Vento

Foto de onil

NA MINHA VIDA

FAÇO DA MINHA VIDA UMA FESTA
POIS ELA É ALEGRE E MODESTA
MAS ASSIM SOU BEM FELIZ
RIQUEZA EU NÃO DESEJO
APENAS POBRE EU ME VEJO
NA VIDA MAIS DO QUE ISSO NÃO QUIZ

QUERO VER A NATURZA
DO MUNDO A PURA BELEZA
A MAIS NÃO VOU ASPIRAR
SENTIR NO ROSTO O PRAZER
DA ARAGEM SUAVE A CORRER
É ISSO QUE ME VEM ENCANTAR

SENTIR BEM A LIBERDADE
NÃO MORRER DE SAUDADE
POR ME SENTIR PRESO ENCERRADO
PODER EM MEU PENSAMENTO
SER BEM LIVRE COMO O VENTO
CORRENDO EM QUALQUER LADO

ESCREVER O QUE ME VAI NA ALMA
NÃO TER QUALQUER PROBLEMA
DE CONTAR A MINHA HISTÓRIA
A POESIA ME PREENCHE
E DE ALEGRIA ME ENCHE
POIS É TODA A MINHA GLÓRIA

SINTO-ME BEM NA VIDA E FELIZ
DEUS TEM-ME DADO O QUE EU QUIS
JÁ GRANDES SONHOS ME REALIZOU
POR ISSO LHE ESTOU BEM GRATO
DE AGRADECER EU NÃO ME FARTO
POIS SEMPRE ELE ME ACOMPANHOU

DA VIDA AINDA TUDO ESPERO
SONHAR EU SEMPRE QUERO
É BOM PODERMOS SONHAR
CADA MOMENTO DELA ME APRAZ
E TENTO VIVER SEMPRE EM PAZ
SEM NADA NELA EU MUDAR

7/11/09
ONIL

Foto de Sérgio Carapeto

Tu que em paz ficaste

João

I

Hoje perdi um grande amigo,
Mas os pais….
Esses perderam um filho.

Apesar de tudo…
Sei que estás comigo.
Apesar de tudo…
Sei que ainda estás vivo.

Agora habitas o céu sem fim,
Esse maravilhoso jardim,
De rosas floridas,
E pedras preciosas,
Onde tu passas sonhador e distraído,
Pelas mãos majestosas,
Dessa Deusa vagabunda,
Que a tua passagem,
Todos, destrói e inunda.

II

Apesar da dor que é não te ter,
Eu sinto em meu ser,
Que tu nos olhas lá do céu,
E a todos os que te amaram,
Cobres com o teu véu.

Espero que estejas num lugar melhor,
Do que esta terra maldita,
Impregnada de dor,
A tua alma seja bendita!

Mas o muito sofrimento,
Que momento a momento,
Nos consome e destrói,
E a vida já era,
E o amor já se foi.
E a saudade palpita e bate,
Até que a dor nos mate.

III
Tenho pena da tua família,
Aquilo que estão a sofrer,
Mas tu desse paraíso…
Hás-de ver…
O quanto choram por não te ter.

A tua mãe grita loucamente,
E chama por ti,
O seu olhar é triste e descontente,
E cravado de lágrimas,
E tudo o quanto existe,
É doloroso e triste.

O teu irmão nem consegue acreditar,
Como foi possível,
Que tu o pudesses abandonar?

Ele chora,
Mas não grita,
Deixou de falar,
A tua morte é fogo,
Que nos queima,
E não se pode apagar,
Volta por favor!
Deixa-nos te amar.

IV
As saudades são imensas,
E a vidas estão suspensas.
Se não voltas…
O que havemos de fazer?
A vida é tão curta,
E depressa pode perecer.

Será que vale a pena viver?

V

Tu eras uma vida cheia de esperança,
Agora és cadáver sem memória,
Triste o olhar dessa criança,
Que me conta a tua história.

Se vives,
É graças a nossa recordação,
Que trazemos de ti,
Aberta a ferida no coração,
Não se fecha e deixa sangrar,
Não morremos mas queremos,
Estar perto de ti,
Todos sofrem,
Mas ninguém sofre o que eu sofri.

Ninguém lamenta mais que eu,
O abraço que não te dei,
Mas ninguém sente o que eu senti.
Por isso morro,
Desde que te vi
Levado pela brandura da morte,
Que semeia a vida e agora te colhe.
Sem pedir licença.
VI

O teu funeral é tão triste,
Todos te choram,
E gritam por ti,
Apesar de tudo o que já vivi,
Esta dor eu nunca senti.

Agora sabes,
A tua morte é a nossa morte,
Sei que já não há volta,
Mas tento ser forte.

Todos se abraçam e choram,
Pedem e não são atendidos!
Os seus pedidos,
São simples palavras,
Levadas pelo vento agreste,
A dor todos visita e veste.

Até as arvores e as montanhas,
Clamam o teu nome,
Os riachos e as fontes choram,
E te procuram em vão,
Tu bem sabes,
Quem te amou com o coração.

VII

Desde a tua funesta casa,
Até ao teu sepulcro,
Todos caminham ao teu lado,
E o Deus mal amado,
Vivo!
Mas destroçado,
Chora a tua ida,

Triste partida.
Deste mundo para o outro,
Nem mesmo morto,
Te deixamos de amar.

Foto de Sérgio Carapeto

Tu que em paz ficaste

João

I

Hoje perdi um grande amigo,
Mas os pais….
Esses perderam um filho.

Apesar de tudo…
Sei que estás comigo.
Apesar de tudo…
Sei que ainda estás vivo.

Agora habitas o céu sem fim,
Esse maravilhoso jardim,
De rosas floridas,
E pedras preciosas,
Onde tu passas sonhador e distraído,
Pelas mãos majestosas,
Dessa Deusa vagabunda,
Que a tua passagem,
Todos, destrói e inunda.

II

Apesar da dor que é não te ter,
Eu sinto em meu ser,
Que tu nos olhas lá do céu,
E a todos os que te amaram,
Cobres com o teu véu.

Espero que estejas num lugar melhor,
Do que esta terra maldita,
Impregnada de dor,
A tua alma seja bendita!

Mas o muito sofrimento,
Que momento a momento,
Nos consome e destrói,
E a vida já era,
E o amor já se foi.
E a saudade palpita e bate,
Até que a dor nos mate.

III
Tenho pena da tua família,
Aquilo que estão a sofrer,
Mas tu desse paraíso…
Hás-de ver…
O quanto choram por não te ter.

A tua mãe grita loucamente,
E chama por ti,
O seu olhar é triste e descontente,
E cravado de lágrimas,
E tudo o quanto existe,
É doloroso e triste.

O teu irmão nem consegue acreditar,
Como foi possível,
Que tu o pudesses abandonar?

Ele chora,
Mas não grita,
Deixou de falar,
A tua morte é fogo,
Que nos queima,
E não se pode apagar,
Volta por favor!
Deixa-nos te amar.

IV
As saudades são imensas,
E a vidas estão suspensas.
Se não voltas…
O que havemos de fazer?
A vida é tão curta,
E depressa pode perecer.

Será que vale a pena viver?

V

Tu eras uma vida cheia de esperança,
Agora és cadáver sem memória,
Triste o olhar dessa criança,
Que me conta a tua história.

Se vives,
É graças a nossa recordação,
Que trazemos de ti,
Aberta a ferida no coração,
Não se fecha e deixa sangrar,
Não morremos mas queremos,
Estar perto de ti,
Todos sofrem,
Mas ninguém sofre o que eu sofri.

Ninguém lamenta mais que eu,
O abraço que não te dei,
Mas ninguém sente o que eu senti.
Por isso morro,
Desde que te vi
Levado pela brandura da morte,
Que semeia a vida e agora te colhe.
Sem pedir licença.
VI

O teu funeral é tão triste,
Todos te choram,
E gritam por ti,
Apesar de tudo o que já vivi,
Esta dor eu nunca senti.

Agora sabes,
A tua morte é a nossa morte,
Sei que já não há volta,
Mas tento ser forte.

Todos se abraçam e choram,
Pedem e não são atendidos!
Os seus pedidos,
São simples palavras,
Levadas pelo vento agreste,
A dor todos visita e veste.

Até as arvores e as montanhas,
Clamam o teu nome,
Os riachos e as fontes choram,
E te procuram em vão,
Tu bem sabes,
Quem te amou com o coração.

VII

Desde a tua funesta casa,
Até ao teu sepulcro,
Todos caminham ao teu lado,
E o Deus mal amado,
Vivo!
Mas destroçado,
Chora a tua ida,

Triste partida.
Deste mundo para o outro,
Nem mesmo morto,
Te deixamos de amar.

Foto de Sérgio Carapeto

Tenho no meu peito

Tenho no meu peito,
Algo tão inútil e imperfeito,
Que só bate por te amar!

Um amor que para mim é tão cruel,
Como os Deuses a quem fui infiel!

Um amor sem perdão,
Porque não posso controlar o coração!

Essa é a crueldade do destino,
Pelo qual fujo,
E minto,
Tudo aquilo que te digo,
E sinto.

Apesar de te querer e amar,
Os meus sentimentos não consegui controlar,
Ai… se eu pudesse arrancar,
O coração que me bate no peito,
Tudo seria perfeito.

Seria como uma pedra na calçada,
No passeio parada,
Por que passariam despercebida.
Seria nada mais que uma pedra…
Na calçada esquecida.

Mas para minha desgraça,
Devaneio e ameaça,
Tenho no meio peito,
Um coração que bate imperfeito…
Por ti!

Desde o primeiro momento,
Em que te vi,
Como parados no tempo,
(Inesquecível momento)
De loucura em pensamento!

E nesse momento eu me perdi,
E jamais me encontrei,
Só sei que me perdi,
E só me reencontrei em ti,
Apesar de vivo,
Parece que morri!

Amei e sofri,
Pedi e morri,
Naufragado nesse maré verde e agreste,
Que o teu olhar veste.

E os teus cabelos doirados,
Fios de ouro imaculados,
Que os anjos tecem,
Eu amo,
Como as rosas dos jardins de Adónis,
Por quem eu clamo!

E os teus lábios,
Pecados de anjo,
Que eu esbanjo,
Eu amo,
E desejo possuir,
Como o Deus que eu chamo,
E não me consegue ouvir.

Mas a minha maior desgraça,
É pior do que te amar,
É pior do que te querer,
É pior do que te amar,
E não te ter.

É o teu rosto angelical,
Que sem compaixão me atrai e seduz,
Como uma borboleta…
Seduzida pela luz.

Esse rosto que me fere mortalmente,
Com a sua beleza e esplendor,
É simplesmente,
O meu coração que bate por amor!

E o teu corpo,
Que eu desejo possuir,
Como a oiro e diamantes,
É nada mais que pétalas de rosas,
(Desejos tão amantes)
Como pedras preciosas.
Majestosas!

Sopradas pelo vento da manhã,
Que me liberta nesta fria manhã,
Com os seus raios de sol,
Que me aquece nesta noite tão fria,
O teu corpo era o sol que me aquecia!

Foto de MariiSiqueira

Minha Tempestade

O vento sopra mais forte esse mês
Me derruba no chão e não me deixa levantar
Parece que mais uma vez,
A tempestade vai voltar.

Os outros não veem as nuvens aproximando
Não enxergam o céu escurecendo
Não sentem o ar congelando
Muito menos percebem o que está acontecendo.

Mas nunca estou sozinha
Meu Pai me protege de todo o mal,
E me guia por essa estrada vazia
No meio do temporal.

No fim eu vejo a alvorada
E tudo mais o que eu quiser,
Com a certeza de estar preparada
Para a próxima tempestade que vier.

Foto de A ciganinha

Amor e medo

Amor e medo

O amor causa sensação de medo,
é como estar no topo da montanha
sentindo o açoite do vento,
sem suporte pra se agarrar
e o coração bandoleiro
com seu eterno tic-tac,
a espreitar novos raios de sol
buscando novo ardor.
Amar é inseguro?
Permitir,
que o medo, este guia
guia cego,
embace o olhar,
amordace a boca,
e a vida finde sem história
pra contar...
é como morrer, vivo estando!

Amor é luz... é vida
combustível da alma
que jorra do poço
do coração...

Diná Fernandes

Foto de Felipe Ricardo

Amoreto VII - Jardim dos Anjos Esquecidos -

Não me culpe pelos caminhos que assim
Escolhi e nem por que corações deseja
Ter o amor e carinho, mesmo que em apenas
Sorrateiros momentos de prazer e devassidão
Mas aqui estou para lhe dizer... Esqueça...
Deixe-me só, pois isto é minha condenação, pois

"Eu anjo esquecido não mais vivo em teu
Peito e cá estou a vaga em um jardim morto
E cheio de dor e morte, mas não estenda tua mão"

Pois tal dadiva não mereço, já que eu anjo
Perveso me deixei consumir pelos prazeres
Que tu me renegava junto com o amor que
Jamais fora meu uma dia e que jamais sera
Junto ao meu um só corpo, amor e alma e

"Eu anjo esquecido não mais vivo em teu
Peito e cá estou a vaga em um jardim morto
E cheio de dor e morte, mas não estenda tua mão"

A mim que como o vento sempre mudava de
Direção, amor e vida e que agora não vivo
Mais por flor nenhuma, nem seger a velha
Tulipa que assim fiz renascer em minha velha
Primavera que assim acaba no prazer de tua irma
Que mais uma vez me rouba de ti este anjo esquecido

Foto de Sactra

Minha Amada

Era meia noite,sai para contemplar a lua,que linda ela estava!.
Percebo que ninguém mais a olha,e muito menos sente seu vigor como eu,vejo
Faces desfalcadas,olhares tristes e um brilho inexplicável!,sinto como se ela conversasse comigo,como se meu desejo de ir ao seu encontro estivesse mais perto a cada dia! .
Solto meus demônios em um grito desesperado,grito em silêncio para não assustar os momentos de admiração que por ela cativei.
Sei que já é tarde,as luzes da cidade se apagam,os olhares se fecham em sonhos,a madrugada se aproxima e pela rua minha companhia é o vento gelado que me arrepia, o som dos sussurros que me atormentam e a lua...doce Luna que me apaixonei.Hoje ao me declarar a ela meus medos se foram e já posso dormir em paz,confuso com a dor e o sentimento adormece meu corpo,
Acalma minha alma algo e por fim meus sonhos mais obscuros,meus desejos mais secretos se transformaram em realidade...Luna amada e cativante luz que me
confunde,doce mistério por quem me apaixonei.

Sactra

Foto de Aparecida Apaixonada Melo

INFINITA SAUDADE

A solidão me faz pensar em você
O sentimento me impulsiona a viver
E através do que não volta atrás: o tempo
Minhas angústias passeiam com o vento

Sinto falta... sua ausência me incomoda
E, embora pareça uma tola, romântica fora de moda
Queria poder dizer a toda hora
O que esbraveja silencioso meu coração agora

Meu coração sonha estar ao seu lado
Vibra, canta, chora e quando pensa em você sorrir
Pois dentro dele você me faz sentir...

O sangue ferve e jamais minha verve
Conseguirá atingir a perfeição do que sinto
Pois, para mim, você assume as dimensões do infinito!

Foto de Aparecida Apaixonada Melo

INFINITA SAUDADE

A solidão me faz pensar em você
O sentimento me impulsiona a viver
E através do que não volta atrás: o tempo
Minhas angústias passeiam com o vento

Sinto falta... sua ausência me incomoda
E, embora pareça uma tola, romântica fora de moda
Queria poder dizer a toda hora
O que esbraveja silencioso meu coração agora

Meu coração sonha estar ao seu lado
Vibra, canta, chora e quando pensa em você sorrir
Pois dentro dele você me faz sentir...

O sangue ferve e jamais minha verve
Conseguirá atingir a perfeição do que sinto
Pois, para mim, você assume as dimensões do infinito!

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