e-mailfernandaqueiroz23@gmail.com.

Meu agradecimento á todos os participantes, leitores e visitantes, que contribui para que este site esteja cada vez melhor.
Obrigada a comissão julgadora na organização do professor Antero, que se prontificou a nos auxiliar neste grande e último evento do ano de 2007.
Obrigada Miguel Duarte, por mais uma vez fazer de tua casa palco de nossas realizações.

Grande abraço.
Fernanda Queiroz

Foto de Raiblue

O Tao no Caos

Nos labirintos da alma
Construímos incerta morada
Entre os mais profundos devaneios
Alçamos vôo pelo céu da poesia
Nosso meio de escapar
Da lacuna cotidiana

E no palco das cidades de papel
Tecemos monólogos
Representamos a multidão
Que sou eu
Que é o outro
O semelhante
E o oposto
O Tao no caos
Sobreposto...

(Gustavo Adonias & Raiblue)

Foto de Carmen Lúcia

"Quando o amor termina"

Sei quando é hora de se retirar
Deixar o palco, sair de cena
Findar o enredo, mudar de tema,
Sofrer calada, fingir-se conformada.

Sei que não será fácil
A curto prazo, te esquecer...
Tentarei!Que mais me resta fazer?
Serão dias de amargura, de tortura,
Anos, talvez!Ou nunca!Não quero crer!

Sei que quando as palavras
Soam falsas, faladas só por falar,
Em contraste com o brilho frio do olhar
É quando morre o amor, dando passagem à dor,
Fato irreversível... Tolice querer se enganar!

Sei também que não sou a única
A chorar um amor perdido
Esse sofrimento não me é exclusivo...
E dele se tira preciosa lição...
Caminho tortuoso rumo à evolução.

Meu coração em frangalhos, aturdido,
Será por mim costurado, reconstruído
E mesmo a longo prazo, ficará apto
Pra viver um grande amor!

Que as lágrimas lavem minh’alma
Que a restaure para o que virá,
Que eu me apaixone de novo pela vida,
Ah!Sei que isso só o tempo dirá!

Foto de Fernanda Queiroz

Lembrar, é poder viver de novo.

Lembranças que trás ainda mais recordação, deixando um soluço em nossos corações.
Lembranças de minhas chupetas, eram tantas, todas coloridas.
Não me bastava uma para sugar, sempre carregava mais duas, três, nas mãos, talvez para que elas não sentissem saudades de mim, ou eu em minha infinita insegurança já persistia que era chegado o momento delas partirem.
Meu pai me aconselhou a plantá-las junto aos pés de rosas no jardim, por onde nasceriam lindos pés de chupetas coloridas, que seria sempre ornamentação.
Mas, nem mesmo a visão de um lindo e colorido pé de chupetas, venceram a imposição de vê-las soterradas, coibidas da liberdade.
Pensei no lago, poderiam ser mais que ornamento, poderia servir aos peixinhos, nas cores em profusão, mesmo sem ser alimentação, prismaria pela diversão.
Já com cinco anos, em um domingo depois da missa, com a coração tão apertadas quanto, estava todas elas embrulhadas no meu pequenino lenço que revestia meus cabelos do sol forte do verão, sentamos no barco, papai e eu e fomos até o centro do lago, onde deveria se concentrar a maior parte da família aquática, que muitas vezes em tuas brincadeiras familiar, ultrapassavam a margem, como se este fosse exatamente o palco da festa.
Ainda posso sentir minhas mãos tateando a matéria plástica, companheira e amiga de todos os dias, que para provar que existia, deixaram minha fileira de dentinhos, arrebitadinhos.
Razão óbvia pela qual gominhas coloridas enfeitaram minha adolescência de uma forma muito diferente, onde fios de metal era a mordaça que impunha restrição e decorava o riso, como uma cerca eletrificada, sem a placa “Perigo”.
O sol forte impôs urgência, e por mais que eu pensasse que elas ficariam bem, não conseguia imaginar como eu ficaria sem elas.
A voz terna e suave de papai, que sempre me inspirava confiança e bondade, como um afago nas mãos, preencheu minha mente, onde a coragem habitou e minhas mãos pequeninas, tremulas, deixaram que elas escorregassem, a caminho de teu novo lar.
Eram tantas... de todas as cores, eu gostava de segura-las as mãos alem de poder sentir teu paladar, era como se sempre poderia ter mais e mais ás mãos, sem medos ou receios de um dia não encontrá-las.
Papai quieto assistia meu marasmo em depositá-las na água de cor amarelada pelas chuvas do verão.
Despejadas na saia rodada de meu vestido, elas pareciam quietas demais, como se estivessem imaginando qual seria a próxima e a próxima e a próxima, e eu indecisa tentava ser justa, depositando primeiro as mais gasta, que já havia passado mais tempo comigo, mesmo que isto não me trouxesse conforto algum, eram as minhas chupetas, minhas fiéis escuderias dos tantos momentos que partilhamos, das tantas noites de tempestade, onde o vento açoitava fortes as árvores, os trovões ecoavam ensurdecedores, quando a casa toda dormia, e eu as tinha como companhia.
Pude sentir papai colocar teu grande chapéu de couro sobre minha cabeça para me protegendo sol forte, ficava olhando o remo, como se cada detalhe fosse de suprema importância, mas nós dois sabíamos que ele esperava pacientemente que se cumprisse à decisão gigante, que tua Pekena, (como ele me chamava carinhosamente) e grande garota.
Mesmo que fosse difícil e demorado, ele sabia que eu cumpriria com minha palavra, em deixar definitivamente as chupetas que me acompanharam por cinco felizes anos.
Por onde eu as deixava elas continuavam flutuantes, na seqüência da trajetória leve do barco, se distanciavam um pouco, mas não o suficiente para eu perdê-las de vista.
Só me restava entre os dedinhos suados, a amarelinha de florzinha lilás, não era a mais recente, mas sem duvida alguma minha preferida, aquela que eu sempre achava primeiro quando todas outras pareciam estar brincando de pique - esconde.
Deixei que minha mão a acompanhasse, senti a água fresca e turva que em contraste ao sol forte parecia um bálsamo em repouso, senti que ela se desprendia de meus dedos e como as outras, ganhava dimensão no espaço que nos separava.
O remo acentuava a uniformes e fortes gestos de encontro às águas, e como pontinhos coloridos elas foram se perdendo na visão, sem que eu pudesse ter certeza que ela faria do fundo do lago, junto a milhões de peixinhos coloridos tua nova residência.
Sabia que papai me observava atentamente, casa gesto, cada movimento, eu não iria chorar, eu sempre queria ser forte como o papai, como aqueles braços que agora me levantava e depositava em teu colo, trazendo minhas mãozinhas para se juntar ás tuas em volta do remo, onde teu rosto bem barbeado e bonito acariciava meus cabelos que impregnados de gotículas de suor grudava na face, debaixo daquele chapéu enorme.
Foi assim que chegamos na trilha que nos daria acesso mais fácil para retornar para casa, sem ter que percorrer mais meio milha até o embarcadouro da fazenda.
Muito tempo se passou, eu voltei muitas e muitas vezes pela beira do rio, ou simplesmente me assustava e voltava completamente ao deparar com algo colorido boiando nas águas daquela nascente tão amada, por onde passei minha infância.
Nunca chorei, foi um momento de uma difícil decisão, e por mais que eu tentasse mudar, era o único caminho a seguir, aprendi isto com meu pai, metas identificadas, metas tomadas, mesmo que pudesse doer, sempre seria melhor ser coerente e persistente, adiar só nos levaria a prolongar decisões que poderia com o passar do tempo, nos machucar ainda mais.
Também nunca tocamos no assunto, daquela manhã de sol forte, onde a amizade e coragem prevaleceram, nasceu uma frase... uma frase que me acompanhou por toda minha adolescência, que era uma forma delicada de papai perguntar se eu estava triste, uma frase que mais forte que os trovões em noites de tempestade, desliza suava pelos meus ouvidos em um som forte de uma voz que carinhosamente dava conotação a uma indagação... sempre que eu chegava de cabeça baixa, sandálias pelas mãos e calça arregaçada á altura do joelho... Procurando pelas chupetas, Pekena?

Fernanda Queiroz
Direitos Autorais Reservados

**Texto não concorrendo.**

Foto de Sentimento sublime

Cansei! Osvania Souza

Cansei!

Estou cansada!
De risos, choros.
Beijos e abraços falsos
Cansei!
Como poderei viver
Em meio a este palco
Recebendo vaias e aplausos
Que me fazem padecer?
Minha alma anseia
Passear pisando na areia.
Ouvindo o velho mar dizer
Que sou capaz de vencer!
E neste momento...
Eu queria poder estar
Deitada nos braços teus
Ouvindo você dizer
Querida como amo você.
Quero ver a luz de teus olhos.
Iluminando meu caminho.
Enquanto você prepara
Com muito amor nosso ninho.
Nessa noite que vem vindo.
E no final da jornada.
Não sei se estou mais cansada.
Por tua voz sendo embalada
Dizendo-me que sou tua única amada.
Que sejam minhas últimas palavras.
Quando a morte em meu leito chegar.
Ah! Meu querido amor..
Eu nasci só para te amar!
Osvania

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