Portugal

Foto de Fernanda Queiroz

Entrevista a Miguel Duarte - 2ª Parte

Bem a segunda parte da entrevista caiu das nuvens, ou seja no copiar e colar.
Discursando em Madrid, no II Congresso Federal de Madrid do Centro Democrático Liberal
Miguel Duarte, presidente do Movimento Liberal Social fala não somente de ideais políticos, como também em uma junção progressistas dos Países que buscam na liberdade a igualdade sem máscaras democratas
Participante de vários fóruns onde luta contra a diferença social, legando a esta, a responsabilidade do fator básico; que fez crescer nos últimos anos as estatística claras em muitos âmbitos onde a mesma se acentua.
Miguel Duarte classifica prioridades, onde busca e acredita no direito de escolha de cada um , onde os deveres das entidades privadas de solidariedade social, devem atuar em todo e jamais em pontos isolados.
Parabéns Portugal, parabéns Portugueses, pelo berço e irmandade de um Líder que não mede esforços em busca das conquistas prol a tua cidadania de igualdade social.
Parabéns Miguel, pelo idealismo, coragem e luta, em dar a melhor de si, por um mundo melhor.
Grande abraço
Fernanda Queiroz

Foto de José Herménio Valério Gomes

O HINO DA FÈ

Hà uma nação de conquistadores
Que è o nosso PORTUGAL
Vivemos de orgulho e AMOR
Torcendo pela seleção nacional
Por ela sempre choramos
Pela derrota ou vitòria
Somos um povo que nos orgulhamos
Quando ela nos leva à GLÒRIA
Hoje virgem maria è portuguesa
Na imagem de nossa senhora de FÀTIMA
Somos uma nação de fè por natureza
Unidos vamos pedir com uma làgrima
A esta nossa santa
Sem egoismo no coração
Unidos vamos pedir a esperança
Que vença a nossa querida seleção.
(se pedimos sem egoismo
deus dà
se pedimos com arrogância
deus tira)
A HUMILDADE È UMA VIRTUDE
QUE PAIRA SOBRE PORTUGAL
ZEHERVAGO..............GENÈVE

Foto de angela lugo

Ah! Meu amor

Sentada aqui nesta madeira que algum navio largou a deriva, coloco minhas mãos sob o queixo e pensativa observo ao redor.
O mar calmo e límpido está a minha frente com seu azul infinito, suas ondas num vai e vem incansável, vez ou outra sua água morna alcança meus pés molhando-os delicadamente.
Ao longe montanhas altivas e imponentes que as nuvens encobrem seus cumes tornando-as mais belas, as gaivotas também comparecem com seus vôos rasantes embelezando ainda mais este cenário da natureza.
Aos poucos meus pensamentos chegam a você que és tão belo, como um deus da mitologia grega e te comparo a tanta beleza. Diante do meu olhar vou desenhando sua silhueta e como que por encanto sinto-o a meu lado, aplacando assim um pouco desta solidão que sinto em minha alma.
Desenho um coração na areia escaldante e dentro dele escrevo o teu nome junto ao meu, mas sei que a maré vai subir e levará nosso coração, assim como o destino levou você da minha vida e nem sinal deixou.
Quero que saiba que teu amor deixou marcas profundas em meu coração que será eternizado pelo amor que nutri por tanto tempo por você.
Enquanto falávamos através daquela tela poderia jurar que muitas vezes ouvia sua voz dentro do meu eu e pensar que jamais ouvi sua voz que nunca nem sequer lancei um olhar sobre ti, como fui apaixonar-me por palavras, por uma imagem que na realidade nem sei se era sua. Agora nada tenho nem sua escrita e muito menos a sua imagem, você simplesmente desapareceu da mesma forma em que apareceu e cá estou a me perguntar, onde estará você?
Como pude deixar-me iludir com suas palavras doces, abrindo meu coração deixando estabelecer com prioridade a fonte deste amor virtual, pensei que poderia controlá-lo que doce ironia, não consegui, entreguei minha alma para aqueles momentos mágicos aceitando e devolvendo palavras de amor sem pensar nas conseqüências.
Agora aqui eu e minha solidão pensa, que podes estar além deste imenso mar em terras longínquas ou apenas a alguns quilômetros e até mesmo alguns metros, quem pode saber? Somente você. No virtual tudo parece tão próximo e quando se sai da frente daquela tela que nos trás tanto o amor quanto à saudade, nos sentimos tristes e infelizes assim como me sinto neste instante.
Todos os meus sentimentos estão bem guardados no âmago do meu ser e o mais puro deles que é o amor o coloquei num pedestal e o transformei neste poema para você:
Muitas palavras de amor você escreveu
Em todas elas eu acreditei
Tanto que ainda espero por você
Pode o tempo correr...
Até mesmo eu envelhecer
E mesmo assim ainda te amarei!

Também declamada por Luiz Gaspar (Portugal)

http://www.estudioraposa.com/index.php?id=182

Foto de HELDER-DUARTE

Estavas linda Inês

«...Estavas linda Inês...»
Nesse teu amar.
Quando os algozes tua vida vieram tirar,
Por amor teres.

Os filhos de Portugal,
E do Norte,
Te mataram de morte.
Para por Pedro, tirar esse teu amor total.

A mim não me mataram em concreto.
Nem por amor desse género teu,
Antes me matassem de morrer certo!

E nunca com esta morte minha,
Em que me mataram por amar Deus meu!
Assim sofro mais que se de morte morrera!!!

HELDER DUARTE

Foto de HELDER-DUARTE

Portugal e Espanha

Portugal e Espanha!
Terras de povos de vária ordem.
E culturas tamanhas.
De valores, que no tempo permanecem.

Descendentes sois,
Dos povos seguintes pois:
Társis, Iberos, Celtas
E de outras origens.

Cartagineses, Gregos, Fenícios,
Lusitanos e Romanos.
Godos e Mouros.
Povos de vários principios.

De diversas religiões.
Uns pagãs, outros cristãos.
Vós nações Ibéricas.
Que fostes, senhoras das Américas.

Do mundo,
E de mares muito.
Terras de artistas,
Camões, poetas, Amália, fadistas.

Vinde para Deus,
Que dos vossos pais e de vós é criador.
Do universo é Senhor.
Verdadeiros, são valores seus!

Eis que vem.
Para reinar eternamente.
Pois fim, não tem,
Seu reino, que será para sempre!!!

HELDER DUARTE

Foto de HELDER-DUARTE

Povo de Deus

Oh vós que em Portugal de Deus sois!
Um apelo vos faço pois...
Vós que ministérios tendes de Cristo,
E dons do Espírito.

Eu que sou pequeno em mim,
Mas em Deus forte, enfim.
E nome de Cristo Jesus,
Que da existência, é a luz.

Vos digo: Não tenhais medo,
Do evangelho anunciar,
Ao mundo todo...

Pois, ele connosco já está,
Nesta missão de pregar.
E eis, que o estado eterno fundar virá!...

HELDER DUARTE

Foto de HELDER-DUARTE

Afonso I

Afonso que de Portugal, fostes o primeiro!
Teus feitos, foram heróicos,
Nos teus actos históricos;
De grande guerreiro...

Mas oh filho de Borgonha!
Oh rei de Portucalen e dos Algarbes,
Que por causas, justas, a tua mãe, prendeste sem vergonha,
Nas lutas que contra reinos outros, travastes.

Sabe tu terra Lusa!
E vós reis outros!
E tu terra de Camões, Musa...

Todos vós aprendei,
Que maior, que nós todos...
É Jesus, eterno rei!...

HELDER DUARTE

Foto de JGMOREIRA

SOUTAMÉRICA

SOUTAMÉRICA

Na América do Diabo
brilha a lua,
inocente e bela
sem saber que a espreitam
espanhóis e portugueses
somente por brilhar amarela.

Para trazer Deus aos silvícolas
urgem espadas, algemas, arcabuzes
bestas de todos os tipos.
Cortez, Pizarro e outras delas,
com a empunhadura em cruz
das lâminas afiadas
esfolam ouro nas peles que, dígnas,
postaram-se contra a fidalguia esparolada
dos cristãos que movem cruzadas
ocultando ouro na fé, esmeralda e muita prata.

Em busca do Eldorado
devastaram Potosí, Montezuma
Ouro Preto.
Venceu os índios o deslumbro,
não a força ou medo.

A América do demo propiciou,
com sua riqueza,
o requinte das realezas,
que se reerguessem reinos falidos
às custas do negro e do índio.

Contraste que emociona o esteta:
a morenez do índio
o negrume do preto
as pepitas amarelas
que guardava o chão
florindo sobre a terra
riqueza de aluvião.

América, açúcar preparando
ouro.
Negro cativo, índio massacrado,
ouro.
Ouro abrindo as portas do céu expansionista
financiando grandes conquistas.
Acumulado na matriz
gera empresas, centros urbanos
Hércules de potentíssimos neurônios
restando a América do abandono.

A América do inferno
Édem terrestre de outrora
esburacada, vazia, destripada,
assesta seus milhões de famintos
contra a América do sonho
que, herdeira protestante da crueldade cristã espanhola,
Escraviza, dizima, espezinha
impera, destrói e desola.

A América, herdeira de Espanha e Portugal,
ensarilha suas baionetas úmidas
arma seus soldados comerciantes
com desprezo por quem não lhe é igual.

Da América do sacrifício
ouve-se a voz do índio:
‘Pai de todos os pobres, de todos
os miseráveis e desvalidos,
ajudai-me a fugir de Tinta!’

Clama a voz no fundo da mina.
O pai de Todos não escuta clamores,
adormecido no seio Inca.
Mastigando coca, ouvindo tambores,
esqueceu-se dos irmãos da Mita.

‘Pai de todos os tortos, entrevados
e opressados nessa liça,
ajudai-me a fugir da Mina’’
Clama outra voz no céu de Tinta

Túpac Amaru, para falar aos índios,
necessita de língua, perdida em Wacaypata
necessita de sua cabeça, em Tinta
do braço direito, em Tungasuca
do esquerdo, em Carabaya
da perna esquerda, em Santa Rosa
da direita, em Livitaca.
Túpac quer seu tronco
lançado em cinzas no Watanay,
quer ouvir seus filhos, enviados
para o lado direito do Pai.
Amaru quer regressar à vida
para tirar de dentro da Mita
seus irmãos que clamam ajuda
contra a força que os executa.

Túpac Amaru, sentado no chão batido
de uma tribo no olvido das batalhas
chora em Potosi, Zacatecas, Guanajanauto,
Outo Preto, Colque, Porto, Andacaba, Huanchaca.
Cura as feridas gangrenadas
de Atahualpa, do Caribe, dos Maias,
Tenochtitlán, Cajamarca,
Cuzco, Cuauhtémoc, Guatemala.

Observa, com olhos sulfurados,
Colombo, Fernão Cortez, Pedro de Alvarado
Fere, com mágoa, a lembrança de Pizarro.

’Ó Pai de todos os mendigos,
inimigo dos dueños de la tierra,
ajudai-me a fugir dessa América!’
Gane uma voz no sétimo inferno da Mita
com os pulmões endurecidos de sílica

Túpac Amaru, sem lágrimas ou ferocidade,
abre seus braços de morto que dão a única fuga
abrigando, em sua redoma, os irmãos da Mita
que rapidamente ascendem aos céus de Tinta.

Os índios centro-sul americanos
acolhem-se na morte aos braços da liberdade

Foto de Licia Fonseca

Viver bem dando um bom dia.

Bom dia eu!
Bom dia meu povo
Bom dia Brasil
Bom dia Portugal
Bom dia vida
Bom dia Céu
Bom dia Mãe natureza
Bom dia felicidade
Bom dia amor
Bom dia mãe
Bom dia pai.
Bom dia meus irmãos

Sendo assim continuo mais
Um dia mais uma jornada de trabalho
Respiro fundo e recebo com prazer as primeiras
Rajadas de vento no meu frágil rosto de menina
Mulher, descobrindo coisas se redescobrindo
Sentindo a vida. querendo a vida amando a vida
Bom dia bom dia.

03/09/007

Foto de HELDER-DUARTE

Conto continuação

II - A FAMILIA
Realmente continuava o senhor Alberto nos seus pensamentos, o certo era que toda a família de Francisco Simão, que era o pai do nosso jovem de quem temos vindo a ficar a conhecer o lado bom de sua vida, ainda que como todo ser humano, teria certamente um lado menos bom. De facto diziamos, toda aquela família eram boa vizinhança. Era uma família que no ano de 1969, se houvera mudado de Monchique, sitio do Vale do Linho, perto da estrada para os Casais de Monchique, se houvera mudado, para o litoral Algarvio, para o sitio da Ladeira da Nora, em Alvor. Fôra em 1969 que se dera o sismo que todos nós nos lembramos, sismo que afectara todo o nosso país, principalmente o sul de Portugal. Isto influenciou a que estes buscassem melhores condições de vida. Os pais de José, continuaram a trabalhar na faína agrícola e os filhos empregaram-se no sector turístico. Ainda que alguns deles, tivessem feito só parte do secundário, outros fizeram-no totalmente, até ao 12º ano de escolaridade. O próprio José tinha completado este ano escolar em 1984. Depois porque não tivera outra oportunidade, começou a trabalhar como empregado de mesa.

III- VAI JOSÉ... VAI
Prosseguia ele o seu caminho para o emprego, estando a metade da distância, quando sua mente sentira uma forte pressão e garnde cansaço. Então para se livrar de tão elevada tribulação, a única alternativa que optou por fazer, foi clamar várias vezes, pelo nome de JESUS CRISTO. Assim o fez repetidamente, até que sentiu paz em todo o seu ser. José sabia que Jesus estava vivo e que o seu nome tinha poder para dar paz. Estava ele já confortado e cheio de alegria, pois o espírito de Deus o consolara, de todo aquele mal, quando sente que alguêm que não viu falava, com ele: - José vai anunciar pelo mundo o meu evangelho, pois só eu posso transformar este mundo humano que como sabes está um caos! Vai José... vai... vai...
- Senhor Jesus, porque me chamas a mim?!... Aliás como posso eu ir na condição de pecador? Meu Senhor!! Tu sabes que tenho uma vida impura, ainda que confio em ti. Como queres que eu vá em teu nome anunciar a tua palavra, que é a verdade; O poder de DEUS; A verdadeira santidade que procede de ti e que só pode transformar vidas, se ao sair da minha boca ter a tua autoridade, isto é tem que habitar na minha vida em todo o meu ser!

IV- CONTO (FIM)
Que vou anunciar?... O meu pecado apenas tenho para mostrar ao mundo! Na minha vida só existe pecado e estou ouvindo para ir anunciar o poder de Deus!? Não posso ir portanto!... - Não te preocupes com o teu pecado, porque eu o tirarei da tua vida. Entrega-me-o pela tua fé em mim. Foi então que José, sentiu dizer as seguintes palavras: - Senhor! Dá-me do teu poder e dar-te-ei o mundo nas tuas mãos. Mas dá-me o teu poder e irei... Foi então que aquela voz mansa e calma se calou, deixando José, numa paz, que não tem palavras para se defenir. Ele nunca esqueceu aquela chamada. Quando deu por si encontrava-se às 14:30 horas à porta de serviço do hotel D. João II, na praia de Alvor, para entrar ao serviço às 15:00 horas. Apartir daquele momento nunca esquecera o que prometera ao Senhor do universo, que virá outra vez e cujo reino é eterno, COMO DIZ A BÍBLIA. AS PALAVRAS QUE PROMETERA FORAM "DAR-TE-EI O MUNDO NAS TUAS MÃOS..."

FIM

LAMEGO, 1 DE MAIO DE 2005

HELDER DUARTE

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