Por causa de ti perdi um amigo.
De novo você reaparece...
Desta vez para uma amiga.
Vai embora...
Sai dela!...
E por favor não deixe sequela.
Você é covarde e se esconde,
Nem um recado manda...
Aproveita-se de um pequeno descuido humano.
Pare de dar seu bote de covardia,
Apareça saia da clandestinidade.
Nem vou dizer o nome da agonia
Não terás chance de me apunhalar...
Ninguém vai te dar guarida.
Por favor deixa a minha Vida!
Não explore as fraquezas da vontade
Procure a casa da solidão,
Sem proliferar a tua maldade.
(Esta poesia fiz para uma amiga poetisa, que certa vez estava doente. A poesia está pronta há uns 3 meses, mas somente agora é que estou revelando a oração daquele momento ruim que, graças a Deus, a doença se foi, e minha amiga está aí sã, alimentando todos nós, com seus versos)