Paz

Foto de Jonas Melo

Seus Segredos..

Seus Segredos..

Seus segredos, seus medos tudo nos leva ao mesmo lugar...
Onde muitos tentaram, mas poucos conseguiram chegar ao paraíso,
Pois não tiveram a paciência que é uma das chaves que abre a porta do seu coração...

O paraíso é está com você, ter sua companhia e deslumbrar seu sorriso...
É poder sentir teu cheiro, teu gosto...
Teu tudo e, mais do que isso, teu simples, teu complexo e teu nada...

Seus segredos sabem bem o que guardar...

Talvez o medo, seja o grande desafio a vencer,
Pois se não vencerem jamais chegarão ao mapa de teu coração...
Local onde emana paz, alegria e muita felicidade...

Mas medo de quer? Medo de aceitar como és, livre, ousada, inteligente,
Conhecedora da arte dos homens, em todos os aspectos,
Tanto no emocional, quanto racional;

Como domar uma mulher que sabe como pensa yo...como...?

Nos seus segredos tem um rio que deságua em seu coração,
Que se banham os sortudos do seu amor eterno;
Dos seus quereres e dos seus desejos recônditos;

Talvez seus segredos tenham a ousadia de Faetonte...

Quem sabe está ai o grande X da questão,
Através da ousadia de vencer seus medos como Faetonte,
E fazer como filho do deus do sol fez, ...pegar você pela palavra;

Ai quem sabe se conseguirmos teremos
A chance de sermos recompensados
Ou se não, teremos um EPITÁFIO

“Aqui jaz: os que tentaram descobrir os seus segredos,
Não se sabe quem consegui quem venceu;
Apenas os que fracassaram, foram os que nunca se atreveram...”

Jonas Melo!

Foto de simone floriano

0 Tempo de Porfia T & P

Tenho por telepatia um possível tema..
Posicionar tentatações para possuila por inteira.
Tentarei lhe propocionar temperança,
para não prejudica-lá, terei paciência...
Terei perseverança.
Tão pouco tenho pressa...
Travesso! é o pensamento!
Tirando-me a paz.
Transpiro paixão...
Transpiro problemas trancedentes.
Tento poupar as tranças tranqueiras,
Tirando-me a tranquilidade...
E a perspectiva de tantos pensamentos...
de uma pacata louca, paixão,
Porém, pressinto nessa porfia...
que o tempo pede tempo...
Para traser te ! para mim.

Foto de Izaura N. Soares

No toque do coração...

No toque do coração...
Izaura N. Soares

Quero o dia amanhecido
Forrado de pétalas,
De flores de todo tipo,
Na primavera dos amores.
Quero que ao meio dia
O sol que te ilumine
Seja o sol da sua vida.
Seja a luz dos sorrisos,
Na tarde encantada,
Seja o canto dos pássaros
Cantando pra ti, dormir.
Que os raios iluminados
Seja o bálsamo da paz,
Do amor e da felicidade...
E que para sempre...
Tu sejas feliz!
Quero que o amor;
Receba-te com paixão
Receba-te com calor,
No toque do coração!

Foto de Ayslan

Amor em versos

Quero falar de te, mas não sei como começar... Quero escrever lindos contos, quero te emocionar ver seus olhos brilharem, mas não te quero ver chorar... Quero declarar para te meu amor em versos, mesmo que para isso precise gritar para o universo... Nestes versos relatarão sentimentos, cheios de emoção, de amor, quero que os guarde no coração... Quero que saibas que do teu amor conheci a verdadeira felicidade, tornando possível respirar profundo encher o peito fechar os olhos e dizer a sua imagem, a imagem mais linda que minha mente consegue lembrar pode comparar-se com o brilho das estrelas, me transmitindo a paz e forças para viver... Onde seus olhos conseguem me inspirar, e seu sorriso me faz dizer sem falar “Eu te amo Priscila”

para: Priscila

Foto de NiKKo

Procuro um amor

Procuro um amor que me faça renascer;
que me aconchegue em seu colo e me de paz.
Quero que seja simples como a natureza;
suave como a água que a tudo refaz.

Quero um amor leve e solto;
com gosto de fruta colhida no tempo certo.
Quero que ele me faça ver miragens
como alguém perdido em um deserto.

Ele terá que me enfeitiçar com seus carinhos;
fazer me tremer de desejo.
Deixar-me com a pele arrepiada
desejando tudo... apenas com um beijo.

Esse amor terá que ser simples e verdadeiro
e mesmo que seja ilusório e fulgaz.
Terá que colocar luz em minha vida,
terá que arrancar me dessa dor, trazendo me paz.

Esse amor terá que trazer-me alegrias;
Fazer-me esquecer tantas dores vividas.
Por isso procuro um novo amor!
Preciso curar velhas feridas.

Foto de Débora Ennes

A covardia de um planeta

-

A violência no mundo é um absurdo
paises ricos e com muita tecnologia
vivendo em guerra com sua propria
gente,a violência é uma doença.

Balas perdidas muito pre-conceito
pessoas vivendo sem ter os seus direitos
o mundo parece estar acabando e nada
esta sendo feito para fazer as coisas acontecerem.

A violência esta tomando conta do planeta
isso parece mais um câncer que se alastra
que vai se apossando até tomar conta
a violência não leva a lugar nenhum.

Precisamos nos juntar caminhar em busca da paz
acabar com a violência antes que tenham outras
consequências que levam o nosso planeta ao
coma profundo até acabar o nosso mundo.

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Obs:(A verdade é que devemos mudar isso,cobrar por nossos direitos
estamos cansados de ver os 'politicos' ter um salario entre outros privilégios e regalias
e o povo sem ao menos saúde básica qe deveria ser de qualidade,todos pagamos impostos
isso é um absurdo).

- A violência é um ato covarde e lamentável.
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Bý:Débora Enes.

Foto de Carmen Vervloet

Manhã de Domingo na Praia do Canto

Manhã de Domingo na Praia do Canto

Surge o rei sol no horizonte
Mira-se no espelho do mar
Mistura-se ao reflexo dos montes
Encanta-se com seu esplendor
Sente-se absoluto, senhor
Espalha-se sobre a Praia do Canto
Calma nesta manhã de encantos!
Sente por ela grande afinidade
Um paraíso de sonhos, afetividades!

Um barquinho desliza sobre o mar
Neste domingo de luz e paz
Minha alma menina a velejar
No barquinho que desliza
No macio azul do mar!

Misturo-me a esta beleza
Surfo nas marolas deste mar
Envolvo-me na ternura que me invade
Entre raios ensolarados
Que dançam sobre a cidade!

Ao meu lado, minha doce mãezinha
Com sua sabedoria me diz:
“Veja filha o poder da natureza,
O motivo que nos deixa tão feliz!
Deus se mostra assim
Entre delicadezas e belezas sem fim!”

Sorrio, motivada por tanto fulgor...
Tatuo no coração,
Inundado de emoção,
Tela viva do Criador!

Carmen Vervloet
Todos os direitos reservados à autora.

Foto de LuizFalcao

"Fica em Paz"

De Luiz Antônio de Lemos Falcão

Ao recolher-me, ainda forte o vazio,
Herança da ausência tua!...
Deitado, as memórias não me permitem um repouso.
E como dói essa presença que tais memórias me trazem!...Esse vazio tão cheio de saudades!...
E nos teus lugares preferidos, e em cada canto da casa, sinto-te ainda tão presente!...
Vejo passares de um cômodo ao outro nos teus afazeres diários e rotineiros,
E o cansaço que nos últimos dias, te afligia o corpo enfermo.
Vejo no rosto estampada a tua tristeza e no olhar as tuas alegrias que são os teus amores, os teus rebentos.
O Olhar teu, desvendando os segredos dos olhares nossos, decifrando-nos os sentimentos.
Das mãos tuas, o calor intenso do amor que nos aquece o coração.
Sobre as nossas cabeças, as mesmas mãos nos ungem de bênçãos,
E com orações protege-nos o teu amor, movendo o céu, o dedo de Deus ao nosso favor.
Longe, em nossa infância, vão buscar-te mais lembranças trazendo-te pelas mãos.
Novamente aos nossos ouvidos a doce voz do passado que embala o sono,
Ao mesmo tempo em que corrige os nossos erros com severas advertências.
Sinto no rosto, os peitos que naqueles dias mataram a minha fome,
Teu cheiro me faz descansar seguro.

Memórias!...
Levam-me de um lado para o outro e em segundos, tantas lembranças!
De tantos sorrisos, de muitas lágrimas, de esperanças e de força, muita força...
Quanta força em tão frágil ser!...Quanto ser em tão frágil corpo!...
O corpo... Cárcere, sofrido, doido!...Cansado de viver!...
Exausta, minha alma não descansa, e novamente vêem as lembranças.
Tão tristes... doídas...recentes! Novamente me põem diante da pedra fria.
Pedra... Aonde o teu cárcere envolto em mortalha, me fez chorar.
No desatar das amarras, descobria o corpo nú, ao qual novamente cobri com teus melhores vestidos.
Debrucei-me sobre o peito, ainda quente, do corpo pálido e inerte.
O coração em silêncio não fazia mais fluir em tuas veias a minha vida rubra.
Enquanto te olhavam os olhos meus, meu coração perguntava por ti:
Onde estavas minha vida? Para onde foras minha querida?
Onde estava o consolo de tua presença vívida?
Confuso, incrédulo da ausência tua, desesperava-me a saudade.
Saudade!... Salgada, molhada, brotada da lamina dos olhos, dói no peito, rasga a alma!
Quanta saudade se pode sentir, sem sufocar, sem morrer?
Quando enfim, com voz embargada e tremulante pronunciei a palavra adeus, ouvi em meu íntimo tua voz de criança dizendo-me:

“Não sofras...Fica feliz! Estou transpondo os portões da cidade dourada! Minha cidade amada...Meu lar! Vejo todos. Os que amo, me aguardam. Entre eles, o mais Amado! Nos braços Dele, do meu Senhor, de toda luta e dor, de toda lágrima, enfim... Descansar! Sei que sofres, pois também já senti essa dor, mas creia em mim...Tudo passa! O tempo é como a água que escorre entre os dedos e logo se vai. Há de chegar o dia em que estarás transpondo os mesmos portões e eu...Eu também estarei lá aguardando para te abraçar e tu estarás feliz assim como estou agora. Então, viva o tempo que tens da melhor maneira. Viva com intensidade cada segundo, cada momento até que chegue o nosso dia de estarmos juntos outra vez. Fica feliz! Fica em paz!”

E nesse consolo que não consola, novamente me vi chorando num misto de dor e de raiva...Tanta raiva!
E tanto amor! O amor que vinha do fundo das entranhas e que socava as vísceras até explodir na garganta um canto.
Melodias vibravam as cordas vocais e jorraram como um rio não represado, posto que os olhos secaram como a terra sem chuva.
Meu lamento era sonoro. E sonora foi toda aquela noite!
Enquanto outros velavam seus mortos, as notas sofridas fluíram alto... Muito alto na madrugada!
Meu corpo tremia levitando o meu lamento! Elevei as alturas minha dor em cânticos de amor e de saudades.
E nesse instante viajei pelo tempo. No passado distante e no recente.
E lembrei de tudo o que foi e não seria mais.
Pensei nos cantos vazios da casa. Nos olhares que estariam ausentes.
Nos sons dos sorrisos. Nas brincadeiras. Nos beijos molhados em minha face.
E na voz que sempre ouvia abençoar minhas partidas: “Deus te abençoe e te traga em paz”
Enquanto contemplava teu rosto em profundo sono, ouvi em meu espírito novamente ecoar as palavras:
“Fica em paz!”... “Fica em paz!” “Paz!...”

Estas últimas, porem marcantes lembranças, gostaria de esquecer e guardar apenas aquelas que sempre me farão sorrir, mais a vida não é toda feita de momentos felizes apenas, nem de presenças perpetuas, mais com certeza, alegres ou tristes, sempre presentes estarão as lembranças, e nelas mamãe querida, comigo sempre estarás, por onde quer que eu vá. “Te amo”

Em memória de minha mãe Maria de Lourdes Lemos Falcão.
De Luiz Antônio de Lemos Falcão. Rio 19/11/1998.

Foto de Sonia Delsin

PARA PODER PARTIR EM PAZ

PARA PODER PARTIR EM PAZ

Estou construindo um barco.
Forte embarcação.
Construo com todo amor do meu coração.
Vou atravessar o mar.
Não posso naufragar.
Estou construindo o barco dos meus sonhos.
Ele é tão bonito.
Como antigos sonhos de grandes desbravadores.
Atravessando os mares vou esquecer todas as dores.
Vou partir.
Estou construindo... preparando.
Se o dia da partida está chegando?
Ele sempre chega para todos nós...
Não digo que será amanhã que parto.
Nem depois.
Pode um tempo levar.
Mas estou a preparar.
Porque acredito na continuação da vida noutro lugar.

Foto de LuizFalcao

"A VIDA"

De: Luiz Antônio de Lemos Falcão - 20/06/1998

Dormi um sono como poucos não durmo.
Adormeci de uma realidade cansada, exausta e sonhei.
Seria mesmo um sonho?...
Na verdade não sei!...
Se dormindo ou acordado não importa, apenas sei que não estava em mim.
Por onde estive, sei, não era aqui.
Um lugar de pradarias!
Ao longe uma floresta.
Andei por estradas de barro e achei um lago.
Tudo era bonito, lindo mesmo!...
Eu vi um menino brincando.
Eu vi o verde.
O verde corria por baixo dos pés do menino!...
Ouvi o vento.
E uma brisa brincava com os cabelos daquela criança.
Ela sorria!
As faces, rosadas.
A alegria era sua hospede, ou quem sabe? Senhoria!...
Eu vi a vida!...
A vida corria livre nas pradarias.
Eu vi o lago, e vi suas águas abraçarem a vida.
A vida que havia naquela criança, naquele menino de tanta alegria.
E olhei, e procurei.
E a vida? ...E a vida?... E a vida?...
A vida que havia, não era mais!...
A vida que foi, se foi em paz!..
E o lago?...
O lago!..
Ele sorria!...Sorria!...E sorria!...
E olhei, e vi no fundo do lago a vida brincando.
Ela se movia entre as pedras, entre as algas.
Nas mais variadas formas, era a vida, que um dia criança, não era mais.
Havia crescido, se espalhara na superfície do lago!
Sobre a terra firme!
No vôo das aves!
Numa revoada de andorinhas!
No amor entre os casais!
No choro das crianças!
Na serena paz!

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