Vento

Foto de vino silva

As Rosas Não Falam

As rosas não falam,
mas o meu amor fala,
fala quando te vejo passar,
quando teus lábios vermelhos,
de baton parece duas almofadas macias,
que se misturam no tom

As Rosas não Falam,
vermelhas,amarelas,brancas,enfim,
são as minhas cartas de amor,
quando as palavras, saltam-me da boca,
ah,quem nunca namorou, uma rosa linda do jardim,
até parece amor sem fim.

As rosas não falam ,
mas o meu amor chama-te,
parece o vento forasteiro do deserto,
meu peito se enche de mais e mais amor quando,
ofereço-te as minhas lindas rosas,
eu e elas temos segredos,
e em cada beijo que deposito, em teus doces lábios,
elas mais linda ficam,
ao sabor do nosso amor!

Foto de betimartins

Loucura de amor

Loucura de amor

Caminhei por vales e montanhas
Viajei através dos mares e rios
Nas nuvens me deixei levar
Para no vento eu repousar...

A chuva cai fortemente na minha mente
Rasgando a minha sanidade em pedaços
As pedras frias de granito dilaceram o coração
Os meus olhos cegam ao te ver e não te tocar...

Minha alma esta presa no umbral da ignorância
Entre raios de luz e a eterna escuridão do não saber
Eu nada sei nada posso escrever aqui a não ser
Que sou escrava da minha poesia e do meu amor...

Na loucura de te amar, sem medo e sem luxuria
Eu só penso em ti, penso sem saber se isto é real
Este amor que roubou a minha alma e a minha luz
Se fazendo brilhar a volta do teu Ser e somente a ti...

Uns dizem que é loucura, insanidade da vida, amarras
Eu quero ser louca, a eterna louca que vive um amor
Que roubou a liberdade e os meus pensamentos
Hoje eu sou escrava, que docemente aprende o amor...

E na loucura do meu Ser, eu vou te amar até ao final
Dos meus dias na terra, seja na vontade de Deus
Entregar-me a ti, sem de gnomas, vaidades e pura
A tua voz que embarga a alma de sentimentos, despertando...

Leves sentimentos que renovam ferozmente o movimento da terra
Em breves serenatas, à lua e nas estrelas eu dançar
A dança que fecunda o ventre materno, belas ondas de amor
Entre as nossas metades, como se fossemos os dois um poema...

O poema da loucura, nua e crua e tendo como luz o farol
Que ilumina as nossas vidas unidas pelo destino, destemido
Unidas na loucura do amor desmedido, louco, insano e temido
Temido por muitos aqui na terra e que nunca foi compreendido...

Betimartins

Foto de Mary Escritora

A menina do vento

Em uma noite fria, fui acordada diversas vezes por ventos.
Que se lançavam pela janela, o vento parecia ter enlouquecido.
Com um cobertor tentava me aquecer, pois não havia nada que eu pudesse fazer.
Então permaneci deitada, mas ainda não conformado, o vento levou a coberta.
Ligeiramente corri para o canto da cama, com o corpo todo tremulo.
Só ouvia um barulho forte, do vento enlouquecido.
De repente tudo havia ficado escuro, só então me perguntei:
- Qual seria o motivo do vento está tão enlouquecido desse jeito?
E não hesitei, mesmo com o corpo tremulo, cheguei até a janela e perguntei:
- O que queres vento de longe?
Enlouquecido, ele me rodeou e disse:
- És livre como eu, vim te buscar, pois és a menina do vento.

Foto de Mary Escritora

Em Busca Pela Paz

Sentado em um banco de uma praça, Frank pensava profundo lá se vai a lua desiludida com o mundo, vento sopra ao longe, gemidos, prantos e gritos. Todos escondidos em diversos países condenados pela dor, angustiado Frank se levanta e caminha lentamente sobre a noite fria,de repente cena marcante passa em sua mente,só então ele pàra e analisa que o tempo levou as feridas mais havia deixado uma grande dor. Dor que até hoje Frank procura por uma cura, mas sabendo ele que a ciência nunca vai poder criar, ele foi mais uma vítima deste mundo perdido.
Pois naquele mesmo banco foi tirada a vida do seu filho, calculando o índice de morte, fome, miséria e dor ele se pergunta onde foi parar a paz desse mundo sofredor?

Foto de Mary Escritora

Mês de Junho

Meu anjo lindo, em uma noite fria saíste a caminhar sobre a areia da praia. As ondas do mar passavam de leve nos teus pés,
A brisa suave batia na tua face. Enchendo teus olhos verdes com as mais pedras preciosas. Imensa luz manda teus olhos gatinho.
Não foi por acaso, nem mesmo vento contrário fizeste um simples hello, foi onde tudo começou. As Palavras voavam como águias, o tempo era infinito foi aí que o meu coração falou:
-Oh! Vento de longe não te condeno por trazer a esperança de ser feliz, pois pelo Caminho onde andava cortava sempre atalhos. Hoje em um simples hello, encontrei a estrada que me levou até ao meu grande amor.
Pela longa jornada, sigo escrevendo in the three seconds, tudo começou.
Noite serena, espero atenta através de um aparelho uma linda voz.
Pois ela é como uma música, soa suave aos meus ouvidos.
Meu corpo sonhava com a música.
Meu pensamento chamava a música.
Meu cantar gritava pela música.
Meu sorriso pedia a música.
Só então fui à busca da minha linda música, que no mês de junho apareceu.
Onde deu por nome de Michel.

Foto de Mary Escritora

Nos três segundos

Nos Três Segundos

Alô...Amor escuta, você é para mim,
Simplesmente tudo que eu imaginava,
Tudo que eu sonhava,
Tentava buscar em outras coisas
A felicidade, até que de repente.
Você apareceu, trazendo de tão distante;
A beleza do dia, a doce essência.
Meu amor, a noite fez dia.
A brisa não mais estava
Você é como o vento, que toca suave.
Sinto você se aproximando,
Sei que não mais haverá solidão...
Meu amor, és a minha eterna paixão.

Foto de vino silva

Mãe

Mãe não tem limite.
é uma luz que brilha infinitamente.
É um tempo sem hora,
é a luz que não apaga ,
quando sopra o vento.
É a chuva que desaba,
lá fora, regando as rosas.

Mãe nunca acaba
nunca desaba dos nossos sentimentos
nen com rugas o seu amor termina
o seu amor tem vestígio
é uma graça divina,
pois mãe, não morre nunca!

para minha eterna
namorada minha mãe
meu anjo que esta no céu

Foto de betimartins

Musica para o meu coração

Musica para o meu coração

Escuto leves dedos nos toques mágicos do piano
Que pelo tempo foi esquecido, acumulando pó
A musa da musica, inspirada pelo amor
Deixa confusos os toques da harpa divina
Que no céu são melodias sagradas, nascidas
No confuso toque do batuque, dos nossos ancestrais
Nas suas místicas visões, ensinamentos e lições de vida
O toque da viola, entre cantos dos trovadores da vida
Que entre encantos e desencantos, deixam alguém a suspirar
Escuto as serenatas na noite ainda meio adormecida,
Com o olhar matreiro da lua, entre o código das estrelas
Piscam ao som dos cantares dos grilos, sapos, da coruja
Que se encanta com os vaga-lumes dançando na noite
Escuto o som das águas batendo levemente na praia
Como gemidos, breves lamentos com o canto majestoso
Das belas sereias encantadas, escondidas na profundeza do mar
Escuto a brisa acariciar as flores que estão na pradaria, soltando
Belas fragrâncias de aromas ao som do vento inconsolável
Levando recados ao tempo, do tempo as suas sementes
Espalhando como notas de musica a leveza da vida
No toque do radio na casa sombria, cheia de tanta tralha
Onde a graça vira desgraça, nos toques dos ratos enfurecidos
Onde a pomba namora arteira, fazendo na trave o seu ninho
Mas o toque que escuto agora dentro do meu coração é amor
Bate leve, muito levemente, cheio de segredos, de novidades
E bate descompassada mente ao som do amor, sem regras
As notas são sem rima e nem sequer arrima, mas são as notas
Notas de amor do compositor esquecido, nas pautas escondidas
As canções de amor que somente é musica para o meu coração...

Betimartins

www.betimartins.prosaeverso.net

Foto de gizela silva

UM ROSTO

Sinto o vento no meu rosto,
um vento frio!
sinto arrepios estranhos na minha alma,
como se não fosse a primeira vez que esse vento me acariciava!
observo uma foto que voava com as folhas de Outono,
faziam remoinhos de revolta ate me alcançarem!
uma melodia estranha começa a entrar na minha mente!
uma mente que grita ao meu corpo para se ajoelhar!
eu não tenho poder sobre ele, não tenho poder para recusar!
ajoelho-me e as minhas mãos afastam essas folhas
que me impediam de descobrir a imagem de uma foto.
As minhas mãos sangram,
o meu coração também!
derramam sangue e escondem o rosto dessa foto!
um rosto familiar,
um rosto de pura dor;
de pura magoa!
um rosto que não sabia o que eu sentia
ou talvez um rosto que não percebia o meu amor!
dou voltas e voltas ao meu destino,
recupero forças e levanto a cabeça!
digo a minha mente
– esse rosto não è ninguém!
esse rosto não è nada!
o sangue, derramado pelo meu corpo, seca!
as minhas pernas continuam a percorrer o caminho
que escolheste para nós!
o meu rosto continua a sentir a brisa do vento de Outono!
continuo sozinha, sem essa foto na minha memoria!
continuo sozinha sem essa melodia na minha mente!
continuo sem mentiras,
continuo sem gotas de sangue,
continuo sem ti!

AUTORA: Gizela Silva

Foto de Odir Milanez da Cunha

O VÔO DO PASSARINHO

O VÔO DO PASSARINHO
Odir, de passagem

Onde vás nesse vôo, passarinho!
A tarde cai, o dia se completa.
A luz já não te dá voar sozinho,
pois quem sozinho voa é o poeta!

Acalma o vôo, voa de mansinho,
o vento frio a tua vista afeta.
Por que tardaste a volta para o ninho,
quando a noite nos ninhos se projeta?

Pondera se te espera algum espinho,
espinho que te fira e roube a vida,
até que cesse o curso do caminho.

Refece as tuas asas na descida,
contenta com cantigas teu cantinho
e surta as sombras de sinais de vida!

JPessoa, 19.01.2011

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