Prazer

Foto de helo Paulinha

Escrevo por Prazer

escrevo por escrever
escrevo por um simples prazer de se fazer
ler aquilo que nao posso dizer!
escrevo por prazer ou desprazer.

escrevo para alma ,
escrevo porque as palvras sao tao
belas nas escritas e me trazem calma !

escrevo nao por dom, poetas muitos sao ...
escrevo por amor, por saudade, por odio,
por razoes diarias ,que vem e vao em minhas
palavras que algumas aqui estao.

escrevo por um simples prazer,
escrever nunca foi e talvez nunca me será um dever.
eu escrevo por escrever.

Foto de elcio josé de moraes

O AMOR QUE EM NÓS NASCEU

Fala ao meu ouvido bem baixinho,
De que gostas quando estou ao lado seu.
E calma, ficas, com o meu carinho,
No escuro, deste dia que morreu.

E a noite, tudo é só felicidade,
Ternura, amor, carícias e prazer.
E juntos, soltos, somos liberdade,
E assim nós nos tornamos um só ser.

Que lindo é este amor que agora temos,
Que bom sentir teu corpo junto ao meu,
Tu sempre serás minha e eu só teu.

E deste amor, amor, nós viveremos,
Pois sabemos como tudo aconteceu,
Na troca de um olhar que ele nasceu.

Escrito por elciomoraes

Foto de Carmen Vervloet

Violetas Silvestres

Violetas Silvestres

Debruço-me sobre meu coração
Que canta de alegria...
Indago de tanta euforia a razão
E entre questionamentos e analogias
Encontro entre as pequenas violetas
A resposta desta feliz reação...
O segredo desvenda-se...
Junto ao nascer do sol no infinito...
Ecoa dentro de mim como um grito
Banhando minha alma
Com lágrimas cristalinas
Que evoluem como bailarinas...
Prendo a respiração...
Liberto a tensão...
E anuncio o porquê
De tanto benquerer...
É o prazer do dar...
Do realizar...
O sonho de uma criança carente...
Oferecendo-lhe a dádiva...
O presente...
Sem alarde... No anonimato...
Às delicadas violetas do asfalto
Em nome de papai Noel.
O bom velhinho
Lá do céu
Que atende aos seus pedidos
Escritos a lápis...
Num pedaço qualquer de papel...
Onde desenharam seus sonhos
Em versos de esperança...
E ansiosas aguardaram...
Nas asas da sua louca fantasia
Que concretiza com poesia a magia...

E a confiança desta criança
Trouxe-me a paz... A bonança...
E a lembrança
Da minha longínqua criança...
Que me devolveu o brilho...
A luz... O sentido da vida...
Encontrado entre as silvestres violetas
Que teimam em florescer
Nesta selva de pedras!
Esmagadas pela indiferença de tantos!...

(Projeto Papai Noel)
Carmen Vervloet

Foto de RuFiAzInHa

][ Pequenos Pormenores ][

Às vezes é preciso crescer um bocadinho, não ligar tanto às coisas triviais e dar mais importância aos pequenos pormenores.
Isto porque a vida é feita de momentos, mas não devia, eu sei. Porque momentos são momentos, meros momentos que não passam disso - simples e meros momentos.
Quando os momentos passam, ou tiramos recordações boas ou recordações más. Saudades saudáveis ou saudades impuras.
Perfeito seria podermos ter o prazer de viver bons momentos todos os dias, guiados pelas pessoas de quem gostamos... Aquelas que nos fazem sentir bem até quando o nosso coração está cheio de alfinetes. Aquelas pessoas que nos fazem esboçar um sorriso vindo da alma (ou do coração, como queiram), no fundo, um sorriso puro, sem mentiras nem conveniências. Aquelas que nos fazem sorrir assim, simplesmente porque estão ali, juntos a nós, à nossa frente, a olhar-nos nos olhos sem pudores e a sorrir sem vergonha... Aquelas que nos fazem sorrir, simplesmente sorrir e sentir bem.

Foto de Zami

Turista Europeu

TURISTA EUROPEU

Corpo que pede corpo
Ser sem ser nada
Deseja o horripilante
Sem encanto
Dominado pelo desencanto
Cheio de anseios soltos
Querendo apenas ser pegado
Sem risos
Sem alma
Sem prolongar prazer
Ter apenas
Ser usado
Sem amanha
Sem cheirar
Sem ver mesmo
Só Ter
Sem tédio
Sem escândalo
Sem emoção
Baixar a zero a solidão intensa
Corre na praia sem sentir o vento
Se afoga na cana
Acorda com a cara carmim
Ver a rolha na areia
Sem sereia
Sem rir
Sem chorar
Sem magoa
Sem memória
Sem sentimento
Totalmente nulo

Zamy Pesci 18/02/2004

Brasilia-df

Foto de Claudia Nunes Ribeiro

MEU GRITO DE PRAZER

MEU GRITO DE PRAZER

Fiquei em silêncio
Porque não tinha mais o que falar.
Todas as palavras me secaram a boca,
Em meio aos sussurros e gemidos
Proferidos em nossas loucuras e prazeres.

Nada mais tinha a dizer.
Meu silêncio tudo dizia.
Minhas mãos que passeavam pelo teu corpo,
Liam braile na tua pele
E em libras falavam o quanto
Estavam adorando aquele momento especial:
O toque do meu corpo no teu corpo.

O silêncio gritou mais alto.
E no escândalo que meus olhos faziam,
Súplices a te implorar amor,
Tu só ouvias as batidas do meu coração
Que, em tuas mãos,
Estava a gritar mais alto ainda...
Vem...
Vem...
Vem...
Ame-me...
Ame-me...
Ame-me...

Foto de carlosmustang

"""UMA VISITA INESPERADA"'"

Toc toc toc...
"Quem pode ser a essa hora?!"
A dona morte que não tem hora pra chegar
Nem obrigação para avisar.
"Mas o que viestes fazer, pelas minhas banda?!"
De vez enquando tenho que visitar
Todos aqueles que anda,
Ou está numa cama a me aguardar.
"Puxa dona morte!!! Você veio me buscar?!"
Esse é meu trabalho, não tem como evitar.
"Eu sei, mas justo agora que me conformei,
Com essa vida sofrida, que mesmo assim é boa,
Vou te dizer dona MORTE, eu to saudavel até!, não me leve assim atôa!"
Você não tem escolha, confesso, não me dá prazer esse trabalho
Mas tenho que cumpri-lo, não tem como adia-lo.
"Tá bem dona MORTE, se já cumpri o meu destino, não vou ficar aqui perdendo tempo discutindo,
Vou lá dentro pegar algumas coisas"
Não precisa, você não pode levar nada!
Só o que esta na barriga, e o amor das pessoas amadas!
"Puxa dona MORTE, vou me despedir então!"
Não dá tempo, as palavras que disse ontêm, é que ficarão.
"Puxa dona MORTE, ainda bem que eu disse só coisas boas, planejei uma nova lua de mel com minha patrôa,
Curti uma churrascada com os amigos, e ainda fui passear com meus filhos!"
Eu sei, por isso você não está traumátizado,
Como muitos que venho buscar, e ficam tão conturbados,
Mas, vamos, chega de papo.
"Ta bem dona morte, vamos indo, afinal mesmo com agrúras, tentei fazer o melhor nesse tempo vivido!"
Virou-se para o lado...
......E um acidente vascular, levou mais um ser muito QUERIDO.....

Foto de Naja

SE VOCE PARTIR

SE VOCÊ PARTIR

Se você partir, se me deixar
Como vou ficar...morrendo devagar
Se você partir, a vida nada vai significar
Se você partir; se me abandonar
Vou pedir a lua pra não mais brilhar
Para as flores não mais perfumar
Vou pedir ao sol para escurecer
Se você partir; e sei que vai acontecer.
Mas se você ficar; juntos as mãos vamos dar
Beijos e carícias vamos trocar;
Sob os raios brilhantes do luar
Teus cabelos vou afagar;
Teus olhos vou beijar
Flores vou te ofertar
Quando a mais bela estrela aparecer
Nas úmidas areias do mar
Ternuras de amor vamos trocar
Se você ficar, novo dia surgirá
Nova vida vai nos festejar
Se você ficar, tristeza jamas haverá
Nossos olhos vão brilhar
Grande amor vai renascer
Nossa vida será um eterno prazer
Felizes os dois vamos ser
Se você voltar, tudo vai mudar
Apenas muito mais vou te amar!.

NAJA

Publicado no Recanto das Letras em 12/11/2007
Código do texto: T734042

Foto de Daemon Moanir

Sentimentos? Não, sensações!

Saboreio meus despojos de guerra antes de os ter.
Palpitam os corações, tantos, qual escolher?
Sinto o sangue, quente, nas minhas mãos a escorrer...
E libertam o horror, a demência que queria não conhecer.

O prazer à tanto que não aparecia,
Bebo-o como um louco, como nunca antes.
Ele desce ao bloco que mantém vivo
E faz-me transbordar da bondade que à tanto queria.

Sentimentos? Não, sensações!
Racionalizadas, loucamente poderosas.
Sinto, sinto a hora a chegar finalmente.

O sabor do bafo escaldante das bocas que me esperam
E os corpos das bocas docemente chamativos,
Apavoram-se de paixão.

Foto de Ricky Bar

Inebriante Amor

Despertar esperto, noite a dois inebriante
Canto em forma de prosa meu amor iniciante
Pecado não amar, riscos afogados ao beijar
Bocas úmidas, lábios trêmulos de paixão
Abraços apertados, ocupam todo o espaço
Roçar do colo, dos seios, num peito acalentado
Mãos exploram as sensações, os sentidos
Passeiam pelas curvas, percorrem cada canto
Olhares que se perdem noutro olhar, cúmplices
Espiando, aprofundam, penetrando fundo
Coxas entrelaçadas, braços que se agarram
Corações disparados, desejos procurados
Tremer de corpos, que pedem mais, se entregam
Soltos, suados, colados, quentes de tesão
Que montam, cavalgam, desmancham-se em prazer
Descobrem seus ritmos, dançando juntos, aconchegados
Sons, gemidos, sussurros ao pé do ouvido sem sentido
Trepando, clímax num gozo a dois se aproximando
Chegam juntos, palpitações, gritos, espasmos, contrações
Corpos crispados, sensibilizados, molhados
Suavidade que chega e relaxa depois do amor
Deitados juntos, carinhos, ainda enroscados
Sem pressa, permitindo que o instante seja prolongado

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