Vinho

Foto de Gui❤Lari

A dona do meu coração

Saudades de você minha amada
Do seu corpo quente
De fazer amor de madrugada
Saudade de curtir você
Sem pensar em mais nada

Saudades de tomar café
De ser seu homem
Saudade desse beijo quente
Da sua boca envolvente
Da nossa entrega total

Saudades dos momentos mágicos
Dos mistérios e loucuras
Das noites passadas em claro
Saudade dos dias frios, das noites quentes
Dos nossos corpos entrelaçados

Saudades do calor do seu corpo
Que contrasta com o meu, isso me deixa louco
Saudade dos seus carinhos
De te ouvir falar baixinho
Eu te amo

Saudades de nós
De nosso cobertor
De uma taça de vinho
Saudade que não passa
E sem dó me maltrata
Sinto tanto a sua falta

Saudade de cair em seus braços
De fazer amor gostoso
De beijar o seu corpo
E escutar seus gemidos
Enlouquecida de prazer

Saudade de não conter o tesão
E urrar feito um leão
Satisfazendo minha vontade
De ter você completamente
E apaixonadamente me entregar

Saudades
De você meu grande amor
Minha paixão
Minha mulher
A dona do meu coração

Foto de Gui❤Lari

A vida entre vales

Valeu muito a pena
Cada momento tenho guardado
Se nós fez felizes não pode ter sido errado
Acabou?
Cada um pro seu lado!

Meu coração diz que não
Essa paixão não tem fim
Apenas um intervalo
Para que a vida entre vales retorne ainda mais quente

Sei que não pensa diferente
A força do amor pode ser escondida
Mais estará presente
A cada novo encontro um recomeço
A alegria de revê-la não tem preço

Que o vale de lagrimas
Seja de felicidade
Pela vontade de matar a saudade
De renovar os carinhos

Sabe que eu vou te encontrar
Aqui, ai ou em qualquer lugar
Pra relaxar e tomarmos um bom vinho
Não escolho a cidade
Mais prefiro entre vales ou seja em Valinhos !

Foto de Gui❤Lari

24 horas de amor

24 horas de amor

As melhores escolhas da vida começam no coração
O ritmo dos batimentos dita a intensidade dos nossos sentimentos
Ouvir a voz do coração
É na maioria das vezes irmos contra a razão
E deixar se levar pela paixão
No calor da emoção descobrimos prazeres inimagináveis

E foi assim que a nossa noite começou
Em pequenas trocas de olhares
Discretos mais envolventes
O entrelaçar de nossos dedos pedia mais
Tinha que olhar nos seus olhos
Que já não conseguem esconder o que sente

Dominados pela paixão
A atração falou mais alto
Nossos corpos em movimentos frenéticos
Completavam-se movidos pelo prazer
Entre gemidos e sussurros nos entregamos
E descobrimos a intensidade do nosso amor

Sem pensar em mais nada seguimos noite adentro
O sono não teve forças pra nos dominar
Nos amávamos intensamente
Explorando nossos corpos milimetricamente
Explodíamos de prazer
A cada nova descoberta

Descobri que o encontro de nossos lábios é mais que um beijo
Ele ascende o desejo e desperta os sentimentos jamais explorados
Dessa forma me entreguei, te amei e fui amado
Extasiados de prazer chegamos há múltiplos orgasmos
E a todo nossos olhares se cruzavam com desejo e paixão
Só queria abraça-la para sentir as batidas do seu coração

Vinte quatro horas de amor
Que nem vimos passar
Mais ficarão para sempre em nossas memorias
O gosto de quero mais ficou em cada lembrança
Desde a primeira taça de vinho ou naquele carinho
Que sentia no brilho do seu olhar

Foto de ltslima

Brumas Da Noite.

Brumas Da Noite.
Que venha a noite 

que a luz radiante das estrelas

deixem cair sobre o mar

sobre a terra, seu brio

com cheiro de brumas.

De braços abertos,

reçebo-te...

oh, luzes brilhantes,

aqueçe m´alma

nesta noite fria,

onde a neve espalha-se

entre as folhas.

Deito-me no aroma do vinho,

em brancos lençois

com flores vermelhas

leva-me em passos brandos

deixa-me dormir

ão som dos violinos

os quais toquei para ti!

ltslima.

Foto de Carmen Lúcia

Chega um tempo...

Chega um tempo que não tem mais graça
olhar a vitrine, tomar um bom vinho, dançar uma valsa.
Andar por aí, curtir o que vier, sentar-se na praça.

Chega um tempo que não entusiasma tanto
vestir roupa nova, gritar o que choca
e dançar um tango.

Chega um tempo que é outro tempo
rápido, escasso, sem tempo
de olhar à janela, dobrar a esquina,
perder a cabeça, buscar outra sina.

Chega um tempo que o espelho embaça
a beleza das coisas que antes via
e que o próprio tempo oferecia…
Vista agora através da vidraça.

Chega um tempo desprovido de vaidade
cada espaço se enche de verdade
o supérfluo se perde com a ilusão
e a vida perde um pouco da graça
dando lugar à razão.

_Carmen Lúcia_

Foto de Rosamares da Maia

Está Tudo Bem

Está tudo bem

Permitam-me ficar só no meu canto,
Deixem-me chorar todo o meu pranto.
Preciso do espaço para gastar toda a dor.

Talvez ninguém entenda este amor.
Não importa!

Não necessito de compreensão, só quero respeito.
Somente necessito de espaço e solidão.
Palavras de conforto não me confortam. Não agora.
Acentuam apenas o que se parte em meu peito.

Qualquer ato de solidariedade é sem efeito.
Deixem-me ficar só, na presença de mim mesma,
Olhando no meu espelho.

Preciso encontrar o eixo, meu centro de gravidade.
Deixem-me valorizar cada lágrima salgada,
Destilar a magoa e o veneno,
Beber o vinho desperdiçado do meu amor.

Depois, quando o tempo passar,
Quando a dor finalmente for passado,
Fraqueza latente, mas, da vida presente ausente,
Experimentarei gritar teu nome aos quatro cantos.
Ao vento, como um lamento contido e maduro.

Depois, quando a distancia esfriar meu coração,
Espalharei os teus retratos pelo chão da sala,
E friamente remontarei as cenas em cada cenário,

Racionalmente enlouquecida representarei,
Como sempre desempenharei o meu papel.

Direi simplesmente que está tudo bem.

Rosamares da Maia – 11/02/2014

Foto de Carmen Vervloet

Amor Perfeito

Você foi meu amor mais lindo,
quantos sonhos me fez sonhar...
Riscamos juntos panoramas infindos,
numa varanda debruçada sobre o mar.

Você foi minha paixão mais ardente,
meu vulcão em erupção,
meu vinho, meu entorpecente,
meu vício, fogo e canção.

Você foi meu sonho mais perfeito
que floriu como oloroso jasmim...
Guardado sem mácula no meu peito
e que só deixou saudade em mim.

Foto de Rosamares da Maia

Está tudo bem

Permitam-me ficar só no meu canto,

Deixem-me chorar todo o meu pranto.

Preciso do espaço para gastar toda a dor.

Talvez ninguém entenda este amor.

Não importa!

Não necessito de compreensão, só quero respeito.

Somente necessito de espaço e solidão.

Palavras de conforto não me confortam. Não agora.

Acentuam apenas o que se parte em meu peito.

Qualquer ato de solidariedade é sem efeito.

Deixem-me ficar só, na presença de mim mesma,

Olhando no meu espelho.

Preciso encontrar o eixo, meu centro de gravidade.

Deixem-me valorizar cada lágrima salgada,

Destilar a magoa e o veneno,

Beber o vinho desperdiçado do meu amor.

Depois, quando o tempo passar,

Quando a dor finalmente for passada,

Fraqueza latente, mas, na vida presente ausente,

Experimentarei gritar teu nome aos quatro cantos.

Ao vento, como um lamento contido e maduro.

Depois, quando a distancia esfriar meu coração,

Espalharei os teus retratos pelo chão da sala,

E friamente remontarei as cenas de cada cenário,

Racionalmente enlouquecida representarei,

Como sempre desempenharei o meu papel.

Direi simplesmente que está tudo bem.

Rosamares da Maia

Foto de Arnault L. D.

Um pouco além da estrela

Eu a procurei a um passo atrás,
num sempre assim, sempre quase,
entre as palavras e canção
que na surpresa vem, lhe trás,
num tema, um nome, uma frase
que reverbera ao coração.

Busquei nas horas tardias
nas quais só a mudez lidava,
a distância a medir nos astros,
saltando as estrelas, frias...
Pousei na Lua que passava
pelo carvão do céu sem rastros.

Em meio a noite eu fervo,
de uma febre que me arde
e deliro, eu, seu amante...
Beijo o seu beijo... O nervo
exposto do sentir já tarde,
a dor de lhe amar distante.

Banhado por gotas de suor,
sou molhado de sal no calor
e por meus olhos, marejados,
confundo o gosto deste amor
ao da lágrima, do mar, sabor
do beijo, e do choro, somados.

Mas, a procurei assim mesmo,
no mel esparso da fruta azeda,
na pouca visão da madrugada,
e no sol, que me cegava a esmo.
Na entrelinha e folha perdida,
na pauta em branco inacabada...

E se o deserto me convide
buscar em miragens, e no nada.
Trarei na areia, riscar seu vulto.
No delírio, oásis, uma vide...
vinho doce à uva fermentada,
clara faz sua sombra, no oculto.

Foto de Cesar Jardim

Amores vem e vão

Em sua própria forma,
o alvorecer,
em suas próprias mãos,
o destino queima sem perdoar.

Navegar,
em ondas distintas,
singela sintonia que embriaga,
como um vinho doce e puro.

De amargo já me bastam
as incertezas da vida,
mas afinal sou um pássaro,
não sou como uma árvore presa ao chão.

Afinal amores vem e vão,
na linda correnteza da vida.

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