Profeta

Foto de magister 1000

O CRISTAL ENCANTADO

"... a beleza é a vida, quando a vida desvela seu rosto
sagrado. Mas vós sois a vida, e vós sois o véu.
A beleza é a eternidade olhando para si própria num espelho.
Mas vós sois a eternidade, e vós sois o espelho."

GIBRAN KHALIL GIBRAN(O PROFETA).

Foto de HELDER-DUARTE

«LUSO-POEMAS»

Luso és! Eu também!
Sou português de Portugal.
Do pais, que, já cá estava, em...
Tempos remotos. Cá estava, afinal.
Esse pais que Deus usou!
Sim! Usou! E sabeis de que modo!?
Usou, pois. É claro! O grande «Eu Sou».
Foi este. Não outro. Mesmo sendo pequeno.
Não temeu o gigante, do cabo da África...
Não teve medo. E eu penso, que não tenho, também.
E porque não tenho medo? Porque, sou pequeno, bem.
Portucalen, é pequeno, mas força não, lhe falta.
Pois cá está, Dom Afonso Henriques, para lutar.
Sim! Vamos lutar, com uma espada, de ouro.
Bem afiada, para matar e também, salvar...
Essa espada me deu, «o ancião de dias»
Pois esse, que o profeta viu, na deportação.
Para os rios de Babilónia. Onde cantou, cântico de Sião.
Sim. Também a tinha na mão Eliseu e Elias.
Portugal, foi usado. Mas porquê usado?
Para juntar o mundo. As gentes...
Aqueles, que são descendentes de: Sem, Cão e Jafé.
Aqueles, que em yavé, deveriam ter fé.
Mas não têm. Mas a têm, em deuses doentes.
Como a têm, na fátima, que tantos joelhos tem magoado.
E estas gentes... São os que saíram de Babel.
A terra da torre, de antigamente. Elas estão, sem leite e mel.
E têm, fome. Eis que caminham, para a morte.
E separadas de Deus, estão, no sul e no norte.
No oriente e no ocidente. No espaço e no tempo.
E assim,é desde o Adão de antigamente...

E Deus usou, também: Noé, Abrão e Moisés...
E Israel, Babilónia e outros, mais...
E assim, vai dirigindo, o mundo...
Pois é dele e não nosso. Dele é tudo.
E tu, Site! És de Deus... Pois!...
Continuemos, poetas, pois em actos seus.
Agora ainda e mesmo nos tempos depois.
Porque, há papel para escrever poemas teus.
Ai!... Se há!... Tanto cartão, na tua rua.
E também, o há na minha. E gente sem pão e nua.
Mas nua, da verdade. E da liberdade...
Por isso, vos digo... Não escrevamos...
Só no papel e no site de poemas...
Mas canto, agora com força de Camões...
Um cântico de poeta! De poeta de Portugal.
De poeta de Deus, também, afinal.
E tudo o que é verdade digo. Como o Daniel. O dos leões.
Digo, então! Ide à rua! E escrevei, vossos poemas.
Com, da verdade, rimas e temas. E sem métrica, esquemas.
Escrevamos, nossos poemas, nos cartões, da rua.
Onde está a gente sem pão e nua…
Ide! Oh poetas!... Também à cova dos leões!
E falai, sem medo!... Sem medo!...
Sai , não em mim , mas no nome , do que vem , cedo!...
Sai , na força da verdade… e liberdade.
Libertai os povos!... Oh poetas deste site, de caridade!

Foto de Rosinéri

LIVRE PARA VOAR

Quando escrevo,
Deixo a alma flutuar,
A energia do universo me contaminar...
Aí me atrevo!
Mergulho em meditações,
Derrubo as resistências às emoções ...

Encontro o amor,
A dor e a humildade.
A alegria de saborear a liberdade,
Sem nenhum pudor.
Ser livre é a fonte e o viço ...
Nada de regra, preconceito ou compromisso!

Nada assumo,
Somente a minha humanidade.
Livre para voar nas asas da criatividade ...
Este é o rumo!
Não sou amante, mãe ou profeta,
Apenas uma mulher comum transvertida de poeta!

Foto de Rosinéri

MEU VOO

Quando escrevo, Deixo a alma flutuar,
A energia do universo me contaminar...
Aí me atrevo!
Mergulho em meditações,
Derrubo as resistências às emoções ...
Encontro o amor, A dor e a humildade.
A alegria de saborear a liberdade,
Sem nenhum pudor.
Ser livre é a fonte e o viço ...
Nada de regra, preconceito ou compromisso!
Nada assumo,
Somente a minha humanidade.
Livre para voar nas asas da criatividade ...
Este é o rumo!
Não sou amante, pai ou profeta,
Apenas uma mulher comum transvertida de poeta!

Foto de Anderson Maciel

SORTE

hj tive sorte
pois vc apareceu para me livrar da morte
e agora comigo esta aqui
ao meu lado a me fazer feliz
agradeço a deus por tudo isso
pois tou feliz e ele sabe muito disso
mais agora é tempo de inovar
e grandes amores tentar formar
pois sou a sua sorte rapaz
sou aquele que te tirou da morte e hj com vc esta
sei que vim a mando de deus para te salvar
mais saibas de uma coisa sorte poucos tem
vc é um deles por isso a guarde muito bem
seja feliz não ligue para o que a vida vai lhe mostrar
seja uma pessoa feliz sem medo de errar
seja um amante que feliz sempre esta
pois com migo a sorte posso te fazer mudar
seguir o caminho do senhor jejus e a nele seompre confiar
e ai sim ter o dom da sorte, para tirar outros da beira da morte com um simples recitar
pois deus te deu um dom para vc para o mundo mostrar
não emporta se é pouco, mais é o suficiente para vc estar feliz
é simplesmente um dom de ser poeta
é a sorte de portas abertas
para uma pessoa chamada vc
que hj esta ai
sem saber como viver
então segue a vida
va a caminhar
pois um dia um grande amor vc vai encontrar
pois com deus aqui e asorte ai tudo vai mudar
pois os dois são um só e querem mais uma vez te ajudar
querem fazer tocarem o seu coração para ele poder roubar
e ai com notas de uma bela canção poder cantar
sou feliz, sou poeta
sou feliz, sou profeta
pois sei o que é amar
sei o que esta aqui dentro de mim e não quer mais sair
sei o que aqui estar, pois tem começo e não tem fim
mais to aqui ne fazer o que
vou esperar para deus poder trabalhar
e em minha vida poder mudar
essa coisa que eu amo de paixão
que é a minha SORTE. Anderson Poeta

Foto de Wilson Madrid

I Evento Literário de 2008 Hino ao Site POEMAS DE AMOR ( acróstico )

* HINO
* A
* POEMAS DE AMOR

H oje eu acordei meio poeta:
I maginei o amor sempre imperando
N a fraternidade ditada pelo Maior Profeta,
O nde o próximo e cada um seguem se amando...

A mando e a tudo e a todos sempre perdoando...

P oetas de todo o mundo: uni-vos!
O s versos unidos, jamais serão vencidos!
E m cada rima que ama é um poema que exclama:
M ensageiros de luz do astral são os poetas do mundo!
A s pedras do caminho não resistem a tantos Raimundos,
S uas almas não são pequenas e são tantas e tantas estrelas...

D eclarem-se passarinhos e da ternura construam os seus ninhos,
E screvam sobre a beleza de todas as lições disponíveis na divina natureza...

A cendam as velas, incendeiem as mentes e os corações,
M ostrem ao universo que quem ama respira amor até no verso...
O nde houver monotonia, levem o remédio das suas poesias e verdades...
R epartam com caridade e no Poemas de Amor façam um hino à liberdade...

http://www.sonhomusical.com/instrumentais/GustavoMontesanoRoyalPhilarmonicOrquesta-FlamencoBolero-Ravel(AA).mid

Foto de Wilson Madrid

O SÁBIO DESCAMISADO

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* CRÔNICA
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19:00' de um dia do mes de maio de 2003.

Tróleibus - linha 4113 - Praça da República – Gentil de Moura, São Paulo.
No interior do tróleibus lotado, os passageiros que estão espremidos e em pé enfrentam dificuldades para andar em direção às portas de saída ou para ajeitarem-se no corredor do veículo para dar passagem aos demais.
Faz calor e as pessoas suam. Algumas que estão sentadas cochilam, cansadas por mais um dia de trabalho. Algumas poucas conversam; a maioria segue calada, cada uma refletindo sobre os seus próprios problemas, sonhos ou ilusões.
O trânsito fica congestionado e o tróleibus fica alguns minutos parado, sem poder continuar sua viagem; sem movimento e sem a ventilação natural das janelas, o calor e o desconforto aumentam.
De repente, na calçada, surge um homem maltrapilho, sem camisa e com barba mal cuidada; aproxima-se da lateral do tróleibus, olha para os passageiros, sorri um sorriso meio desdentado e irônico e começa a cantar, com uma melodia original, toda própria dele: “Ê vida de gado... povo marcado... povo feliz....”.
Como o tróleibus demora a partir, ele repete várias vêzes os mesmos sorriso e refrão: “Ê vida de gado... povo marcado... povo feliz...”.
Os passageiros começam a se entreolhar. A maioria continua séria. Duas moças ao meu lado não resistem e dão risada e eu, também não resistindo, comento contente: "é Zé Ramalho... ele conhece..."; elas não comentam nada, continuam felizes e continuam a sorrir. O tróleibus parte, o mendigo desaparece das nossas vistas e todos voltam para os seus pensamentos, alguns, talvez, refletindo sobre significado do ocorrido.
Eu, de minha parte, fiquei curioso em saber o que passou pelas cabeças daquelas pessoas, principalmente daquelas que riram... Será que elas riram do mendigo? Será que elas riram da situação? Ou será que riram para disfarçar a vergonha? Afinal de contas aquela linha serve apenas bairros de classe média e muitos passageiros trajavam terno e gravada e muitas passageiras também estavam elegantemente vestidas. Será que, apesar de muito conhecida na época em que foi tema da “novela das oito”, conheciam a canção “Admirável gado novo” do genial Zé Ramalho, poeta, profeta e cantador da Paraíba? E mesmo que tenham acompanhado a novela e conheçam a canção, será que elas já tem consciência de "que fazem parte dessa massa, que passa nos projetos do futuro"; e de que "é duro tanto ter que caminhar, e dar muito mais do que receber"?
Tive que me conformar em ficar sem respostas quanto à essas dúvidas, porém, apesar de saber que infelizmente eu provalvelmente nunca mais voltaria a vê-lo, fiquei com a certeza de que, ao contrário do que alguns cidadãos de terno e gravata e algumas cidadãs elegantes que viajavam naquele tróleibus, o homem maltrapilho, sem camisa e com barba mal cuidada, dormiria tranquilo e despreocupado, naquela noite fria que se anunciava, num canto qualquer de alguma praça de São Paulo, tendo por travesseiro a sua consciência e por cobertor a sua sabedoria...
O tróleibus continuou sua viagem e uma última dúvida me surgiu: será que, além de considerá-lo louco e engraçado, algum dos passageiros percebeu, na figura daquele homem, crucificado pela nossa injustiça social, uma das faces pelas quais Jesus Cristo se faz presente atualmente no meio de nós?
Chego ao meu destino, desço do tróleibus, caminho pela avenida Nazaré e sinto, finalmente, uma suave e refrescante brisa, que me faz usufruir de uma pequena amostra do maravilhoso efeito do desfraldar da bandeira branca da paz...

Foto de Wilson Madrid

AS FORMIGAS APRESSADAS

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* CRÔNICA
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18:30' de um dia do mes de abril de 2003.

Estação Sé do metrô de São Paulo, uma das cinco cidades mais habitadas do planeta, com cerca de quinze milhões de habitantes.
No saguão interno da estação, acontece uma exposição denominada “Êxodos – a humanidade em transição – 1993-99”, trabalho de Sebastião Salgado, fotógrafo brasileiro consagrado internacionalmente pela sua arte fotográfica, voltada para os problemas sociais da humanidade, expondo fotos das vítimas e refugiados das recentes guerras e conflitos sociais ocorridas em vários países do mundo.
Sucesso de crítica e de público em vários países, a apresentação do trabalho informa que “movido pelos milhões de refugiados, migrantes e destituídos do mundo, o fotógrafo Sebastião Salgado documentou a situação em 41 países durante quase sete anos. Por quê? "Espero que tanto como indivíduos, grupos ou uma sociedade, façamos uma pausa para pensar na condição humana na virada do milênio. Na sua forma mais brutal, o individualismo continua sendo uma fórmula para catástrofes. É preciso repensar a forma como coexistimos no mundo."
Mesmo sendo gratuita para os milhares de usuários que passavam pelo local, apenas cinco ou seis pessoas apreciavam a obra prima do excepcional artista, cidadão do mundo e profeta da injustiça social mundial.
Ao lado da exposição, uma multidão de pessoas passava apressadamente, ignorando completamente tão importante trabalho.
Naquele horário, aquele local parecia um “formigueiro” de pessoas preocupadas em chegar logo aos seus destinos, provavelmente, algumas indo para o trabalho, outras para a escola e a maioria, certamente, retornando do trabalho e indo para as suas residências, onde, após o jantar, costuma dedicar algumas horas da noite assistindo a nossa programação de tv, repleta de futilidades e tão carente de programas educativos e culturais.
Foi impossivel deixar de me lembrar do “maluco beleza” Raul Seixas, que algum dia deve ter sentido o que mesmo que senti naquele momento e denunciou ao compor S.O.S.: “Lá por detrás da triste e linda zona sul, vai tudo muito bem, formigas que trafegam sem por quê...”.
Quanto aos cinco ou seis "desocupados" que dedicaram parte do seu tempo apreciando a exposição, tenho a certeza de que sairam enriquecidos no conhecimento do quanto o individualismo e o egoísmo humano é capaz e do quanto é urgente e imprescindível conscientizar as pessoas para o combate à toda e qualquer injustiça pessoal ou social, cada um fazendo o que estiver ao seu alcance para o bem comum, porque a injustiça social é gerada pela somatória das injustiças pessoais, na esperança de um dia ver toda e qualquer injustiça varrida da face da terra, para a humanidade, finalmente, poder assumir o seu direito natural e divino de poder viver em paz.
Para os que ainda não conhecem ou não souberam da realização da exposição de tão importante trabalho naquela oportunidade, ainda existe a possibilidade de conhecê-lo através do site www.terra.com.br/sebastiaosalgado.
Quanto aos demais componentes do “formigueiro”, deduzi que ocorreu uma falha grave por parte dos organizadores, no que diz respeito ao despertar do interesse geral pela exposição: esqueceram-se de contratar algumas recepcionistas com peitos e bundas de silicone; alguns seguranças "sarados" e espalhar pelo chão, em torno dos painéis que continham aquelas impressionantes fotografias, algumas pitadas de açúcar, misturadas com um pouco de fama, dinheiro e poder...
Porque as “formigas apressadas” aprenderam que “tempo é dinheiro” e que “o importante é levar vantagem em tudo, certo?” e o que elas ganhariam perdendo seu "precioso tempo" ou que vantagem levariam para ver umas fotos em branco e preto, feitas por um tal de Salgado, de algumas pessoas amarguradas, desconhecidas, pobres e excluidas do direito à dignidade humana, que nem sequer participaram do Big Brother Brasil?

Foto de Wilson Madrid

O RESGATE DA PAZ

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Até quando contemplaremos nossa paz ser seqüestrada?
milhares de jovens encontrando nas drogas a escravidão,
pobres meninas seduzidas e aprisionadas na prostituição,
autoridades hipócritas mentindo e vivendo da corrupção
e a guerra urbana manchando de sangue o nosso chão?

Até quando assistiremos nossa fraternidade ser dizimada?
filhos assassinando os pais, irmãos assaltando os irmãos,
amigos traindo os amigos em troca de dinheiro ou promoção,
humanos descartados como lixo pelas ruas e praças da cidade,
crianças cheirando cola na fuga desesperada da cruel realidade ?

Até quando suportaremos ter nossa dignidade desrespeitada?
favelas; saúde, educação, transporte e segurança públicas falidas,
desemprego crescente e empregos contaminados pelo assédio moral,
distribuição de renda injusta e imoral privilegiando minorias favorecidas
às custas dos miseráveis rendimentos da maioria condenada à vida vegetal?

Até quando conviveremos e pagaremos o preço dos frutos de tanta injustiça?
shoppings centers luxuosos cultuando o consumo de alguns privilegiados,
violência imperando nas periferias miseráveis com tantos abandonados,
miséria traumatizando lares; jogatinas e prostíbulos em constante expansão,
pessoas honestas e decentes incluídas na lista dos animais em extinção?

Até quando inverteremos os valores do ter e do ser?
Até quando buscaremos pelos nossos reféns:
a nossa liberdade de ir e vir,
a nossa igualdade de condições
e a nossa fraternidade para repartir os pães?

Até quando celebraremos o culto do novo bezerro de ouro, o “deus mercado”?
natais de papais noeis e amigos secretos, páscoas de coelhos e ovos de chocolate,
pessoas objetos transformadas em produtos para as capas das revistas eróticas,
mídia programando as mentes dos fanáticos fiéis e consumidores idólatras,
“teologia do prazer imediato” convertendo os crentes do apocalipse do disparate?

Até quando aguardaremos omissos pelo surgimento de melhores dias?
adiando o início do mutirão da indispensável mas crucificada justiça social:
onde todos deveremos contribuir evitando o egoísmo e a prática da injustiça pessoal,
adotando a solução contida na sabedoria divina anunciada pelo profeta Isaias:
“que o fruto da justiça será a paz e a obra da justiça será a tranqüilidade”?

Para finalmente resgatarmos a maior herança que a Luz do Mundo nos doou e deixou...
há mais de dois milênios atrás...
a paz?

Foto de Rose Felliciano

O Melhor da Idade que Vivemos

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"Acredito que não exista
A Melhor Idade.
Mas podemos enumerar
O Melhor da Idade que vivemos.

No meu caso, por exemplo,
Fiquei mais amiga do tempo
Ouço as vozes do silêncio
Espero o dia clarear...

Consigo chorar
Sem me sentir infeliz
E o meu sorriso é feliz
Sem que precise gargalhar.

Mas gosto de saborear longas risadas...
Namorar nas madrugadas,
Sob o efeito do Luar...
Já não corro... mas adoro caminhar!!!!

Aguçaram mais meus sentidos
Tato, paladar, visão e olfato
E de fato, a sensibilidade me move
Guia o meu instinto.

O espelho ainda é meu amigo.
Me sinto jovem, de corpo e espírito
Mas sem competir com a mocidade.
Curto meu momento; vivo minha idade.

No entanto, confesso... me vejo ainda menina
E me permito, fechar os olhos e arriscar.
Mas sei muito bem onde piso
Embora não desista de sonhar.

De tudo extraio o melhor
E mesmo que sobre só dissabor...
Junto então toda a cena
E faço um poema de amor....

Reconheço muito bem meu valor
Conheço o gosto da dor
E apesar do amargor
Não me deixo intimidar

Não que eu seja
Ou me veja, assim tão forte...
Mas tenho em Deus meu suporte
Nele posso confiar.

Já reconheço miragem
E sei muito bem que a imagem
Sem conteúdo é banal.
Engano tolo e fatal.

Não mais me ganham os alaridos
Acho até que bonitos
Mas prefiro ao meu ouvido
Baixinho... sem se findar....

É muito pouco o que eu preciso
Pois conheci Jesus Cristo
E entreguei meu viver.

Salvador e Mestre prá mim,
Hoje sei ser feliz
E em tudo agradecer

Sei que sou imperfeita...
Serei eterna aprendiz!
Tenho tanto a aprender...
Mas sei bem quem é o Juiz (não sou eu, nem é você)

Deixei dos velhos dilemas
Procuro encarar os problemas
E o tema da minha vida
É viver...

Viver com verdade e de verdade
Com amor, caráter e dignidade
Humildade, humanidade,
e Fé.

Esquecer a antipatia nata
Saber que a mágoa mata
Que a carne é insaciável
Inflama a chama e nada mais...

Apenas o amor sustenta e satisfaz
E dá o prazer da paz...
Prazer que excede a orgasmos e químicas
E que excita, sem precisar provocar...

E aprendi,
Que a receita da felicidade
E o melhor de todas as idades
É buscar a Deus...enquanto se pode achar." (Rose Felliiciano)

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*Mantenha a autoria do Poema*

Foi usado nesse Poema, uma citação bíblica, que encontra-se no livro do Profeta Isaías, capítulo 55 - verso 06.
Boa leitura a todos e meu abraço sincero.

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