Pão

Foto de João Victor Tavares Sampaio

Unidos Para Vencer

"Se dois homens vêm andando por uma estrada, cada um carregando um pão e, ao se encontrarem eles trocam os pães, cada homem vai embora com um pão. Porém, se dois homens vêm andando por uma estrada cada um carregando uma idéia e, ao se encontrarem eles trocam as idéias, cada homem vai embora com duas idéias" - Ditado Oriental

O ser humano é um animal social. Sempre vive em grupos para facilitar sua sobrevivência. Logo são necessárias a interação e a cooperação, bases que tornam possível a convivência dos seres em harmonia e, portanto, seu provável progresso pessoal. Colocar essa teoria na prática e evoluí-la nada mais é do que uma obrigação, algo vital para a construção de uma realidade mais digna não apenas para os que mais precisam, bem com a de todos nós.

O ser humano dispõe de uma inteligência altamente desenvolvida. Cabe então usá-la. Tendo condições, é muito mais simples alcançar os objetivos. Mas essas condições não surgem da noite para o dia. É preciso empenho para criá-las, já que as metas costumam ser difíceis, mas não impossíveis. Conciliando as possibilidades com os sonhos, pode-se obter uma boa oportunidade. Basta ter os pés no chão, mas também sem nunca deixar de acreditar em dias melhores. Parece complicado de se conceber, contudo, é uma via onde o equilíbrio se coloca como o ponto de encontro entre o que é o trabalho e o que é a recompensa. Multiplicam-se as chances de vitórias quando unimos esforços para o bem comum.

Simplificando:

“O resultado de uma soma sempre será positivo.”

Logo devemos estar Unidos Para Vencer.

Foto de Danyy Amor Paixao

Vc e um ser especial!

Nani
Art Popular

Quantas vezes Nani
Tantas vezes Nani
Eu te desenhei
Num papel de pão
Tempestade clara
Sol do meu Saara
Eu te bronzeei
Sem você notar...

Quantas vezes Nani
Tantas vezes Nani
Eu te procurei
Sem te encontrar
Numa tarde clara
Ou de madrugada
Vejo amanhecer
Sem você chegar...

Aaah! Foi bom
Te reencontrar
Saber que está feliz
Linda e feliz
Aaah! Foi bom
Que me abraçou
Mas sinto
Que o nosso amor
Já se acabou...

Nani, Nani, Nani
Apenas mais uma
Nani, Nani, Nani...

Quantas vezes Nani
Tantas vezes Nani
Eu te desenhei
Num papel de pão
Tempestade clara
Sol do meu Saara
Eu te bronzeei
Sem você notar...

Quantas vezes Nani
Tantas vezes Nani
Eu te procurei
Sem te encontrar
Numa tarde clara
Ou de madrugada
Vejo amanhecer
Sem você chegar...

Aaah! Foi bom
Te reencontrar
Saber que está feliz
Linda e feliz
Aaah! Foi bom
Que me abraçou
Mas sinto
Que o nosso amor
Já se acabou...

Nani, Nani, Nani
Apenas mais uma
Nani, Nani, Nani...

Lá, lá, laiá, láiá!
Êh lauê lauê!
Lá, lá, laiá, láiá!
Êh lauê lauê!
Lá, lá, laiá, láiá!
Êh lauê lauê!....

Foto de Hanilto josé Da Silva

VINHO DE CANAÃ

Soberbo amor
debulhando o trigo,
a massa do pão na
carícia do amanhã
embriaguez do vinho
de canaã,navalha na carne.

Que retalha,dor que agasalha
que convence o amor e o amor
vence.

Amor vencido comovido
entregue acolhido,é sangue
que corre nas veias,palpitar
que campeia o instante em
um só momento que treme
ternura de ambas criaturas,
bocas que procura.

É inferno de carinho
de braços abraçados
mutilados,em contos
de alegres risos desse
céu tão preciso.

Sol de lilas esplendor
num mundo de amor,
tocante com amarelo berrante
rosadas faces de murmúrios
amantes.

Cálida rosa
de ébrio furor
pétalas em sonhos
alada agônia fecundada
em susurros de uma bela poesia.

É a lei do amor
na nossas mãos
de juiz,nossa
setença é ser
feliz.

Hanilto 18 08 2011

Foto de Marilene Anacleto

Chuvarada

Desabam as nuvens
Há quase três dias.
Onde estão os pássaros
E a sua cantoria?

Só pingos na telha
Enchem meus ouvidos.
Onde estão as crianças
E seu alegre alarido?

Na mesa, a polenta
E de chuva, bolinho.
Por onde anda o café
Com aquele pão quentinho?

Nos muros, os caracóis,
Acompanhados de lesmas.
Todos só querem fugir
De toda essa aguaceira.

E nas frestas das janelas,
Tristes esticados olhares.
Há apenas que esperar
Feito redes jogadas nos mares.

Tirar bordados das caixas,
Respeitar a natureza,
E quando chegar o sol,
Andar descalça na areia.

Foto de Carmen Vervloet

Poesia no Canto, um Encanto!

Bordo meus versos
no aconchego do meu canto.
Que encanto!
Desenho, com palavras, coloridas telas...
Encho balões com meus sonhos
e os solto no iluminado espaço
no exato momento
em que passa uma corrente de vento.
Sobem aos céus, lá… bem junto às estrelas
e são abençoados por Deus!…
Depois retornam num rabo de cometa
pousando aqui e acolá…
Deixando um pouco de mim em cada lugar...
Lá... onde os silêncios rugem
em meio às dores que surgem.
Onde o tempo é quando… a dor passar!
E o amanhã é quando… a ferida secar!
Preciso plantar meus versos de amor e ternura,
fazer o reverso do sofrimento,
levar um pouco de loucura,
fazer voar, sem sair do chão,
por um ponto final no tormento,
alimentar… distribuir o pão…
Oferecer as mãos em conchas de amor…
Abraçar, com a esperança,
de que a dor suavizou,
a treva se acendeu em luz,
e a poesia trouxe a paz de Jesus!

Foto de Melquizedeque

Miragem

Estou no centro: o sou do ser
No fim do céu, meu mau querer
Se bem me quer, me dê o pão
Quando estiver na tua mão
Atire a pedra! Eu quero ver.

Atento em tudo, sem ter intento
No lugar oculto, grotesco, inconstante...
Em grutas insólitas, falaciosos gigantes
Na maestria de ser e viver sem existir.

O que quero me consome,
É um combate desvairado
Entre o pode e o pecado
No cônscio evanescer.

Pede o nada, e tudo achareis
Encontre aquilo que não procuraste
Corra na proa e se arraste na ponte
Até se achegar aonde nunca avistei.

(Melquizedeque de M. Alemão, 02 de agosto de 2011)

Foto de Carmen Vervloet

Canção para Santa Teresa

Aqui em Santa Teresa
tem flor, tem flor...
Tem caqui, jabuticaba,
tem amor, tem amor...

Aqui em Santa Teresa
tem beija-flor, beija-flor,
tem canário, sabiá,
tem amor... tem amor...

Tem raízes italianas
nas profundezas deste chão,
tem polenta, macarrão
cheirando de amor no fogão...
Tem vinho, tem pão,
tem fé e religião,
tem ternura no coração.
Tem verdes matas preservadas
e um céu azul anil,
lindas crianças rosadas,
coração quente no frio...
Sonhos dançando no espaço
nos acordes da concertina,
meninas acertando o passo
sob o olhar que tudo acetina...
Aqui em Santa Teresa
o bucolismo da cidade
se transmuta em felicidade!

Tem brilho no olhar,
tanta paz nesse lugar!

Foto de Joel Fonseca Reis

Desligo o cabo

Desligo o cabo que te liga
À vida dormente
Deste palco de intriga
Qu’ está cheio de gente.

Mendigos não viram,
Deitados no chão
Suplicando a esmola
E um pedaço de pão.

Desligo os cabos que vos ligam
Ao teatro dos interesseiros.
O que querem só me fatigam
Por serem tão carniceiros.

Crianças que gritam
No fundo, inocentes.
Em canos se abrigam
Com frio, rangem os dentes.

Joel Fonseca Reis (16.Junho.2011)

Foto de Marilene Anacleto

Jesus é Mesmo Meu Lume

Tudo escuro. Janela aberta
Não sei se é a hora certa
Para descrever pensamentos.

Chuva que pinga na calha, vários plim-plim, um alento.
Ao olhar pela janela, nada vejo, sinto o vento.

O pensamento voa com velocidade da luz.
De repente já estou lá nos tempos de Jesus.

O povo ali procurando, como sempre, um socorro,
Como hoje ainda acontece, todos querem o tesouro.

E Jesus vai atendendo o pedido de todo mundo
Sabe que têm mentes duras, necessário explicar tudo.

Sabe ainda Jesus, que eles não querem mudar
A lei dele é o Amor, seu exemplo veio dar.
Deixou claro que primeiro é preciso acreditar.

Lá vai Ele pelas ruas cercado pela multidão
Alguns querem a palavra, outros esperam pão.

E Jesus já nem descansa, apesar de ser humano
Nunca reclama de nada em qualquer lugar tira um sono.

Acordado pelas crianças, abraça-as sorridente
“Deveis proteger a vida, são a continuação da gente”.

Nas montanhas empoeiradas, estava eu ouvindo Jesus
Até hoje ainda me dói aquela lembrança da cruz.

Ele diz que isso é passado, que não há o que sofrer
Ressuscitou e agora vive no coração de quem crê.

Na montanha estou de novo, a ouvir atentamente
Passaram-se vidas e vidas, nada se perdeu no tempo.

Agora estou retornando ao meu quarto lentamente
O pingo de chuva na calha diz que cheguei normalmente.

A doce lembrança do Cristo e o Seu doce perfume
Marcaram-me todas as vidas. Ele é mesmo o meu Lume.

Foto de MarcosHenrique

Um Grito Insensível

Estava em minha casa descansando.
O vento me trouxe o som de um grito
Intrigado, parei. Só escutei
Um menino, não sei por que, chorando.

Já incomodado com o barulho,
Fui à janela ver esse absurdo.
Sentado na calçada, uma criança.
Estendeu-me a mão, que petulância!

Recolheu-se o homem insensível
Ao calor de sua cama de coluna
Como se nada houvesse incidido.

O sol nasceu, o homem acordou.
Sentou à mesa, seu pão estava lá.
E ao menino, só resta chorar

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