O vento sopra meu rosto.
Trazendo um toque,ncom gosto.
De amaor.
Bate bate em meu peito,vai aonde eu estou.
Envolvido em seu sorriso.
Que procuro,que preciso.
E o vento ? , sopra indeciso.
E eu continou perdido,em seu sorriso.
Só preciso despertar,e lembrar de você.
Tras tantas alegrias para o meu viver.
Necessito tanto de sempre te dizer.
Te amo não vivo sem você.
Cada dia que se passa,esse amor mais aumenta.
Tem dias que meu coração de saudade não aquenta.
Cada linda história que a gente lembra.
Mais tem dias que de saudade,meu peito não aquenta.
Antes de tudo saudade vem nos ver.
Em nossos sonhos imagens nos trazer.
Lembrando-nos que um sem o outro assim não sei viver.
Quanto mais te amo,mais quero contigo viver.
Em qualquer momento.
Até mesmo como agora.
Em cada lembrança cada minuto cada hora.
Em cada segundo,a saudade foi embora.
Mandei para ti,do fundo de meu peito um s.o.s.
Tão calmo que me pareçe.
Esse amor,que meu coração emudeçe.
Em meus sonhos,em minha vida,em tudo apareçe.
Apareçe-ti com calma e sinceridade.
Em seu sorriso a felicidade.
Em nosso viver a mais pura verdade.
E em nosso amor a mais bela eternidade.
Como o romper da hora no entadecer.
Sonhe comigo que eu sonho com você.
Mas se não sonhar ?,passarei a noite pensando em você.
Matando a saudade e a vontade de te dizer.
Você meu amor,estrela mais linda a brilhar.
De uma beleza sem par.
Que meu sonhos,minha vida veio iluminar.
Veio para sempre no fundo de meu peito,para sempre ficar...
Você meu amor,esta comigo em um amor sem explicação.
Toda hora me pego em devaneios ou sera ilusão.
Até pareçe vem um anjo e leva-me em sua mão.
é só dizer devagar,que bela paixão.
Meu amor que toma conta de meu ser.
De meus olhos,meu sorriso,meu viver.
Em um amor eterno que sempre vamos ter.
Aumentando,para sempre mais crescer.
Fonte que corre do rio para o mar.
Entrava-me em seu olhar.
Ponho-me a procurar.
E encontro todo o brilho desse nosso amar.
Brilho tão grande que só vejo começo não o fim.
Um brilho apaixonante que nunca ira sair de mim;
Sem você no meu viver,não sei o que fazer ?a resposta é sim.
Tão belo esse amor com você junto a mim.
Se me fosse possivel ver o universo.
Viraria-o ao inverso.
Mostraria em rima e verso.
Desse amor ,de beleza sem par
Nosso amor.
Lindo como pétalas de flor.
ilumina meu caminha aonde eu for.
Incrivel,fascinante,apaixonante esse nosso amor.
Você meu amor,minha fonte de inspiração.
Faz suspirar meu coração.
Em ritmo de pura paixão.
Me perco quando vejo-te com sua perfeição.
Você meu amor é quem,quando fecho os olhos fico a procurar.
Buscando encontrar.
Por mais longe que eu possa estar.
Peço que não se esqueça sempre...sempre...sempre...irei te amar.
Dedicado a J. Sempre me ensinaram que anjos têm asas, mas agora sei que isto não é verdade. Anjos também sofrem acidentes, caem e se machucam. Mas eu sei que você vai superar tudo isto, minha querida, e voltar a pisar com seus lindos pés este chão que é abençoado com seus passos.
- Mais alguma coisa, Barão?
Respondi negativamente, com um gesto. Pedro, meu mordomo de tantos anos pegou suas malas e saiu da mansão vazia. Olhei para aquelas paredes que antes estavam tão repletas de quadros, aqueles cômodos outrora adornados por móveis caros... Agora vazios. A mansão, herança de meus antepassados que agora pertencia a outra família, novos ricos que investiam nessas velhas mansões que resistiam ao tempo, à especulação, fomentavam sonhos e sofriam com o alto valor do IPTU.
Além do mais, minha antiga mansão precisava de empregados, e eu já não podia mais contratá-los. Aos 98 anos, só me restava partir como fizera Pedro. Mas a partida de Pedro tinha um destino traçado por sua aposentadoria. Quanto a mim, iria me aposentar da vida. Aproximei-me da janela e vi o mar lá embaixo. Uma linda vista para a praia particular que já não me encantava como antes, em minha infância e juventude. Em minha juventude antes de encontrá-la.
Sim, antes de encontrá-la. Foi um único encontro, e desde então eu quero que ele se repita. Ela me prometeu que viria me buscar, e cá estou esperando. Por isso, deixo a mansão e vou até a praia. A lua se reflete nas águas escuras do mar que, revolto, se choca contra a areia. Deito-me distante, recostado numa pedra, triste porque sei que ela não virá. Prometeu que viria me buscar, mas minha esperança de que sua promessa iria se cumprir, é em vão. Qual a razão de tornar a ver este velho, ela que está tão jovem e linda como antes? Sim, como naquela época...
Eu tinha vinte anos, naquela época, e estava no Rio de Janeiro, participando de um réveillon e gastando em demasia a fortuna de meus pais, como sempre fazia. O baile no grande hotel estava animado, com figuras de escol, todos bem vestidos. Lindas damas, gentis cavalheiros, nobres decadentes, empresários espertos, políticos corruptos, agiotas rapaces, toda a elite brasileira e estrangeira se encontrava comemorando a passagem de ano. Eu já havia beijado e agarrado em segredo mulheres casadas, solteiras, viúvas, desquitadas, ou seja, tudo aquilo que é permitido a um descendente direto dos primeiros colonizadores da nação.
Uma donzela, filha de paulistas produtores de café, flertava comigo a todo instante. Esperei a hora certa de agir. Quando a moça olhou para mim e se dirigiu ao corredor que, naquele momento estava deserto já que todos se reuniam como gado nos últimos minutos do ano velho, percebi que deveria agir. Eu a segui com dificuldade, abrindo caminho entre a multidão de felizes e embriagados foliões. Já a perdera de vista e temi que não a encontrasse mais. Finalmente consegui ter acesso ao corredor, mas não a vi. Andei lentamente pelo corredor, sem ver a donzela. No caminho, encontrei seu lenço caído no chão. Percebi que uma surpresa não muito agradável poderia estar à espreita. Dei mais alguns passos, quando ouvi um gemido vindo atrás de uma das portas fechadas. Auscultei com atenção. Uma voz feminina tentava gritar por socorro, mas estava muito fraca. Tomei coragem e empurrei a porta, conseguindo abri-la.
A donzela estava desfalecida nos braços de uma garota vestida de negro. Fiquei estupefato, a princípio, mas depois fui tomado pelo horror. Do pescoço da donzela jorrava sangue, sua jugular fora atingida por algum objeto cortante. Então, com maior horror, notei que o corte partira dos dentes da outra garota. Recuei alguns passos. A garota largou o corpo da donzela, que tombou ao chão, e literalmente voou até mim. Caí para trás, ao chão, quando a garota me pegou pelo pescoço com a mão direita, enquanto sua mão esquerda amparou minha cabeça ao segurar minha nuca. Fiquei estendido no chão do corredor, com a garota sobre mim.
Foi assim que eu a conheci há mais de setenta anos. Ela me olhou profundamente. Seu corpo era esguio, ágil e leve. Sua pele morena e suave, as mãos, que seguravam meu pescoço e minha nuca, firmes. Os braços compridos e fortes. As pernas também fortes, as ancas discretas. Cabelos curtos e castanhos. Os pequenos seios comprimiam meu peito. Olhei diretamente em seus olhos. Eram negros como a noite. Nunca havia visto olhos de um tão belo negror. De sua boca, onde dentes alvos e perfeitos sorriam ironicamente para mim, exalava um aroma de morangos silvestres. Seu corpo tinha o cheiro do mato molhado que, na fazenda de meu pai, tanto alimentava meus sonhos infantis.
- Vale a pena deixar que você morra em meus braços? ela me perguntou com sua voz grave, mas com uma docilidade infantil.
Eu não conseguia pronunciar uma palavra sequer. Fiquei extasiado com a beleza daquele ser misterioso. Ela me largou e se ergueu agilmente. Levantei-me também e, num gesto ousado, segurei-a pelo braço.
- Quem é você? consegui perguntar.
Ela me olhou como um felino. Desvencilhou-se de mim, mas eu tornei a segurá-la.
- Me solte! ela ordenou.
- Então, me diga quem você é. insisti, largando seu braço. Ela caminhou até a janela, e eu pensei que iria fugir. – Por favor. pedi. – Me diga quem você é.
Ela tornou a me olhar, veio até mim e me abraçou. Disse-me:
- Sua vida não existe. O que você faz é arrastar-se por este mundo ilusório. Mas você pode viver novamente.
Neste momento, ela me deu um beijo ardente no rosto e depois na boca. Apertei-a fortemente. Nunca tinha sido beijado daquela forma. Foguetes estouraram, gritos animados explodiram, pois chegara o novo ano. Não sei quanto tempo se passou, mas ouvi que algumas pessoas estavam vindo ao nosso encontro. Ela abriu os olhos negros. Quando nossos corpos se separaram, ela tornou a caminhar até a janela.
- Não vá. tornei. Apontei para o cadáver da donzela, estendido no outro cômodo. – Eu posso dar um jeito nisso.
Ela sorriu para mim.
- Você está tão morto quanto ela. disse. – Mas você pode viver novamente. E quando for morrer de verdade, virei te buscar.
Terminando de dizer estar palavras, saltou pela janela. Fiquei desesperado, imaginando que se suicidara. Estávamos quase no terraço do grande hotel. Mas, quando cheguei à janela, eu a vi voando... Sim, voando ela fez um rápido vôo contra a claridade da lua e desapareceu no manto da noite.
Gritos me despertaram de meu torpor. Acharam o corpo da donzela, as pessoas outrora alegres pela chegada do novo ano, estavam aterradas. Fui forçado a responder uma série de perguntas. Fui conduzido à delegacia, tive que lá voltar várias vezes, mas após algumas semanas minha inocência foi comprovada e me deixaram em paz.
Assim me lembrei das palavras de minha amada. Eu estava morto sim, pois tinha uma vida dependente dos sucessos de meus pais. Mas poderia viver novamente. E assim terminei meus estudos, formei-me, fui dar aula de filosofia num seminário e depois numa faculdade que acabou sendo incorporada, posteriormente, a uma universidade federal. Casei e tive filhos. Viajei pelo mundo. Mas meu único objetivo era reencontrar aquela garota. O tempo ia passando para mim, deixando suas marcas. Herdei uma fortuna de meus pais. Fiquei viúvo aos 59 anos. Quando ultrapassei os setenta anos doei meus bens a meus filhos, à exceção da mansão onde vivia, buscando evitar para eles o martírio de um inventário.
Estava me acabando, e não a via mais. Sempre olhava para a lua, sabendo que em algum lugar deste mundo ela voava contra sua claridade. Sabia que ela era a personificação do amor, mesmo sendo uma criatura sombria. Eu a amava mais do que tudo. O que importa se era um ser noturno? Ora, a claridade da lua só pode ser vista à noite, mas ela pertence ao sol que lança seus raios luminosos contra este frio satélite. E esta claridade lunar inspira histórias de amor e, claro, de lobisomens. De seres perdidos como eu. Eu estava perdido sim, pois minha vida, embora recuperada, não era completa sem aquela garota que eu encontrara há tantos anos.
Dissera para mim que viria me buscar quando eu fosse morrer de verdade. Por isso estou nesta praia. Já não tenho mais nada. Como eu disse, doei meus bens para meus filhos, exceto a mansão onde vivia, mas que agora eu a havia vendido porque não poderia levá-la para o túmulo, e depositara o dinheiro na conta bancária de meus netos. Dispensara os empregados, após lhes arrumar colocação em outras casas e empresas. Meu mordomo Pedro conseguira se aposentar. Tudo estava em ordem, mas eu não conseguia morrer assim, feliz, já que esperava por ela e ela não vinha.
Aqui estou olhando as vagas do mar que choca contra a areia da praia. Não me incomoda a pedra sobre a qual estou recostado, pois minha dor pela saudade é maior do que a dor que a pedra impinge a este corpo de velho. A lua está lá, como sempre, iluminada pelo sol. O mar negro se agita. E eu aqui, sozinho, sabendo que minha hora chegou, mas a promessa dela não será cumprida.
Neste momento de desespero, desesperança e descrença, sinto um toque de uma forte mão em meu ombro. Ergo os olhos e a vejo, jovem e linda como antes. Sorri para mim, seus olhos negros brilham em contraste com a lua.
- Eu não disse que viria? ela diz.
Sim, neste momento único ela cumpriu o que dissera no dia em que eu encontrei o verdadeiro amor. E agora posso também cumprir meu destino, tão diferente do dela que é viver para sempre, mas o cumprirei em seus braços. Sua mão roça meu ombro, e ela, ao voltar, me deu a paz.
Permita-me dizer que te amo... Permita-me falar de te de uma forma que só eu sei...
Mesmo assim desconheço o que quero dizer-te, não sei como dizer o quanto te amo, não sei que palavras são essas que quero dizer...
Ou como posso dizer assim tão simples, sem rodeios que preciso de você para viver...
Talvez você pense que sou repetitivo com minhas palavras, mas não posso falar de você sem citar seu sorriso, sem lembrar-se dos seus olhos, sem dizer “Eu te amo Priscila”.
Permita-me admirar seus lindos olhos, contemplar seu sorriso e te amar todos os dias de minha vida. Permita-me dizer o quanto sou feliz em te amar.
Sabe todas as noites perco o sono te escrevendo. Mas não me reclamo por isso pós só consigo dormi quando digo em frase para ti distante o quanto te amo. Fico recordando nossos momentos juntos e às vezes tenho medo de estar sonhando. Percebo apenas quando sinto meu coração acelera e assim posso sentir as lagrima percorrerem meu rosto e molharem o travesseiro.
Gostaria de te escrever hoje e dizer antes de todos antes mesmo de você imaginar. Gostaria mesmo de te escrever algo especial, diferente só para você. Não quero tocar outros corações, não quero que essa mensagem seja vista por todos. Só quero o seu coração batendo descontrolado ao lê, só quero seus olhos brilhando... Mas não quero lagrimas, quero um sorriso...
Tão linda, carinhosa, frágil uma menina, minha menina... Essa felicidade que me traz, é a mesma que quero retribuir todos os dias de minha vida junto com todo meu amor.
Sabe que bom que você existe. Sem você em minha vida haveria sempre um vazio, emoções misteriosas que só você pode me fazer sentir. Meu presente para te é minha vida e todo meu amor, assim ficarei a seu lado te protegendo e te fazendo feliz.
Feliz Aniversário meu amor
(P/ O Concurso)("Dizendo que te amo")
"Não Sou Poeta? Más Levo Geito!!!
"Entre o céu ea terra só penso em você. Meus olhos só enxergam você. Minha mente só pensa em você. Viajo na minha própria vida. Que um dia estarei com você. Com o seu corpo quente grudado no meu, seu labios tocando o meu. Suas Mãos masia deslizando no meu rosto. Nesses tempo: Sabe um dia um mendingo chegou em mim e falo: Você têm cara de poeta eu olhei pra ele disse: Eu nao só um poeta eu sou um sonhador!!
Que você nunca dessista de mim.... Eu to tão confuso! Porque ao mesmo tempo eu sinto uma coisa por você... Mais quando to conversando com você esse sentimento se transforma em algo maior..
Mais você por favor não me deixe? Pelo contrario você me faz bem! Eu vou sofrer se você fazer isso comigo!! Sinto muito sua falta te adoro...Não me deixe. "Eu Te Amo"
Garuva, uma Declaração de Amor.
Por Edevânio Francisconi Arceno
De ti recebi o primeiro suspiro
Com pulmões ainda virgens,
E quando pela primeira vez
Senti tua água pura e morna em minha pele tocar
Apaixonei-me por ti, por esta água , que me fez duvidar que nasci!
Na tua atmosfera límpida e sombreada
Pela Serra verde que te circunda,
Reproduzi meu primeiro som, o choro e abri meus olhos,
Ao ver a luz, antes de procurar o rosto de quem me concebeu,
Contemplei primeiro tua beleza e as riquezas que Deus lhe deu!
A primeira vez sozinho , sem estar nos braços de alguém,
Sobre tua terra fiquei, me maravilhei ao sentir o teu cheiro,
Neste instante pensei: Deste lindo torrão que herdei,
Semelhante , talvez o mesmo ,não sei
na mão de Deus virou Homem .
Na tua entrada, saí para o mundo,
Sobre tua extensão cresci, vivi e amadureci,
Mas confesso diante de todos e de ti,
Que ainda sinto ciúmes quando em bocas estranhas ouço o teu nome.
Como se fostes minha mulher e eu o teu homem!
Quando de ti me afastaram
Teu nome comigo levei.
Por novas estradas que andei,
Quando procuravam-me e encontrando-me clamavam
Não era o meu, mas o teu nome bradavam,
Garuva! Garuva! Garuva....!
Sem esperar , afastaram-me de ti,
Mas o sol que se esconde atrás de teus montes,
Brilhou mais forte, onde eu estava.
E como da roça de fumo nada restou,
O meu pai logo pensou, e por Deus eu creio,
Pagou o que devia do custeio, e para ti voltou.
Que alegria voltar aos teus braços
Andar nas ruas onde cresci.
Voltar para onde não se quis sair.
Se depender de mim Garuva
E o criador permitir,
Nunca mais saio daqui!
...e a coisa mais feia que conheces?
Por vales intermitentes de incerteza,
Levaste com a mesma em cheio no prurido,
Fizeram de ti o rosto decalcado,
O corpo eufemista e paranóico,
A alma parcimoniosa,
O todo que se arrasta em dor,
Tudo pintado a púrpura,
Não descreve a agonia recalcitrante,
Que te amassa, pisa, esmaga,
Apenas porque o porquê,
Faz-te dormir em desassossego,
Sobre o fino atalho da dor...
"Desejos"
Ah! Esta vontade de você..
Vontade da tua boca sobre a minha ao menos uma vez...
Vontade de decifrar este mistério de teu olhar, cheio de paixão, misturado com um sorriso quase infantil...
Vontade de beijar tua pele, de sentir teu calor misturado com arrepios...
Ah! Quanto tempo não tenho estas vontades...
De sentir teu peito, teu corpo, teus anseios...
Esta vontade louca de te abraçar e sentir o pulsar de teu coração...
Tento adivinhar quantos amores nele habitaram, e quantos sobreviveram...
Fecho meus olhos, com dedos trêmulos começo a delinear teu rosto... tua boca... imaginando a suavidade da tua pele...
Teu cheiro começa a se emanar pelo ar...
Ah! Quantos desejos...
De sentir tua respiração,teus gemidos, ao toque de minhas mãos...
De um dia poder ter teus olhos semi-abertos, delatando tuas vontades, como que gritando para eu não parar...
Minha língua começaria a viagem, sentindo o calor de teu corpo ardente e trêmulo... E você com os olhos fechados, apenas fica sentindo minha exploração a cada milímetro de teu corpo... se perdendo neste jogo de sedução...
Passeio pelo teu corpo, sem pressa... sem pudores... Descobrindo teus desejos mais profundos...
Teu corpo, então, se alucina... clama pelo meu...
E, neste instante o mundo se resumeria nesta nossa entrega, estampada de prazer...
O mundo se resumeria apenas em nos dois!!!
Que saudade é essa
que espreme meu peito?
noite e dia um olhar
vazio e vago ao relento
Olho as estrelas, e o
que vejo?
a lua cheia que brilha
e enxuga a lágrima que
cai num rosto opaco
num olhar inerte e
esmaecido para o
infinito...
inatingível e...
negro...
Onde estás?
sinto na face o
toque suave do
vento...
Ah! Foi nada...
emudeço e
fico calada...
sinto novamente
o tremor...
na brisa que leva
novamente você
de mim...
Meu amor!