Portugal

Foto de HELDER-DUARTE

Roberto Carlos

Meu amigo, Roberto Carlos!...
Mas que cantar, esse lindo...
Tu amigo, dos amigos!
Com o qual, meu ser, está sorrindo.

Sabe tu Brasil, Mundo e Portugal!
Meu país natal.
Que este homem, é amigo assim,
Com amizade, sem fim...

Porque é meu irmão.
Filho de Deus, meu,
Que a todos, estende a mão...

Continua, continua, continua!
Tu mais eu...
A cantarmos: Aleluia, aleluia, aleluia!...

DE: Teu amigo,

HELDER DOS SANTOS DA GLÓRIA DUARTE

Foto de Anjinhainlove

Letra P

Perguntem aos poetas
Porque “Poema” principía por “P”.

“P” é letra de “Paz”,
Porventura, de “Prisão”.
“P” de “Porquê?”
E, portanto, de “Porque”…
“P” de “Pulso”,
“P” de “Impulso”
“P” de “Promessa”
“P” de repugnante “Surpresa”.

Portugal é proferido com “P”,
E até seu prestigiado passado
Pleno de princesas,
E de poesia, proclamado!

“P” de “Presidente”
Nem sempre prudente.
“P” de “Primavera
E sua paisagem quente.
“P” de “Poeta”
Que um poema compõe
A partir de uma letra!

Convido-vos, amigos poetas, a fazer a continuação do poema, ou talvez com outra letra!
Beijos angelicais!

Foto de HELDER-DUARTE

Portugal II

Temos também:
Bocage, Cesário Verde,
Aleixo, que , com poder,
Te ensinou a fazer o bem.

Outros te ensinaram,
Como o real aprenderdes.
E lutaram...
Para o Realismo, conhecerdes:

Garret, Camilo,
Júlio, Queirós,
Herculano e Aquilino.
Não esqueço, Pessoa que tanto fez por vós.

Esse cântico, continuaram,
Os que tua liberdade, cantaram.
Florbela Espanca,
Com seus poemas, mais te encanta.

Natália Correia e Manuel Alegre,
Esse Abril de esperança, o da Primavera verde,
Dele testemunharam...
E não se envorgonharam.

Amália, teu fado entoou.
Por ti chorou.
Por ela, glória, o mundo te deu
E ao povo, de alegria encheu.

Oh Portugal!
Meu país natal.
Eu continuarei, esta canção,
Com emoção e acção,

De modo, que nessa tua glória,
Eternamente vivas.
Com liberdade, o céu atinjas,
Junto do único Deus, que se adora!

Helder Duarte

Foto de HELDER-DUARTE

Portugal I

Oh Portugal! Portugal!...
Eu canto-te um cântico,
Tu pátria, terra sem igual.
Terra, irmã do Atlântico.

És linda, nessa história do mar,
Ao qual, deste teu amar.
Os peixes te beijam.
As águas te acariciam.

Ventos te dão alvura,
Para caminhares, tão pura,
Nessa tua temporal história.
Até que alcances a eterna glória.

De poetas és mãe!
Eles te exaltaram,
Nos cânticos, que a teus filhos deixaram.
Sim tu oh terra de Camões...

E por outros, és cantada também:
D. Dinís, o trovador,
Te deu, louvor...
Nos cânticos, de amor, amigo, mal e bem...

Esse Lopes Fernão,
Nos conta, como venceste
Com Avis João...
Esse, que foi de Lisboa, mestre.

Com Barcas Autos, te aperfeiçoou,
Esse Gil, que ao teatro, fundou.
Bernardim, de teu sofrimento, falou.
Como o dessa «Menina e Moça» que pelo rouxinol, chorou.

Também, outros te louvaram
E o bem te ensinaram:
Damião de Góis, te escreveu.
Garcia Resende, força te deu...

Vieira Padre, nesse poder continuou...
E a teus peixes, salvou.
Tantos te amaram,
Teus feitos contaram...

Tu oh Nova Lusitania!
E filha de Espanha.
Sim tu mãe de amor!
De grande resplendor!...

Helder Duarte

CONTINUA

Foto de HELDER-DUARTE

Cultura

Bernardim Ribeiro

Ai Bernardim Ribeiro,
Que de sofrimento, antes de mim falaste primeiro!
No teu romance da «Menina e Moça» que sofria,
Com o mesmo sofrimento do rouxinol, que no ribeiro morria.

Quem eras tu afinal,
Que o sofrer foi-te por sinal.
Serias «Judeu»
Que pela Inquisição sofreu?

Nesse teu romance,
Em que todos sofrem, sem descanso,
Desde a Dama do tempo antigo, no seu sofrer
A Avalor, Aónia e Bimmarder,

Como é evidente, não me ouves para me responder,
Às minhas questões de sofrer!
Pois só Deus, nos pode ouvir,
Nestas coisas do existir!...

Por isso a ti Senhor invoco,
Jesus meu salvador,
Alivia-me do meu sofrer
E deste tanto padecer!

Só tu o podes fazer,
Porque me amas, até ao ponto de por mim morrer!
Mas ainda que morte enfrentaste,
Dela triunfaste!...

Sem dúvida, que padecimento,
É assunto que entendes,
Pois só tu passaste,
Tão grande sofrimento.

Mais que outro humano ser,
Etendes o que é sofrer.
E a resposta ao porquê, de tanto pranto, na vida,
De Bernadim Ribeiro e na minha.

Na de Job,
E na do cego de Jericó.
Só tu sabes o porquê.
Pois tudo entendes, pois és Deus que tudo vê,

Por seres omnisciente,
E também omnipresente,
Podes então dizer,
A causa, que à gente humana tanto faz sofrer!...

Helder Duarte

Sonhei

Ia caminhando p´ela cidade,
Até, que me senti cansado, apesar da minha mocidade.
Cansaço, físico e espiritual...
Não parecendo, este estado, pertencer à lógica racional.
Com verdade, eu era um humano ser, cheio de infelicidade.
Como quem, não tem liberdade.
O estado de ser feliz, não viera a encontro meu.
Sabe Deus, porque isso me aconteceu!
À frente estava um jardim.
Então pensei:
Sentar-me-ei,
Naquele banco, perto do jasmim.
Havia um ribeiro, que som não entoava,
Ao descer um monte, onde as águas não o magoavam.
E um rouxinol, nele bebia;
Pois morrer, não queria,
Como o das «...longes terras...»
Que no ribeiro do século dezasseis,
No mesmo, caia e morria.
Naquela terra, de sofrimento, mil vezes!
Este jardim, tinha vida.
Como o tinham «A Cidade e as Serras»
Do Eça de Queirós, romancista.
Lembrava ainda, «O vale de Azambuja» de «Viagens na Minha Terra»
Do poeta, que a mulher, exaltava
E anjo lhe chamava.
Então, no banco me sentei.
Adormeci...
E sonhei... sonhei...
Que feliz era...
Com a felicidade, que este pó, jamais tivera!!!...

Helder Duarte

Camões

Camões! Que cantaste Portugal!
Com inspiração, sem igual.
Com força tanta...
Essa alma canta!

Mas eu canto, outro cântico.
De maior valor e encanto!
Meu hino é eterno...
De vida e belo.

Sempre, enquanto convicção, esta, minha alma ter,
Exaltarei, nem só terra...
Mas o céu, canta meu ser!

Porque é reino,
Sem guerra...
Mas de amor eterno!

Helder Duarte

Nada sei

Como Sócrates o grego,
Também eu nada sei...
Nem do mal, nem do bem, no seu todo...
Ao pleno real, ainda não cheguei.

Há o total...
Mas eu dele, tenho muito que aprender.
Do Ser real,
Mais quero ter...

Quem me ensina,
É Deus!
Que é verdade

E a origem da mesma:
O Ser, de actos seus...
Verdade eterna.

Helder Duarte

Foto de Peter

Hino A Portugal

Por mares nunca antes navegados
Passando por tromentos e maus presságios
Um povo de paixão imortal
O sonho de Portugal

A conquista do grande ideal
Vencendo o desconhecido e tornando-o conhecido
A fantasia, a magia de ser Portugues
A paixão do amor ideal

Cantaremos Portugal

E sempre acreditanto
Não baixando os braços e sonhar
Sobretudo acreditar
Sobretudo amar este país

Para o país a beira-mar plantado
Por tudo o que foi conquistado
Por este nobre povo, e para o que á de vir

Viva, Portugal!!

Foto de Miguel Duarte

Comunicado aos poetas sobre as normas das coletâneas.

Este é nosso primeiro trabalho de edição gráfica, onde serão divulgados Poetas e Poemas de Amor.

A seleção dos Poetas e dos Poemas se da exclusivamente pela comissão de moderadores do Site, representado na liderança de Fernanda Queiroz.

Descrevendo um passo a passo.

1 - Os Poetas selecionados receberão um e-mail de Fernanda Queiroz

2 - Este poderá ser de:
2.1 - Solicitação de indicação de seus poemas para edição
2.2 - Solicitação de participação, em ambos os casos com a expressa concordância dos termos exigidos para publicação.

3 - As respostas devem ser enviadas para fernandaqueiroz@gmail.com

4- O Poeta participante receberá a retorno da mesma em seu e-mail, com a especificação dos poemas selecionados, os quais devem ser encaminhados para Portugal para Miguel Duarte, em endereço também especificado.

Agradeço a compreensão de todos, e desejo-lhes boas festas!

Miguel Duarte

Foto de Concursos Literários

3º Concurso Literário Amigos e Poetas.

Amigos Poetas

Devem ter notado que estou um pouco sumida dos comentes....é verdade, mas não significa que esteja longe de vocês.

O trabalho em off requer uma participação maior, estou debatendo na Biblioteca Nacional do Brasil e de Portugal, que os direitos autorais de todos poetas possam ser feito através de romaneios conjuntos onde se cobra menos que 1 dólar por poema registrado. Isto não quer dizer que conseguirei, quer dizer que estou tentando, mas caso algum escritor do Site resolva registrar teus poemas pela legislação vigente é só fazer contato no e-mail que deixarei abaixo, que possuo todas as formalidades necessárias.

Também venho reiterando junto ao Ministério de Educação e Cultura ( MEC) no Brasil e nos órgãos competentes de Portugal para que o Site Poemas de Amor seja abrangido, como Site Cultural.
Também tenho a felicidade de dizer que já somam quatro editoras interresadas em nossos trabalhos, o que requer um trabalho longo, minucioso de conhecimento de marketing e jurídico, para que possamos estudar propostas que viabilizam e somem o crescimento dos poetas e não do comércio paralelo que existe.

Porém menhum trabalho é maior que esta felicidade que sinto diante desta integração fantástica que se une nos resultados dos concursos.
Deus é muito bom saber que estamos juntos...a cada mensagem um sorriso de felicidade...estamos crescendo e o mais importante que juntos.

Agora um puxão de orelha, risos.

Vestígio conta somente com 60 post, teremos que baixar a premiação.
Não sei se perceberam, desde o 1º Concurso estamos extraindo do Poeta um crescimento instantâneo apenas com os temas, mas parece que o tema atual assustou.
Será tão difícil escrever sobre vestígios?
O que mais é vestígios que não uma saudade doendo que nos rouba o sono?
O que é mais que vestígios senão um suspiro incontido diante de uma lembrança?
Vestígios... o que todos deixam em lágrimas ou sorrisos....

É um tema tão profundo e tão presente em nossa sensibilidade artística e vivida.

Aguardo vocês amigos. Vamos crescer juntos, participem, estamos abertos a todo tipo de sugestões, post teu recado.

Grande abraço

Fernanda Queiroz
adiministracaopoemasdeamor.net@gmail.com

Foto de Zedio Alvarez

Amigo Portugal

Das caravelas dos meus poemas,
Fiz brotar uma expedição,
Para conhecer as origens da poesia.

Os lusíadas serão revistos...
Claro, Camões permitirá,
A nossa curiosidade Medieval.

Buscarei vestígios dos meus ancestrais,
Na inquebrável porcelana lusa famosa,
Nas fronteiras inexistentes com o Brasil,
Sempre coberta com um manto azul anil.

Um dia visitarei Portugal de Dona Lisboa.
Brasil e Portugal, dois países,
Dois povos, uma Pátria Mãe!
São elas Mãe e filha, duas nações
Dois amores um só coração.

Banharei-me no Tejo num dia de sol
Contemplarei o mágico arrebol
No Porto, beberei do vinho
Lindas raparigas, convidarei,
Para um fado dançar
Com uma orquestra de alaúdes

Irei versejar...
De Cabral a Camões
De Trabis a de Mentia
De Miguel a Abreu
De Jorge até a Xica,
Trás os montes, horizontes do além mar.

Eu, Luso-Brasileiro, num todo, sou um Sertanejo.
Quero passear junto com os meus desejos
Oh! Minhas lusitanas caravelas
Por favor! voltem, para me trazer sonhos...

(Para os meus amigos portugueses, em especial ao Trabis, que me ajudou a arrumar meus humildes versos)

Foto de Concursos Literários

Segundo Concurso Literário de Poemas de Amor

Oi Amigos Poetas.

Venho agradecer a todos os poetas participantes do 1º Concurso Literário. Foi sem dúvida alguma, coroada de sucesso com a integração de vários poetas em 216 posts, ultrapassando a meta planejada, onde todos buscaram mais que uma premiação partilhando junto a mais de 12 mil visitantes diários suas aspirações poéticas.

Venho comunicar também, que estamos estudando propostas de editoras, nas quais futuramente, pretendemos lançar nosso 1º Livro (assunto a ser cultivado e dialogado amplamente junto aos poetas e o Webmaster do Site.)

A divulgação dos vencedores será dia 15.07.2006, na página inicial, com o nome do Autor e Poema classificado por ordem 1º ao 12º, 3 (três) premiações de Honra ao Mérito e também 5 premiações extra(surpresa).

A data do resultado foi alterada, de dia 10 para dia 15 em virtude do calendário da Copa do Mundo, que nos resta agora torcer para Portugal, País de nosso anfitrião.

E neste momento está lançado nosso 2º Concurso Literário.

Vamos lá poetas, canetas ou lápis, teclas ou editor de texto, vamos seguir em frente.
Abaixo o Edital e Tema;
O tema será uma frase em que os concorrentes deverão discorrer o assunto que mais lhe aprouver, liberando assim a criação de cada um dentro de um contexto.

Frase para o contexto: “Apenas por um momento...”

Poderão participar todas as pessoas cadastradas no Site, com uma ou mais obra se assim desejarem, atendendo apenas a expressa autoria do poeta, podendo já ter sido divulgado na internet, desde que com seu nome.
A data de postagem será de 02/07/2006 a 31/07/2006. Só estarão participando quem postar no tópico correto, ou seja, no fórum de “Concursos Literários”.

A seleção dos melhores 12 poemas será efetuada pelo corpo de moderadores do site, os quais receberão um e-mail de convocação. Os poemas vencedores serão divulgados neste site no tópico de Concursos Literários, para que possa assim permanecer no Blog do mesmo, sendo destaque do site.
Serão observadas a criatividade, abordagem do tema, ortografia e dissertação na figura de linguagem.

Serão desclassificados: os textos que não abordem o tema proposto ou que expressem qualquer forma de discriminação ou ofensa aos autores que integram o site ou a banca julgadora do Concurso.

Os integrantes da comissão julgadora poderão postar, porém não estarão concorrendo. A estes será dada outra modalidade de integração, que será divulgada após a divulgação dos vencedores.
Serão premiados com um calendário de mesa contendo os 12 mais belos poemas do Concurso, para o 1º e 12ª lugar, mais 3(três) certificados de Honra ao Mérito expedido pelo site www.poemas-de-amor.net, que poderão ser impressos, pelos mesmos.

Fica a cargo dos administradores a promoção ou não de Prêmios extras.

A divulgação dos vencedores se dará em até 10/08/2006 a premiação estará no site para downloads até 31/08/2006

Para postar o seu poema clique aqui:
http://www.poemas-de-amor.net/foruns/concursos_literarios/ii_concurso_literario
Caso o usuário tenha alguma dúvida em como postar, basta se orientar pelo link http://www.poemas-de-amor.net/questoes_frequentes

Fernanda Queiroz

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