Poetas

Foto de HELDER-DUARTE

Terras Ibéricas

Oh terras Ibéricas,
Que do Iberos nome tendes!
Amai-me como a vossos poetas,
Vós e vossas gentes!

Reinos de: Portucalen,
Galiza, Leão,
Navarra, Castela
E reino de Aragão!

Terras de Afonsos reis;
De cavaleiros de Borgonha,
Que de condes, o título dado haveis.

Ficai ao meu lado,
Sem vergonha...
Pois mais que Henrique e Raimundo por vós amor sinto!

HELDER DUARTE

Foto de HELDER-DUARTE

Portugal e Espanha

Portugal e Espanha!
Terras de povos de vária ordem.
E culturas tamanhas.
De valores, que no tempo permanecem.

Descendentes sois,
Dos povos seguintes pois:
Társis, Iberos, Celtas
E de outras origens.

Cartagineses, Gregos, Fenícios,
Lusitanos e Romanos.
Godos e Mouros.
Povos de vários principios.

De diversas religiões.
Uns pagãs, outros cristãos.
Vós nações Ibéricas.
Que fostes, senhoras das Américas.

Do mundo,
E de mares muito.
Terras de artistas,
Camões, poetas, Amália, fadistas.

Vinde para Deus,
Que dos vossos pais e de vós é criador.
Do universo é Senhor.
Verdadeiros, são valores seus!

Eis que vem.
Para reinar eternamente.
Pois fim, não tem,
Seu reino, que será para sempre!!!

HELDER DUARTE

Foto de HELDER-DUARTE

Amor

Amor o que será?

Neste existir onde estará?

Afinal que valor tem, este sentimento,

Sobre o qual poetas, procuraram dar entendimento!

Neste meu modo de ser,

Nesta minha faculdade, a que chamamos razão,

Um facto posso compreender,

E chegar a uma conclusão.

Nesta realidade:

Espaço, tempo e eternidade,

Entre tanto género de amor e amar,

Dois somente vou considerar.

O amor existe em duas dimensões:

uma humana e racional...

Outra divina...

E espiritual!

Mas oh! Alma Humana...

Entende a realidade,

Que o amor divino, é a verdade!

O sentimento humano, age falsamente.

Com interesse e hipocritamente...

É invejoso, mentiroso...

E não caridoso...

Quem este amor tem: é insensível, maldoso,

Pouco compreensível. E preconceituoso.

É pessoa que acusa...Condena, mata.

Ao próximo maltrata.

Este amor olha à aparência e ao exterior.

Ao mal chama bem,

Pois a Deus não tem...

É o sentimento, do homem natural,

Que a todo o doente, apelida de feitor do mal.

Faz tudo o que a seu alcance tem,

Para prejudicar, os que desejam o bem.

Mas o amor de Deus é o verdadeiro,

Pois é o primeiro.

É antes da eternidade,

Vem de Deus, é a verdade.

Por ele Deus, tudo criou.

Este não tem fim,

E por ele o Senhor me salvou,

Da morte, enfim.

Quem assim ama,

Ao seu amigo e até inimigo estíma,

Nasceu para amar,

Até ao ponto, de por Deus e próximo, sua vida dar.

Até no seu falar,

Ainda que com autoridade seja,

Mostra ao seu semelhante amar,

E bem lhe deseja.

É frontal e a favor da verdade,

Enfrenta a injustiça;

Vence a mentira,

Porque tem liberdade.

Oh! Gente humana,

A vós imploro,

Que ameis deste modo!

Aceitai o amor espiritual,

Que de Deus emana!!!

HELDER DUARTE

Foto de POETISA SOLITARIA

AUXÍLIO A UM POETA

Tu me diz que não és tão bom...
Pois então te digo:
Tu é melhor do que imaginas!!

Tu me diz que não és tão técnico...
Pois então te digo:
O sentimento não é técnico, mas sim vivido!!

Tu me diz que não és tão romântico...
Pois então te digo:
Romântico é quem ama e sente o amor fluir em seu corpo!!

Tu me diz que não és tão suficiente...
Pois então te digo:
Escrever o amor é mais do que suficiente para um mortal!!

Tu me diz que não és digno...
Pois então te digo:
Tu és digno de amar e ser amado!!

Tu és digno de sentir e transmitir o sentimento,
És digno de ser chamado simplesmente...
O melhor dos poetas!!!

Foto de Carolina Salcides

Carolina Salcides

..:UM POUCO SOBRE MIM:..

* Nasci em: 6 de setembro de 1980, em Porto Alegre, no estado do Rio Grande do Sul, Brasil, onde moro até hoje.
* Virginiana típica: sou muito perfeccionista, detalhista e exigente....
* Busco: o melhor e dou o meu melhor para os outros. O melhor para mim é o equilíbrio (corpo, mente, alma), a sintonia com o universo, com nossa verdade, nossa essência. Se você está nesse caminho, tudo vem. A felicidade está dentro da gente, e o amor e o tudo... Não há o que buscar, há o que plantar para colher... E as sementes estão dentro de nós mesmos!
* Não existe: para mim, não existe meio termo, meio amar, meio viver. É preciso ser completa, ser inteira. Até existe, mas em “meias pessoas”. Escrevo para tocar a outra metade, a metade adormecida de cada um. Pretensão? Não. Sentimento, vontade! Despertar para a vida, para a arte, para a magia, para o amor. Para a inteireza!
* Preciso: de arte, beleza, liberdade – Diariamente!
* Não fico um dia sem: criar. Escrevo, desenho, pinto, crio, recrio, decoro a casa, fotografo...
* Gosto de: noites de luas cheias, silêncio da madrugada, borboletas, fadas, cheiro de terra molhada. De pôr-do-sol, crepúsculos mágicos, fogueiras, rodas, tambores, flauta, violão. Dança do ventre, dança cigana. De sentir o vento nos cabelos, a grama sob os pés, frio na barriga, calor no coração.
* Amo: tulipas!

•ღ•‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗•ღ•

..:COMECEI A ESCREVER:..
Sou filha do escritor Paulo Ricardo Salcides, falecido em 2001, então acho que escrever já estava no sangue, mas só fui descobrir isso em 2000, quando comecei meus primeiros rabiscos... E não parei mais. No meu perfil, que o site Absoluta publicou, digo porque eu escrevo: http://www.absoluta-online.com.br/conteudo_vivencias_expressao_carolina.html

..:PUBLICAÇÕES:..
* Só em agosto de 2005 resolvi tirar minhas poesias da gaveta e publicá-las, na internet, num blog que eu mesma criei, chamado Fadas e Poesias (duas coisas que gosto muito).
* Publiquei também em alguns sites para escritores como: "Site de poesias", "Recanto das Letras", "Garganta da Serpente", "Poetas Del Mundo" e "Blocos Online".
* Em março de 2006 fui convidada pela Andross Editora a participar de uma antologia poética com vários autores.
Publiquei então, minha primeira poesia, "Mais uma Vez" no livro Mosaico- Antologia Poética e, em julho desse mesmo ano, publiquei "Sutilmente Te Digo" na coletânea Caleidoscópio (da mesma editora).
* Em julho de 2006 comecei a escrever prosas...
* Em setembro de 2007, lancei meu primeiro livro solo: O VÔO DA BORBOLETA - NAS FASES DA LUA, pela CBJE (Câmara Brasileira de Jovens Escritores – RJ), com minhas melhores poesias.

"Um vôo poético pelas diferentes faces da alma feminina
em sintonia com as fases da lua."

* Já estou escrevendo meu segundo livro, de prosas, sem título ainda.

•ღ•‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗•ღ•

..:INSPIRAÇÃO:..
Cada um escreve o que vai na sua alma, como vê a vida e sente as coisas...
Eu exponho o que há de melhor em mim. Escrevo o que minha alma grita (isso pode ser bom ou ruim)... Mas ela não grita só por mim! São muitas mulheres, vivências, amores, dores, sonhos, desejos. São sentimentos universais...

“Sou um ser contido no mundo e contenho o mundo dentro de mim."

Escrevo muito sobre deusas, fadas, bruxas, ciganas... Todos os arquétipos femininos. Gosto do universo da magia, da beleza e encantamento... Do sutil, do místico, do verdadeiro.
Fadas e borboletas: criaturinhas leves, livres e belas que estão sempre presentes na minha vida, alegrando, inspirando e trazendo muitas coisas boas.

Inspiração? Minha felicidade me inspira. Meu amor, minha fé, minha vida.

Obrigada pelo carinho, Carolina Salcides

•ღ•‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗•ღ•

Foto de Vera Silva

Convite

Caros poetas, mais um poeta que vai ter o prazer de lançar um livro de poesia, desta vez Tiago Nené!
O seu livro chama-se Versos Nus.
Dia do Lançamento: em Lisboa: 29 de Setembro, 19.30, no Onda jazz.
No Algarve, Fnac Algarve Shopping, Outubro (dia ainda a designar).
Ao Tiago votos de sucesso!

Um abraço a todos

Vera

Foto de Vera Silva

Convite

Olá poetas!

No próximo dia 29 de Setembro, pelas 17 horas, será o lançamento do livro de poesia de Manuela Fonseca - "No Limiar das Palavras".
A sessão terá lugar na Biblioteca Municipal da Amadora, na Rua Capitão Plácido de Abreu - Venteira.
O prefácio do livro é da autoria da poetisa Rosa Maria Anselmo e a apresentação estará a meu cargo. Haverá leitura de alguns poemas da autora.
Será servido um Porto de Honra.

Contamos com a vossa presença.
Qualquer esclarecimento, queram contactar-me.

Um abraço a todos

Foto de Sirlei Passolongo

ESTOU SENDO PLAGIADA NO RECANTO DAS LETRAS

Como invejam os poetas
Só eles sabem dançar com as letras
Só eles sabem colorir o escuro
Invejam não sua inteligência
Mas sua sensibilidade
Seu dom
Invejam a força interior dos poetas
Em alguns momentos
Tornam-se se deuses
Em outros, bandidos que nos roubam a alma
por algum instante...
Invejam por não terem a graça de criar
De inventar
De sonhar e levar outros a sonharem junto
De amar e sofrer
E ainda tornar belo o amor
De aclamar e cantar
Sem nunca desafinar

Ah! Como invejam os poetas
Insanos deuses das letras
Capazes de alucinar
Insanos anjos
Capazes de fazer voar
E pobre os que para se sentirem poeta
Precisam plagiar
Mentirem pra si mesmo
Como se assim agradassem sua alma
Mas cada vez que recebem um elogio
Sangram em sua alma
Pois, eles sabem que não foi pra ele
Aí, esse seres invejosos, morrem um pouco cada dia
De inveja maldita
Amaldiçoados pelos demônios da cobiça
Às coisas alheias!

O inferno espera essas almas!

http://recantodasletras.uol.com.br/contato.php
Eis o link do plagiador
http://recantodasletras.uol.com.br/autor_textos.php?id=23241

Dentre as poesias que são de minha autoria

MADRUGADA
UM DIA VOCÊ IRÁ SENTIR
O POETA SAIU DA TOCA
ORGASMO DA PALAVRA
RETICÊNCIAS
IN-VERSOS
TRISTE NAVEGAR DE UM CORAÇÃO
A CONTRADANÇA DE MARIA
O POEMA CHORA
PEDIDO ÀS ESTRELAS

CONTO COM VCS PARA DENUNCIAR!

Foto de Ednaschneider

Que Felicidade!

Que felicidade!
Vamos comemorar!
Vamos gritar para a Sociedade.
Vamos festejar!

Chamem os poetas e poetisas
Para podermos declamar.
Sintamos a leve aragem da brisa
Enquanto declamamos o verbo amar.

Que felicidade!
Nosso amor é libidinoso e fraterno.
Fraterno devido à nossa amizade
Não incestuoso é eterno;

Vamos gritar ao mundo
A nossa felicidade;
Amor: sentimento profundo
Por toda a eternidade;

Joana Darc Brasil*
17/09/07
*Direitos reservados à autora.

Foto de JGMOREIRA

A MÃO QUE ACENA

A MÃO QUE ACENA

Toma essa mão que acena adeus
que desentrava toda a tristeza do mundo.
U'a mão pálida
um olhar soturno. E toda a tristeza do mundo.

Mergulho meu dia na luz malsã do mercúrio
passando o dia todo, todos os dias
passando por mim,
pensando que passo no mundo.

Não! Não farei como os poetas abnegados
que deixaram nomes encravados em placas
largaram obras belíssimas aos olhos do mundo.
Passarei em claro, deitarei em escuro e terá sido tudo.

E será tudo passar assim pelo mundo ?
Se olho, não vejo; se vejo,não escuto.
Se amo não odeio; se quero, discuto.
Discuto comigo nas serras da minha cabeça
procurando caminho na aurora
aurorescendo que esse caminho aconteça.
Que aconteça de repente, feito nascimento
para que todos os caminhos desapareçam
só restando um caminho
e eu seja criança que se alimenta
de um caminho que a abasteça
que me faça dono do mundo,
senhor das coisas e da razão.
Criança vestida de homem
posando para retrato no jardim
enquanto espoucam as luzes dos dias na sala.
II
AH, toma essa mão que acena adeus.
Repousa todas as mãos e restará essa
que desentranha toda a tristeza do mundo.

Em casa, escutando sons familiares
louças que entretinem, água que jorra
parentes que falam...Essa é toda a vida.
Mas terá vida essa vida de família pelos ares ?
Será vida acalentar nesse quarto o sonho da vida ?
Será vida amassar mil papéis da vida ?
Escrever mil linhas e chamá-las vida ?

O que será viver se passo em branco
todos os meus dias? Não altero nada
não provoco nada, não amo nada
sinceramente. Desejo mil coisas
e passo por elas, tão perto,
que meu desejo fica contente

E ri meu desejo em minha boca
E presto atenção no gato do hotel
na senhora que lava o rosto na pia na área
na menina que grita mãe!
Nas danças de rua nas portas dos bares
Atencionado em tudo, estaciono
Paro. Mole e parvo, à beira de tudo
E não mudo nada, nada mudo
Por isso,
toma essa mão que acena adeus
Pergunta a ela
se é viver passar ao largo do mundo.

Mas pergunta ríspido e forte
que essa mão tonta
às vezes faz-se de surda
para passar sem resposta
a tantas perguntas absurdas.
III
Toma essa mão que acena adeus
Reconforta-a no desenho do teu seio
Aqueça-a com o calor do teu corpo.
Não tenha medo do homem atrás da mão !
O homem é uma coisa de pó
finíssimo, que toma a forma de jarro
onde derrama-se uma gota de poesia.
Forma-se o miraculoso barro

d'onde surge essa mão
que levanta-se do pó para tornar-se mão
para acenar adeus à própria vida
ou a vida do próprio irmão.

Quantas vezes o homem detrás da mão
bem oculto pelas falanges aneladas
esteve louco de tanto olhar
e não ver outra mão?

Eram jarros sem pingo de poesia
que marchavam lá fora
Rolavam, chocando-se com tanta força
que rompiam espalhando o pó
Pó tão espesso, tão pesado
que logo tomou a cidade
Cobriu o céu até não se ver estrela.
O pó alevantado não assentava
Tranquei-me em livros, armadilhas de amar,
em corpos frios de copos vazios
cofres antigos de segredos perdidos
Mas o pó me achou
A poeira pesou meus ombros
Eu a respirei
Quando abri a janela, não pasmei:

estava infecto, imundo, não ventilado
Aquele pó era o mundo
O mundo não cabia no vaso.

Toma, urgente, essa mão que acena
Beija-a, abraça essa mão que não repousa
que insiste acenando adeus
coberta de um pó que não se afugenta.
IV
Oiço tantos sons familiares
o relógio, a buzina, o assobio desafinado
os passos da menina, o grito do soldado
Nessa janela, abismado
confirmo com meus olhos
que minha família está pelos ares
Durmo preocupado
sonhando com o pó envenenado.
V
Vamos, toma logo essa mão
Não a deixa ao acaso
tentando erguer-se da mesa
estando o corpo anestesiado.
Não te apavores, amada, não te apavores!!
Hás de ver tantas mãos acanhadas
que hás de implorar pela minha mão que te acode
empurrando teus passos pela estrada.
Minha mão, no silencio da chuva que desaba
está fria, morta, quieta
lutando contra o vício que a descarna.
Minha mão não quer ser poeta
não quer o formol das estantes
não anseia taças
póstumas pousadas na sua palma sem semblante.
A mão quer a paz dos arvoredos
quer o canto das aves trinadoras
o vôo da rapina mais absoluta
a envergadura de asas perfeitas
Minha mão quer dormir um sono tranquilo
sabendo que a poesia pulou o muro
saiu do quintal esquisito
veio cá fora respirar ar mais puro.

Minha mão quer liberdade
quer justiça.
Uma justiça sem mãos
sem crinas
Minha mão que acena adeus
não quer abrigar sonhos em sua morada
Não quer estalar patíbulos
não escalar horas marcadas

Minha mão quer ser amada !
Quer que tu a toques com cada dedo da tua alma

Minha mão que acena adeus
acena a Deus
que do longe das estrelas
acena duas mãos perfeitas
à minha mão deformada.

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