Pontes

Foto de Carmen Lúcia

Labirinto

Rastreio passos por caminhos que perdi,
procuro inversos entre os versos que reli,
busco a essência infiltrada na raiz
e a palavra sacrossanta que bendiz...

Percorro livros que clareiem minha mente
sem encontrar o conteúdo convincente,
se me aproximo da verdade, ela se esconde
e me afasto sem saber... Ir para onde?

Abro horizontes e não sei o qual seguir,
construo pontes com intuito de unir,
se as transpasso, ultrapasso o meu espaço
e vou além de onde precisava ir...

Recorro a Freud que explode o pensamento,
e não explica... Replica meus argumentos.
De meu rosário descontei todas as contas
E até meu credo anda descrente de mim.

Já não sei quem sou, como sou, se sou...
Inerte estou, perdida num labirinto
pintado em minha mente, triste mente
e o coração gritando a confusão que sinto.

Carmen Lúcia

Foto de Vágner Dias

Caderno Rabiscado

Procura-se um caderno.
Eu perdi um pequeno caderno, ele é muito importante pra mim.

É um caderno pequeno de capa dura, cor azul. De 96 folhas a marca é Jandaia e suas dimensões são 140 por 200 mm.

Não terá muito valor pra quem o encontrar, mas para mim tem valor inestimável.

Em sua pequena capa azul está escrito em letras grandes e pretas: dois mil e dez, seguido dos números 2010, indicando o ano. Quase todas as 96 folhas estão escritas, o caderno está quase todo rabiscado. Cada um daqueles rabiscos é importante pra mim.

O caderno todo mais parece um rascunho que foi descartado, eles também contem alguns números de telefone anotados, alguns desenhos. As maiorias das coisas que estão escritas são pensamento meus, mas ele também está cheio de citações. Como por exemplo, logo na primeira pagina tem um trecho de um poema de Vinicius de Morais, a parte transcrita é a seguinte:

Gravíssimo é porém o problema das saboneteiras: uma mulher sem saboneteiras
É como um rio sem pontes. Indispensável.
Que haja uma hipótese de barriguinha, e em seguida
A mulher se alteie em cálice, e que seus seios
Sejam uma expressão greco-romana, mas que gótica ou barroca
E possam iluminar o escuro com uma capacidade mínima de cinco velas.
Sobremodo pertinaz é estarem a caveira e a coluna vertebral
Levemente à mostra; e que exista um grande latifúndio dorsal!
Os menbros que terminem como hastes, mas que haja um certo volume de coxas
E que elas sejam lisas, lisas como a pétala e cobertas de suavíssima penugem
No entanto, sensível à carícia em sentido contrário.

O mais triste é que havia um conto, que eu não salvei em nenhum outro lugar, eu já estava passando a limpo, ele estava quase terminado. Era um bom conto de Amor que falava sobre meus versos simples.

Eu vou comprar outro caderno igual, tentar reescrever o conto, mas já não é mais a mesma coisa. Estou realmente triste, o sentimento de perda é muito grande. Eu nunca pensei que iria me ver triste por algo assim. Mas eu acabei enchendo os olhos de lágrimas pelo caderno quando minhas esperanças de encontrá-lo acabaram. Voltei a todos os lugares possíveis, refiz meus passos tentando encontrá-lo, mas foi complicado, porque eu o levava para todo lugar, tirava-o da mochila como num ritual e começava a escrever, às vezes passava horas. Quando não tenha nada para fazer no meu estagio. Eu nem sentia, meu caderno era tudo.

Eu estava me imaginando um dia, daqui algum tempo, folheando um livro qualquer e reconhecer o meu conto, ou alguma frase minha. Que agonia que sinto, principalmente pelo fato que alguém possa terminar o meu conto da maneira como eu não gostaria que ele terminasse. O conto que eu estava escrevendo, e quase terminando, falava sobre meu amor por uma pessoa atualmente. É narrado em primeira pessoa e trata de alguém que às vezes passar a noite inteira sentando na minha cama ou na sala com um papel e uma caneta na mão, entre lembranças e devaneios, decidindo que rumo tomar para sua vida a partir dali.

Então, peço que, se alguém encontrar meu caderno, trate-o com o mesmo carinho que eu o tratava e se resolver usar de má fé, se utilizando das coisas que já escrevi, por favor, não dê um final triste ao meu conto, pois não foi o que eu pensei pra ele.

Um final feliz é tudo o que peço.

Foto de nattynha

te percebo

Percebo você

percebo o seu calor
quando está presente
percebo sua alegria
me sinto também contente

À você construí estas estrofes
com ternura e sem constrangimento
você se tornou minha companhia
depois que veio morar no meu pensamento

circunstância se fazem entre nós
eu bem sei que sempre existiram
mas nem todas intransponíveis
podemos construir pontes

Percebo seu calor
quando está presente
restará sempre uma saudade
que permanecerá em minha mente

Percebo o seu calor
também quando está ausente
percebo e mim um sentimento
não concreto,porém maciço e permanente

Renata oliveira

Foto de Carmen Lúcia

Sem amor

Gostaria de falar de amor...
Não do amor à humanidade
ou ao que fazemos por opção.
Não do amor solidário,
que presta serviços,
une os amigos,
constrói pontes,
rompe fronteiras,
dá as mãos...

Não do amor onipotente
que forma correntes,
amor servil, varonil,
fraterno, materno,paterno.
Esse eu sinto na pele e no coração.
Não há como falar,
é partir para a ação...

Mas do amor-desejo
entre dois seres distintos
em que cada um é metade
e juntas formam um...
Feitos um para o outro,
complementos inseparáveis,
compatíveis nos detalhes,
corpo e alma em união...

Queria expressar em versos
o romantismo que gera esse amor,
o lirismo das carícias espontâneas
a fluir dessa relação...
Poetizar revelações sensuais
puras, maliciosas, atrevidas, irracionais,
quando o amor se veste de paixão...

Mas não consigo...
Tal poesia me trairia
pela falta de autenticidade,
incompatível com a verdade
por esse amor já não sentir...
Perdeu-se no ontem,
ficou esquecido.
Jaz adormecido.

Carmen Lúcia

Foto de Carmen Lúcia

Permita-me, Felicidade...

Permita-me, Felicidade,
ser tua eterna companheira,
passageira constante de tua viagem,
ficar ao teu lado a vida inteira,
conduzir-me por teus passos
que traçam rotas floridas,
permeando sorrisos e abraços,
apagando dores e fracassos...

Permita-me, Felicidade,
eternizar em mim os teus momentos,
alicerçar-me de teus argumentos
que derrubam muros e fronteiras,
constroem pontes e amizades verdadeiras
consentindo à vida prosseguir em paz
levando na bagagem valores essenciais.

Permita-me, Felicidade,
ser feliz buscando sempre a verdade,
tua presença, suavizando recomeços,
evitando descompassos, soprando o meu cansaço
e em teus braços me esquecer de tua ausência...
sem perceber que estiveste sempre em meu encalço.

_Carmen Lúcia_

Foto de Fabricio silva

Último Pensamento

Amar, porque nada melhor para a saúde que um amor correspondido. Vinícius de Moraes * Adicionar à minha coleção * Na coleção de 796 pessoas * Mais Informação Com as lágrimas do tempo e a cal do meu dia eu fiz o cimento da minha poesia. Vinícius de Moraes * Adicionar à minha coleção * Na coleção de 128 pessoas * Mais Informação Existem umas feias potáveis. Mas a maioria só serve mesmo para fazer sabão. Vinícius de Moraes * Adicionar à minha coleção * Na coleção de 51 pessoas * Mais Informação Nádegas é importantíssimo. Grave, porém, é o problema das saboneteiras. Uma mulher sem saboneteiras é como um rio sem pontes. Vinícius de Moraes * Adicionar à minha coleção * Na coleção de 75 pessoas * Mais Informação O uísque é o melhor amigo do homem. É o cachorro engarrafado. Vinícius de Moraes * Adicionar à minha coleção * Na coleção de 376 pessoas * Mais Informação A vida é a arte do encontro, embora haja tanto desencontro pela vida. Vinícius de Moraes * Adicionar à minha coleção * Na coleção de 570 pessoas * Mais Informação Se o amor é fantasia, eu me encontro ultimamente em pleno carnaval. Vinícius de Moraes * Adicionar à minha coleção * Na coleção de 1510 pessoas * Mais Informação Eu não existo sem você Eu sei e você sabe, já que a vida quis assim Que nada nesse mundo levará você de mim Eu sei e você sabe que a distância não existe Que todo grande amor Só é bem grande se for triste Por isso, meu amor Não tenha medo de sofrer Que todos os caminhos Me encaminham pra você Assim como o oceano Só é belo com luar Assim como a canção Só tem razão se se cantar Assim como uma nuvem Só acontece se chover Assim como o poeta Só é grande se sofrer Assim como viver Sem ter amor não é viver Não há você sem mim Eu não existo sem você.
Foto de Luiz Islo Nantes Teixeira

O MELHOR FOI ACORDAR

O MELHOR FOI ACORDAR
(Luiz Islo Nantes Teixeira)

Eu imaginei na minha cabeca
Um sonho da grandeza
De como seria bom te amar
De construir muitas pontes
De remover todos os montes
Que te impediam de passar

Eu imaginei a casa na floresta
Onde a harmonia faria festa
Pra meu coracao festejar
De cuidar bem de nossa casinha
Onde voce seria a unica rainha
Onde ninguem mais poderia reinar

Eu imaginei muitos pequeninos
Tantos meninas ou meninos
Crescendo saudaveis no nosso lar
De leva-los orgulhoso a escola
Os meninos aprendendo a jogar bola
E as meninas aprendendo a cozinhar

Eu imaginei mas de verdade
E que toda a felicidade
Podesse sempre me acompanhar
De viver sorrindo sempre
Escancarando meu sorriso contente
Sem que nada pudesse me abalar

Mas quem sou eu diante do destino
Ou diante do desatino
De um coracao enganador
Um coracao de pura frieza
Que paga com toda tristeza
Por tudo que meu coracao se doou

Eu imaginei um sonho raro
Que me custou tao caro
Que faco questao de esquecer
E me amar um pouco mais
E de buscar a minha propria paz
Pelo tempo que tenho pra viver

Eu apaguei da minha cabeca
Todo o sonho da grandeza
De como me enganei ao te amar
Refiz todos os meus caminhos
Esqueci todos os seus carinhos
Foi melhor acordar

© 2010 Islo Nantes Music

Foto de Sempre-Viva

Maiúsculas

Maiúsculas
(extraído do Manual de Redação da PUCRS)

A letra maiúscula é um recurso gráfico utilizado para dois propósitos: assinalar o início do período (em oposição ao ponto final, que o encerra) e dar destaque a uma palavra, seja ela um substantivo próprio ou não. Uma vez alfabetizados, não temos dificuldade em utilizar a maiúscula para o primeiro propósito, mas temos dúvidas freqüentes sobre quando dar ou não destaque à palavra.

O Formulário Ortográfico de 1943, que rege a matéria, não foi suficiente explícito quanto ao estabelecimento de normas.
Além do mais, dá margem à flexibilidade, quando permite o uso de inicial maiúscula por "especial relevo", por "deferência, consideração, respeito", quando "se queira realçar", ou na designação de "alto conceito", "altos cargos, dignidades ou postos." Assim, sempre se poderia justificar o uso de maiúsculas pela "ênfase" ou "destaque".

O que se observa hoje em dia são as seguintes tendências:

1. As grandes companhias jornalísticas criam, para vários casos, normas próprias e acabam criando uma tendência.
2. O emprego de maiúsculas em excesso, os negritos, os sublinhados ou os destaques estão caindo de moda, já que "poluem" o texto.
3. A tendência é, pois, a seguinte:
- mais formalidade, mais deferência, mais ênfase: maiúscula;
- mais modernidade, menos "poluição" gráfica, mais simplicidade: minúscula.

Nunca se pode esquecer, no entanto, da regra taxativa que preceitua o emprego obrigatório de letra inicial maiúscula nos substantivos próprios de qualquer natureza.

Quando devo usar maiúscula, obrigatoriamente?

1. No início de período ou citação.
Exemplos:
- Ao longo de sua existência, a PUCRS atingiu uma posição de destaque entre as instituições de ensino superior mais conceituadas do Brasil.
- O Ir. Norberto Francisco Rauch, reitor da PUCRS, declarou, ao lançar o Plano Estratégico da PUCRS 2001-2010: "A aspiração da PUCRS é tornar-se referência pela relevância de suas pesquisas e excelência de seus cursos e serviços, conforme descrito na sua Visão de Futuro."

Observação: Se, depois dos dois pontos, vier um simples desdobramento da frase ou uma enumeração (e não uma citação direta), a palavra começará com minúscula. Exemplo: O contexto do ensino superior brasileiro apresenta, entre outras, as seguintes grandes tendências: expansão acelerada e interiorização de ensino superior, consolidação da pós-graduação e melhoria da qualificação do corpo docente.

2. Nas datas oficiais e nomes de fatos ou épocas históricas, de festas religiosas, de atos solenes e de grandes empreendimentos públicos ou institucionais.

Exemplos: Sete de Setembro, Quinze de Novembro, Ano Novo, Idade Média, Era Cristã, Antigüidade, Sexta-Feira Santa, Dia das Mães, Dia do Professor, Natal, Confraternização Universal, Corpus Christi, Finados.

Observação: empregue letra minúscula em casos como os seguintes: era espacial, era nuclear, era pré-industrial, etc.

3. Nos títulos de livros, teses, dissertações, monografias, jornais, revistas, artigos, filmes, peças, músicas, telas, etc.

Observação: escrevem-se com inicial minúscula os artigos, as preposições, as conjunções e os advérbios desses títulos.

Exemplos: O Catecismo ao Alcance de Todos, Pilares da PUCRS, O Racional e o Mitológico em Wittgenstein, Os Sentidos da Justiça em Aristóteles, Introdução a Estudos de Fonologia do Português Brasileiro.

4. Nos nomes dos pontos cardeais e dos colaterais quando indicam as grandes regiões do Brasil e do mundo.

Exemplos: Sul, Nordeste, Leste Europeu, Oriente Médio,etc.

Observação: Quando designam direções ou quando se empregam como adjetivo, escrevem-se com inicial minúscula: o nordeste do Rio Grande do Sul; percorreu o Brasil de norte a sul, de leste a oeste; o sudoeste de Santa Catarina; vento norte; litoral sul; zona leste, etc.

5. Nos nomes de disciplinas de um currículo ou de um exame.

Exemplos: Introdução à Bíblia, Teologia Moral V, Língua Portuguesa I, Filosofia II, História da Psicologia, Matemática B, Cirurgia IV, Mecânica Geral,etc.

6. Nos ramos do conhecimento humano, quando tomados em sua dimensão mais ampla:

Exemplos: a Ética, a Lingüística, a Filosofia, a Medicina, a Aeronaútica, etc.

7. Nos nomes dos corpos celestes.

Exemplos: Terra, Sol, Lua, Via-Láctea, Saturno, etc.

8. Nos nomes de leis, decretos, atos ou diplomas oficiais.

Exemplos: Decreto Federal nº 25. 794; Portaria nº 1054, de 17-9-1998; Lei dos Direitos Autorais nº 9.609; Parecer nº 03/00; Sessão nº 01/00; Resolução 3/87 CFE, etc.

9. Em todos os elementos de um nome próprio composto, unidos por hífen.

Exemplos: Pró-Reitoria de Ensino e Graduação, Pós-Graduação em Finanças, etc.

10. Nos nomes de eventos (cursos, palestras, conferências, simpósios, feiras, festas, exposições, etc.).

Exemplos: Simpósio Internacional de Epilepsia; Jornada Paulista de Radiologia; II Congresso Gaúcho de Educação Médica; Técnicas de Ventilação em Neonatologia, etc.

11. Nos nomes de diversos setores de uma administração ou instituição.

Exemplos: Reitoria, Pró-Reitoria de Administração, Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, Pró-Reitoria de Extensão Universitária, Pró-Reitoria de Assuntos Comunitários, Gabinete da Reitoria, Assessoria Jurídica, Assessoria de Comunicação Social, Gerência de Web, Conselho Departamental, Departamento de Jornalismo, Centro de Pastoral Universitária, etc.

Observação: Na designação das profissões e dos ocupantes de cargo (presidente, vice, ministro, senador, deputado, secretário, prefeito, vereador, papa, arcebispo, cardeal, princesa, rei, rainha, diretor, coordenador, advogado, professor, engenheiro, reitor, pró-reitor, etc) empregue-se letra minúscula, apesar de a norma oficial determinar maiúscula para os "altos cargos, dignidades ou postos". Exemplos: reitor, vice-reitor, pró-reitor, chefe de gabinete, assessor, diretor, vice-diretor, coordenador, professor, etc.

12. Nos nomes comuns, quando personificados ou individualizados.

Exemplos: O Estado (Rio Grande do Sul), o País, a Nação (o Brasil), etc.

13. Nos pronomes de tratamento e nas suas abreviaturas.

Exemplos: Vossa Excelência, Vossa Senhoria, Senhor, Senhora, Dom, Dona, V. Exa., V. Sa., etc.

14. Nos acidentes geográficos e sua denominação.

Exemplos: Rio das Antas, Rio Taquari, Serra do Mar, Golfo Pérsico, Cabo da Boa Esperança, Lagoa dos Quadros, Oceano Atlântico.

Observação: Segundo a norma oficial, escrevem-se com minúsculas: rio Taquari, monte Everest, etc. Acontece, no entanto, que tal procedimento poderá trazer confusão quando o acidente geográfico faz parte integrante, indissociável do nome próprio: Mar Morto, Mar Vermelho, Trópico de Câncer, Hemisfério Sul, etc. Se a opção for sempre pela maiúscula, a grafia, neste caso, ficará mais fácil.

15. Nos nomes de logradouros públicos (avenida, ruas, travessas, praças, pontes, viadutos, etc.).

Exemplos: Avenida Farrapos, Rua Vicente da Fontoura, Travessa Fonte da Saúde, Parque Farroupilha, Praça São Sebastião, Praça Dom Feliciano, etc.

Saiba Mais

Que letra empregar no início de itens de um texto, depois de dois-pontos?
Há, na verdade, três opções:
• Iniciar cada item com letra minúscula e terminar com ponto-e-vírgula, com exceção do último item, que acaba com ponto final.

"Art. 4 - Constituída pela comunidade de professores, funcionários e alunos, a Universidade tem por finalidades:
I. manter e desenvolver a educação, o ensino, a pesquisa e a extensão em padrões de elevada qualidades;
II. formar profissionais competentes nas diferentes áreas do conhecimento, cônscios da responsabilidade e do compromisso social como cidadãos;
III. promover o desenvolvimento científico-tecnológico, econômico, social, artístico, cultural da pessoa humana, tendo como referencial os valores cristãos;
IV. estender à comunidade as atividades universitárias, com vistas à elevação do nível sócio-econômico-cultural."
• Iniciar cada item com maiúscula ou minúscula e terminar sempre com ponto final.
Exemplo:

"Algumas dicas podem ser úteis para o tratamento de paciente violento:
1. Não brigue com o paciente, respondendo com raiva ou, por outro lado, sendo condescendente. Demonstre firmeza sem ser rude.
2. Não toque o paciente ou o assunte, nem o aborde subidamente sem aviso (...)".

FRITSCHER, Carlos Cezar et al. Manual de urgências médicas.Porto Alegre: EDIPUCRS, 2002, p. 521.

• Iniciar cada item com minúscula ou maiúscula e terminar sem nenhuma pontuação.
Exemplo:

"As manifestações clínicas usualmente encontradas na insuficiência respiratória aguda (IRA) são:
- Dispnéia
- Dificuldade em articular frases ou palavras
- Cianose periférica ou central
- Confusão mental (...)"

FRITSCHER, Carlos Cezar et al. Manual de urgências médicas.Porto Alegre: EDIPUCRS, 2002, p. 468.

Foto de Fernando Vieira

Sítio São Benedito

Sítio São Benedito
(Fernando Vieira)

Caminhos e trilhas
Estradas de chão
Com paisagens bonitas
Verdes do maranhão

Casinhas de barro
Simplicidade no ar
Com a Mãe Natureza
A nos recepcionar

Em um longo trajeto
Até chegar ao destino
Que se encontra já perto
Só falta mais um pouquinho

Quatro amigos em um carro
Quatro pontes que se passaram
Chegamos ao nosso destino
Me chame então o responsável

Boa tarde meu senhor!
Você se lembra de mim?
Como eu podia esquecer?
É claro que eu lembro sim!

O portão enfim foi aberto
O portal da f e l i c i d a d e
Com verde pra todo lado
Beeem distante da cidade

E já de longe se ouvia
O que estava por vir
O barulhinho da água
Da cachoeira cair

Um lugar maravilhoso
No meio da natureza
Que eu espero voltar dinovo
Ah disso eu tenho certeza

Foto de Graciele Gessner

Gostando de você! (Graciele_Gessner)



Ele flechou aquele coração valente e teimoso. Fez daquele órgão um refém do sentimento exposto a ela. Tudo o que foi dito, tudo que foi feito mexeu com ela. Ele não imagina a transformação, não tem ideia do quanto ela se sente atraída por ele.

Ela ainda não declarou os seus sentimentos. Ela ainda não se sente segura para manifestar que esteja envolvida, que está gostando dele. O que ela deve fazer? Procurá-lo? Revelar as suas aflições? Na altura dos acontecimentos, este sentimento já virou dor, pois está angustiada.

Este gostar parece ultrapassar o sabor do mero gosto do gostoso de gostar. Parece-me mais enamorada, embriagada pela paixão e prazer. Um sentimento que predispõe a desejar, uma dedicação absoluta por quem ainda não conhece direito.

Ele não sabe, mas ela nota diferença em suas ações. Sente-se completamente apegada, numa afeição de amor. Ela está caída de amores por ele e não sabe como reagir perante este desconhecido sentimento.

Enquanto ela pensa que está gostando dele, nós já sabemos do que se trata. Sabemos perfeitamente que ela está amando. O amor não conhece fronteiras, nada pode impedir, pois quando se ama até os obstáculos se tornam pontes para unir duas almas.



15.02.2010

Escrito por Graciele Gessner.

*Se copiar, favor mencionar a devida autoria. Obrigada!

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