Posse

Foto de Apóstolo

O SENHOR É O MEU REFÚGIO...

Muitas vezes, o mal chega a minha porta,
As trevas tentam reinar na minha vida.
Falta-me Paz...
Falta-me saúde...
Falta-me o alimento e as finanças...
Posso até sentir-me só,
desesperado e sem socorro...

O mal pode durar uma noite,
mas pela manhã vem o sol
e com ele a esperança
de um dia de muita Paz
e amor na presença de Deus .

O amor de meu Deus
e sua misericórdia me fazem mais que vencedor
nas provações e tentações...

Já não há lágrimas nos meus olhos,
pois os anjos do Senhor, já as recolheram
em um tacho de ouro com prata
e as levaram à presença de Deus...

Os meus pedidos,
as minhas necessidades,
as minhas angústias e anseios,
já foram sanadas e estou de posse de vitória!
Tudo providenciado pelo amor do meu Deus !

Oh Senhor, todo poderoso, agora te suplico
nesta hora, pelos desamparados,
perseguidos, desesperados e esquecidos...

Por aquele que te clama meu Deus.
Pelo enfermo.
Por aquele que está no cativo,
Liberta-o Jesus!
Dai cura Senhor.

Meu bom Deus e meu Pai,
Vem com teu amor,
Renovando a esperança
e a fé em ti Altíssimo .

Tu bem sabes de nossas necessidades
e desejos.
Do que anseiam os nossos corações,
Pois tu és nosso Pai e Redentor.

A minha esperança Pai,
não está no homem,
nem no ouro,
nem no médico,
nem no advogado,
nem no remédio,
nem na justiça do homem,
nem no maior poder desta terra...

Mas em ti, Deus meu !
Pelo sangue de Jesus,
que cura, liberta e salva...

De posse de vitória, Pai.
Eu te glorifico, meu Deus,
Pois bem sei que tua bondade, teu amor,
tua misericórdia são o meu real viver...

.........

Se precisas de oração ou interseção,
me envie vosso pedido pelo meu e-mail :
oprofetadejeova@gmail.com |
E na madrugada quando for orar no pó,
te apresentarei ao Pai, junto com teu pedido!
Ficas desde já de posse de vitória...

Que o Senhor Deus esteja convosco!
Ficas na paz...
O Apóstolo

Foto de Apóstolo

- Preciso de Ti ...Diante do Trono -

Paz amado
a letra da musica presciso de ti
( diante do trono )

PRECISO DE TI PRECISO DO TEU PERDÃO

PRECISO DE TI QUEBRANTA MEU CORAÇÃO

COMO A CORÇA ANSEIA POR ÁGUAS ASSIM TENHO SEDE

COMO TERRA SECA ASSIM É A MINH?ALMA

PRECISO DE TI

DISTANTE DE TI SENHOR NÃO POSSO VIVER

NÃO VALE A PENA EXISTIR

ESCUTA O MEU CLAMOR MAIS QUE O AR QUE EU RESPIRO

PRECISO DE TI

NÃO POSSO ESQUECER O QUE FIZESTE POR MIM

COMO ALTO É O CÉU TUA MISERICÓRDIA É SEM FIM

COMO UM PAI SE COMPADECE DOS FILHOS ASSIM TU ME AMAS

AFASTA AS MINHAS TRANSGRESSÕES

PRECISO DE TI

E AS LUTAS VÊM TENTANDO ME AFASTAR DE TI

FRIEZA E ESCURIDÃO PROCURAM ME CEGAR

MAS EU NÃO VOU DESISTIR AJUDA-ME SENHOR

EU QUERO PERMANECER CONTIGO ATÉ O FIM.

.................................
.........

Se precisas de oração ou interseção,
me envie vosso pedido pelo meu e-mail :
oprofetadejeova@gmail.com |
E na madrugada quando for orar no pó,
te apresentarei ao Pai, junto com teu pedido!
Ficas desde já de posse de vitória...

Que o Senhor Deus esteja com vosco!
Ficas na Paz...
O Apóstolo

Foto de regeane

Era Uma Vez

Era uma vez uma menina... Uma menina que sonhava em crescer e ser adulta...
Uma menina cheia de sonhos e desejos... Simplesmente uma menina...
O tempo passou e aquela menina cheia de sonhos e desejos cresceu... Ela descobriu o mundo... Descobriu o amor... Sofreu chorou... Foi feliz e infeliz... Apaixonou-se novamente e de novo sofreu e chorou... Lembrou-se então de todos os contos infantis que sempre terminavam com final feliz...
Era uma vez uma mulher... Uma mulher cheia de feridas e cicatrizes... Uma mulher que descobriu que ninguém é totalmente bom ou ruim, uma mulher que já não acredita mais que o amor existe, o amor é cruel. Uma mulher que dúvida que esse sentimento de posse possa ser chamado de amor... Amor é renúncia? Essa mulher nunca conheceu alguém que já amou e renunciou... Seria tão bom se pudéssemos viver sozinhos sem amor... Sem a maldita dor a machucar-nos...
Era vez uma mulher adulta cheia de magoas e sonhos perdidos...
Era uma vez uma mulher que sonhava em ser menina novamente...

...FIM...

Foto de Carmen Lúcia

A acompanhante

(texto inspirado no conto “O enfermeiro”, de Machado de Assis, em homenagem ao centenário de sua morte.)

Lembranças me vêm à mente. Ano de 1968. Meus pais já haviam falecido e me restara apenas uma irmã, Ana.
Foi preciso parar com meus estudos, 3º ano do Magistério, para prestar serviços de babá, a fim de sobrevivência.
Morava em Queluz, cidade pequena, no estado de São Paulo, quando, ao chegar do trabalho, bastante cansada, recebi a carta de uma amiga, Beth, que morava em Caçapava, para ser acompanhante de uma senhora idosa, muito doente. A viúva Cândida. O salário era bom.
Ficaria lá por uns bons tempos, guardaria o dinheiro, só gastando no que fosse extremamente necessário.Depois, voltaria para minha cidade e poderia viver tranqüilamente, com minha irmã.
Não pensei duas vezes. Arrumei a mala, colocando nela o pouco de roupa que possuía e me despedi de Ana.
Peguei o trem de aço na estação e cheguei ao meu destino no prazo de uma hora, mais ou menos.
Lá chegando, fui ter com minha amiga Beth, que morava perto da Praça da Bandeira e estudava numa escola grande, próxima de sua casa. Ela me relatou dados mais detalhados sobre a viúva, que, não fosse pela grande dificuldade financeira que atravessava, eu teria desistido na mesma hora.
Soube que dezenas de pessoas trabalharam para ela, mas não conseguiram ficar nem uma semana, devido aos maus tratos e péssimo gênio da Sra Cândida.
Procurei refletir e atribuir tudo isso a sua saúde debilitada, devido às várias moléstias que a acometiam.
Os médicos previram-lhe pouco tempo de vida. Seu coração batia muito fraco e além disso, tinha esclerose, artrite, bicos-de-papagaio que a impossibilitavam de andar e outras afecções mais leves.
Depois de várias recomendações de paciência, espírito de caridade, solidariedade por parte de minha amiga e seus familiares, chamei um táxi e fui para a fazenda, onde morava a viúva, na estrada de Caçapava Velha.
A casa era de estilo colonial e lembrava o passado, de coronéis e escravos.
Ela me esperava, numa cadeira de rodas, na varanda enorme e mal cuidada, onde vasos de plantas sucumbiam por falta de água.
Percebi a solidão em que vivia, pois apenas uma empregada doméstica, já velha e com aspecto de cansada, a acompanhava.
Apresentei-me:-Alice de Moura, às suas ordens!Gostou de mim.Pareceu-me!
Por alguns dias vivemos um mar de rosas.Contou-me de outras acompanhantes que dormiam, não lhe davam seus remédios e que a roubavam.
Procurei tratá-la com muito carinho e ouvia atentamente suas histórias.
Porém, pouco durou essa amistosa convivência. Na segunda semana de minha estadia lá, passei a pertencer à lista de minhas precursoras.
Maltratava-me, injuriava-me, não me deixava dormir, comparando-me às outras serviçais.Procurei não me exaltar, devido a sua idade e doença.Ficaria ali por mais algum tempo. Sujeitei-me a isso pela necessidade de conseguir algum dinheiro.
Mas, a Sra Cândida, mesmo sendo totalmente dependente, não se compadecia de ninguém.Era má, sádica, comprazia-se com a humilhação e sofrimento alheios.
Já me havia atirado objetos, bengala, talheres, enfeites da casa.Alguns me feriram, mas a dor maior estava em minh’alma.Chorava, às escondidas, para não ver a satisfação esboçada em seu rosto e amargurava o dia em que pusera os pés naquela casa.
Passaram-se quatro meses.Eu estava exausta, tanto fisicamente, quanto emocionalmente.Resolvi que voltaria à Queluz.Só esperaria a próxima rabugisse dela.Foi quando, de sua cadeira de rodas, ela atirou-me fortemente a bengala, sem razão alguma, pelo simples prazer de satisfazer seu sadismo.
Então eu explodi. Revidei, com mais força ainda.Mantive-me estática, por alguns minutos, procurando equilibrar minhas fortes emoções e recuperar a razão.
Foi quando levei o maior susto de minha vida. Deparei-me com a viúva, debruçada sobre suas pernas e uma secreção leitosa escorrendo de sua boca.Estava imóvel.
Já havia visto essa cena, quando meu pai morrera de ataque cardíaco.
Aos poucos, fui chegando mais perto, até que com um esforço sobre-humano, consegui colocá-la sentada na cadeira e com o xale que havia caído ao chão, esconder o hematoma no pescoço, causado pela minha bengalada.
Pronto!Tornara-me uma assassina!Como fui capaz de tal ato?
Bem, fora uma reação repentina, em minha legítima defesa.Ou quem sabe, a morte tenha sido uma coincidência, justamente no momento em que revidei ao golpe da bengala.
Comecei a gritar e a velha empregada apareceu. Ajudou-me a levar o corpo até o quarto.Chamei Dr. Guedinho, médico da Sra Cândida e padre Monteiro, que lhe deu extrema unção.
Pelo que percebi, o médico achou que ela fora vítima de seu coração, um ataque fulminante.E eu tentei acreditar que teria sido mesmo, para aliviar a minha culpa.
Após os funerais, missa de corpo presente na igreja Matriz de São João Batista, recebi os abraços de algumas poucas pessoas que lá estavam, ouvindo os comentários:
-Agora você está livre!Cândida era uma serpente!Nem sei como agüentou tanto tempo!Você foi a única!
E, para disfarçar minha culpa, eu retrucava:
-Era por causa da doença!Que Deus a tenha!Que ela descanse em paz!
Esperei o mesmo trem que me trouxera à Caçapava e embarquei para minha cidade.Aquelas últimas cenas não saíam de minha mente. Perseguiam-me dia e noite.
Os dias foram se passando e o sentimento de culpa aumentando.
-Uma carta para você!gritara minha irmã.-E é de Caçapava!
Senti um calafrio dos pés à cabeça. Peguei a carta e fui lê-la trancada em meu quarto.
Que ironia do destino!Eu era a herdeira universal da fortuna da viúva Cândida!Logo eu, que lhe antecipara a morte.Ou teria sido coincidência?
Pensei em recusar, mas esse fato poderia levantar suspeita.
Voltei para Caçapava e fui ter com o tabelião, que leu para mim o testamento, longo e cansativo.
Realmente, era eu, Alice de Moura, a única herdeira.Após cumprir algumas obrigações do inventário, tomei posse da herança, à qual já havia traçado um destino.
Doaria a instituições de caridade, às igrejas, aos pobres e assim iria me livrando, aos poucos, do fardo que pesava em minha consciência.
Cheguei a doar um pouco do dinheiro, mas, comecei a não me achar tão culpada assim e passei a usá-lo em meu benefício próprio. Enfim, coincidência ou não, a velha iria morrer logo mesmo e quem sabe se era naquele momento.
Ainda tive um último gesto de compaixão à morta:Mandei fazer-lhe uma sepultura de mármore, digna de uma pessoa do bem.
Peço a quem ler essa história, que após a minha morte, que é inevitável para todos, deixem incrustada em meu epitáfio, essa emenda que fiz, no sermão da montanha:
_”Bem aventurados os herdeiros universais, pois eles serão respeitados e consolados!”

(Carmen Lúcia)

Foto de Dirceu Marcelino

VÍDEO-POEMA: ENIGMA - MEA CULPA ( Com poesias de LU LENA e DIRCEU MARCELINO )

PEDAÇOS DE MIM

Flutuando pelo vento
deixo fagulhas...
de meus fragmentos
Em cada estrela
busco um pedaço...

De cada pedaço
que não acho...

Tento me fazer inteira
Enquanto minha alma
brinca na lua cheia...

Ando sob destroços
tento juntar sentimentos
nossos...

Sinto-me culpada
de ti...
porque essa paixão
meu corpo e alma
viestes consumir...
sem resistência
subjuguei-me e não
resisti...

Desfragmentei-me
em estilhaços de
fogaréu...
espalhados pelo céu
agora nem tem como
recuar...

Esse enigma temos
que decifrar...

Minha busca não
faz sentido...

Pois todos os pedaços
de mim...
estão aí contigo...

( LU LENA )

ENIGMA – MEA CULPA

Queria te conhecer e agora como faço
Para escapar do fascínio do olhar lançado
Por ti como um lume poético no espaço
Onde vagueio com o coração despedaçado

Ao sabor dos ventos em mais de mil pedaços,
Mas como estivessem todos acorrentados
Com o fino cordão formado por fios de aço
De seus cabelos brilhantes e acastanhados,

Que esvoaçam como plumas em um chumaço,
Leve e forte que atam de modo inusitado
Cada um dos pedaços como se em um enlaço,

Fosse capaz de ajuntá-los todos dominados
Sob sua posse sedutora que num abraço
Afaga-lhes, porém os mantém subjugados.

(Dirceu Marcelino )

Foto de Lu Lena

REFÉM DE TEU CORPO!

Subjugo-me a ti!
dono de mim.
sacie tua fome
a teu bel prazer...
Faça-me!
fêmea voraz
em teu corpo nu
Usufrua-me!
como bem entender...
Decifra-me!
dos mistérios abissais...
Em tua pele
marca de gemidos
de meus ais...
Devora-me!
com esse olhar cafajeste
fico entre o norte e o leste
Aprisiona-me!
nesse cárcere de desejos
Mata-me!
e ressuscita-me
com teus beijos...
Transforma-te!
num cavalo viril e alado
para eu cavalgar...
como potranca no cio
de tudo que é jeito
e tudo que é lado...
Deixa-me!
Destilar o meu veneno
de serpente...
e levar-te ao auge
do prazer extasiante...
Sussurro!
baixinho teu nome...
Abafo!
meu grito
entre os dentes...
Num frenesi desvairado...
Faça-me!
Refém do teu prazer...
sem medidas deixas-me
aturdida e louca
Vem!
e beija a minha boca...
Sinto!
Jorrar em minhas entranhas
O líquido quente desse
Gozo colossal...
Nessa posse desvairada...
Possuíste-me!
com um
Selvagem animal...

Foto de Dirceu Marcelino

ENIGMA - MEA CULPA

*
*
*

Queria te conhecer e agora como faço
Para escapar do fascínio do olhar lançado
Por ti como um lume poético no espaço
Onde vagueio com o coração despedaçado

Ao sabor dos ventos em mais de mil pedaços,
Mas como estivessem todos acorrentados
Com o fino cordão formado por fios de aço
De seus cabelos brilhantes e acastanhados,

Que esvoaçam como plumas em um chumaço,
Leve e forte que ata de modo inusitado
Cada um dos pedaços como se em um enlaço,

Fosse capaz de ajuntá-los todos dominados
Sob sua posse sedutora que num abraço
Afaga-lhes, porém os mantém subjugados.

Foto de von buchman

O TEU CIÚME DOENTIO QUE ME SUFOCA ...

Essa tua doença que é o ciúme
Que me faz tanto sofrer e gemer...
Um eterno lamentar por te conhecer
e um dia por ti me apaixonar...

O teu ciúme que me fere...
E mata lentamente meu coração,
e destrói o meu amor por você......
No meu poema ele não dá rima com nada...

Tu não conheces um puro e verdadeiro amor...
O que mais quero e ver você livre deste teu pesadelo......
Quero estar sem radares ou coleiras...
Livre e em paz...

Tu nada respeitas e tudo espreitas...
És uma Xerife da minha vida ...
Fazendo-te ditadora e carrasca do meu amar...
Destruindo o florescer da minha paixão
e secando a minha fonte do amar...

Eu não tenho este teu ciúme doentio ..
Tu nem notas mas tu não vives ...
Vegetas ao sobreviver na amargura
e no desrespeito de quem tu achas que ama.....

Desta doença eu não morro...
Simplesmente confio em você
e faço fé no meu taco...

Nada posso fazer
se você vive neste sentimento mesquinho ...
Que na minha visão és um paciente terminal na UTI ...
Que está em coma sem nada se poder fazer...
É só esperar o teu morrer......

Este teu sentimento de posse,
Que mais parece uma doença...
Que te come por dentro e te faz secar...

O teu ciúme te faz sentir lesada ...
Trocada...
Substituída...
Mas nada é verdade ...
Tudo paira do teu pensar
e no teu amargar...

Nada admites ,
tudo condenas
e te faz sofrer...
Na tua cabeça nada de bom passa...
Só a idéia que foste superada ou trocada...

Navegando no amor,
nenhum porto seguro se faz presente...
a não ser o do sofrimento e o do rancor...

O teu ciúme te leva a humilhação
Fere o teu orgulho medíocre ,
e destrói o que resta do teu coração...
já fiz todas tuas vontades ...
mas nada adianta ...
nem tu mesmo te entendes...

Nem por um apaixonar..
Nem por um amar...
Nem por um bem querer...
Nem por um realizar...
Só para teu sentimento de posse
e um destruidor de amor
e de meu coração...

Essa doença que é o ciúme
Que te faz tanto sofrer...
Que pena...

Tu até perdeste o senso da razão ...
Este sentimento te destrói lentamente ...
Me machucando e sufocando meu amor por ti......

Os sentimentos,
as fantasias ,
os desejos e emoções,
perdem-se nesta doença terminal
ou câncer do amor...
que pena nada posso fazer...

O ciúme nunca foi bom para qualquer relacionamento...
Nunca foi um bom viver...
De nada serve e tudo destrói..
No companheirismo da vida ...
Ele é um mau companheiro,
um péssimo conselheiro,
Um destruidor de lar e do amar...

Quem realmente ama não tem ciúmes algum ...
Só um coração tolo e bobo...
tu nada me deixas fazer ou viver...
nem amigos posso ter...
amigas ai e fatal...
msn seria minha forca...
orkut seria a minha destruição...

Uma mulher como você ninguém merece...

Fica aqui meus pêsames
ao funeral do teu amor e coração...

AS SEMENTES DO MEU PURO AMOR,
SÃO COMO FLOCOS DE NEVE...
ELAS SÃO REGADAS COM AS LÁGRIMAS DO MEU CORAÇÃO
E MINHA ETERNA PAIXÃO ...

. VON BUCHMAN ...
.

Foto de carlos alberto soares

QUANDO ENTREI NO SEU CAMINHO

QUANDO ENTREI NO SEU CAMINHO, SEM PEDIR LICENÇA,
EU NEM SEI SE ESTAVA PRONTA,
EU ACHEI A PORTA ABERTA E FUI ENTRANDO...
COMO NÃO ME MANDASTE EMBORA,
FUI ME ACONCHEGANDO E TOMANDO POSSE...
POR DESEJO FUI CUIDANDO,
POR CAPRICHO FUI GOSTANDO,
POR LOUCURA FUI VIVENDO.
NO LOUCO DESEJO DE PERCORRER O CAMINHO,
NEM NOTEI SE HAVIA ESPINHO...
SE FERI-SSE EU LHE CUIDAVA,
SEM PEDIR IGUAL CUIDADO.
MUITOS DIZEM QUE ME DEI,
SEM NADA TER EM TROCA,
MAS FARIA TUDO IGUAL,
NÃO QUERIA OUTRA VIDA...
VIVO COM O QUE TENHO
E BATO A PORTA NA SAÍDA,
DAS BELEZAS DESTE MUNDO,
É VOCÊ A PREFERIDA.

Foto de HELDER-DUARTE

Não posso

Oh ventos e chuvas!
Montes e vales e neves.
Pássaros, árvores e curvas!
Cavalos e bruxas e pesados e leves.
Não posso calar!
Tenho de falar!
Tenho que contar.
Tenho que pregar!
Sim vou! Vou! Vou!
Continuarei! Continuarei!
Continuarei! Continuarei!
Não posso! Não posso!
Calar, calar, calar!...
Mas d'ele, sempre, vou falar,
Até, qu'ele tome, posse!...

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