Foto de Maria silvania dos santos

Chuvas em tempestade!

Chuvas em tempestade!

_ Esperar um novo amor, não é tão confortavel, vem a solidão e machuca o coração, muitas vezes derramamos lágrimas, sentimos o coração sangrar e ninguém pode nos ajudar...
Em conjunto, vem a tristeza acompanhada da solidão, como tempestade trazendo muita dor , é arrasadora, porém, sobrevivemos e á sempre a possibilidade de se testemunhar o um novo e lindo dia de sol, mesmo que venha chuvas em tempestade, logo logo vem o sol...
Amanhã é outro dia, e com certeza mesmo que entre nuvens o sol irradia...
Então, antes que venha a tristeza e invade nosso coração, vamos o ocupar com alegria e continuar vivendo, e quando, sem que percebemos, lá está o amor, esplêndido diante de nós.
Amor não espera, simplesmente o damos lugar e ele acontece em nosso coração.

Autora; Maria silvania dos santos

Foto de carlosmustang

DESTEMPERAMENTO

E se alguém, sacrifica alguma cabeça
Na beira da pista, ou com furo de uma quadrada
Ou futuro que não esperava, ansiando entender...
Sonhos quebrados, amor desencantado, enlacei

O sentimento de um amor, encantado
No invólucro do desejo, químico, biológico
Recordação estrema de que estive aqui
Deslumbramento de encontrar sempre você

Visão sempre bela, sincera(menos a mim)
Se céus há sobre nos(que sejam cegam de pecados)
Linda,entre suas pernas, há perfeição

Restos de amor amor, sempre me suportam
Desejo encantamento me libertam
De algo passo, passei, transpasso

Foto de Joaninhavoa

adeus! adeus...

***
**
*

«Ouvi passos...
deslizarem harmoniosos e subtis
no solo polido e meio espelhado...
podia até ali fazer pirueta a reviravolta
em transe espectacular quando bem feita

Mas não...
simplesmente seguiu caminho
não sei se com rumo certo ou destino
envolto pel`capa preta tricortada
significante da liberdade amada

adeus! adeus...
ia dizendo de si pr`a si
estou indo embora por agora
meu dia chegou ao fim
O resto é por conta d`quem ainda aí...».

Joaninhavoa
(helenafarias)
2012/09/08

Foto de Maria silvania dos santos

O delírio do prazer!

O delírio do prazer!

_ Com teu olhar sedutor,lentamente me conquisto,
sua boca sedenta de amor,com
cheirinho de prazer,me provoco
vontade de lhe ter!

Quero me envolver nos teus beijos,
me aquecer nos teus braços,
me entregar por inteira, realizar minhas fantasias...

Sinto tuas mãos quentes e macia, deslizar sobre meu corpo nú,
com minha respiração já ofegante...
Sinto o meu corpo estremecer, neste instante,
o delírio do prazer, toma conta do meu ser!

Autora; Maria silvania dos santos

Foto de Maria silvania dos santos

Já sinto cheiro de amor

Já sinto cheiro de amor

_ Quero que seja único, que seja meu primeiro e eterno amor, que repleto de carinho, vai desvendando minha fantasia, que me enchendo de beijos, possa me provocar desejos...
Que lentamente me envolva em teus braços, me deixa sentir o calor do teu abraço...
Já sinto cheiro de amor, venha, me ama, me ama por favor!...

Autora; Maria silvania dos santos
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Foto de Maria silvania dos santos

Quase que adormecida...

Quase que adormecida...

_ ´´Com meus olhos Fechado, quase que adormecida, ainda consigo sentir tua presença ao meu redor,teus passos lento de mim aproximando, não sei se estou meia despercebida, ou se é você que lentamente toca meu corpo com suas mãos frágeis e carinhosas... Mas neste instante,nem mesmo consigo falar, sinto tão forte o desejo de amar, que fico a suspirar, sinto_me sua mulher manhosa, com desejo de amar, em teus braços delirar``...

Autora; Maria silvania dos santos
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Foto de Bruno Silvano

Amor de Primavera

Primavera, ahhh a primavera... Era meados do mês de setembro, a estação ainda era o inverno, mas os dias passavam de pressa e se aproximava da primavera, as temperaturas eram bastante altas para a época, soava um vento típico da estação, não um vento qualquer, mas daqueles que sopram sem rumo, que são abafado, que nos prendem e trazem uma serie de pensamentos, reflexões. Estava sentado ali em uma rede improvisada em meio a natureza na fazenda de meus pais, tentando a todo custo ler um livro sobre astronomia, mas aquele vento não deixava, foliava as paginas, e me sacudiam na rede, provocando um nó no estomago.
Era apenas um garoto de 15 anos, sonhador, pouco sociável, possuía vários amigos, mas muitas vezes me alta excluía, me sentia diferente por nunca ter “ficado”, com uma garota, não por falta de vontade, sim por muitas vezes ter sido rejeitado, ou talvez não ter feito nada certo, como geralmente acontece.
O vento varria as folhas das arvores, carregava os pássaros mesmo contra sua vontade para o norte, que mesmo sem saber seria o melhor lugar para eles, e o vento me fez refletir sobre todos os meus quinze anos de vida, sobre o que faria de errado de errado, sobre o vazio que sentia dentro de mim, me deixava ainda mais cabisbaixo, não sei de onde tirava forças de passar uma aparência de uma pessoa forte e feliz para os outros. O vento se intensificou e me recolhi para dentro de casa. Estava bastante cansado, o dia seguinte seria bastante corrido, logo fui dormir.
Acordei cedo, com o barulho do carro de som que anunciava sobre um festival de balonismo que aconteceria próximo a cidade na semana seguinte, para marcar o inicio da primavera, fiquei surpreso ao saber que o grupo de voluntários da ONG do hospital poderia entrar de graça. Meus pais já haviam saído para o trabalho, e meu café estava pronto no microondas, comi rápido e parti para o hospital, onde vestido de palhaço faria uma espécie de Standart Comedy em prol de ver ao menos um sorriso de esperança e felicidade e o brilho nos olhos, daquelas pequenas crianças, que faziam tratamento contra o câncer, essa satisfação não tem preço e com certeza era o que me fazia dormir em paz e dava força para continuar sorrindo.
Nunca esperei ser recompensado com meu trabalho, sim eu era sozinho, sentia falta de alguém para abraçar, beijar, mas mesmo assim mesmo entre trancos e barrancos conseguia ser feliz. Muitas vezes ainda chegava em casa e tinha que arranjar ainda mais forças, pois meus pais brigavam constantemente. Pouco sobrava tempo para conversar com meus amigos.
Os dias passavam muito rapidamente e comecei a sofrer com a mesmice da rotina, estava um pouco quanto animado para assistir ao festival, que aconteceria no dia seguinte, mas meus pais não concordaram muito com a idéia, meu pai chegou bêbado em casa e pela primeira vez bateu em minha mãe, fiquei completamente sem saber o que fazer, corri para pedir socorro, mas fui atropelado por uma moto, cai com tudo no chão, meus pais não reparam, apenas se entreolharam quando me viram chegar em casa com a perna quebrada. Nunca me senti tão mal quanto nesse dia..
O dia do festival havia chegado, havia me desanimado um pouco, mas fui convencido por uma amiga a ir.
Era o primeiro dia de primavera e as flores já haviam todos brotadas, eram um espetáculo de cor, perfume e harmonia, é a estação da magia havia chegado e eu ainda não tinha encontrado um par ideal pra mim, uma garota que me quisesse, me amargurei mas logo esqueci com os show que estavam por começar.
Não era muito bom em detectar cheiros, parecia uma rosa misturada com uma dama da noite, era um perfume irresistível, não percebi que vinha de um garota que estava atrás de mim, até esbarra-la. Estava vestindo a camisa do Criciúma, o maior time de SC, as cores davam ainda mais ênfase a sua beleza, não consegui falar nada, tinha medo de fazer tudo errado como de todas as outras vezes e deixar aquela guria espantada, o silencio foi quebrado por minha amiga, que nos apresentou.
Seu nome era Júlia, para mim a mais formosa flor do campo, tinha cabelos pretos, media perto de 1,60m, não era da cidade, mas também se fascinava por espetáculos. Seus olhos brilhantes me hipnotizavam, me chamavam a atenção. Não era perfeita, mas era a Garota ideal para qualquer garoto, esperta, cheirosa, linda, e ainda acima de tudo torcia para o Criciúma.
O dia foi passando e ficava cada vez mais encantado, não consegui para-la de olhar, de conversar, o papo se estendeu até o fim da tarde. Já temia me despedir e nunca mais vê-la.
O sol estava se pondo e deixava o céu cada vez mais tricolor, que se entrelaçavam com Júlia, o sol com seu sorriso, seu olhar, e o amarelo e preto com sua camiseta. Me considerei o cara de mais sorte do mundo, por ter passado ao menos um pôr-do-sol com ela, fiquemos bem agarradinhos, fiquei com medo de beija-la.. Não sei se terei outra oportunidade, mas rezo para que ano quer vem ela apareça nesse festival novamente.

Foto de Maria silvania dos santos

“Coisa para jamais esquecer...``

“Coisa para jamais esquecer...``

_ “Com meus olhos Fechado, sinto tua presença, sinto você chegar devagarinho, aproximando, aproximando do meu ninho de amor aproximar... Com um beijo loucamente apaixonado, toca em meus lábio frágil e molhados...
Repleto de amor e carinho, vai desvendando minha fantasia, me enchendo de alegria e me tirando desta agonia...
Lentamente vai me envolvendo em teus braços, me enlouquecendo com teus amassos...
Sinto cheiro de prazer, coisa para jamais esquecer... ``

Autora; Maria silvania dos santos
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Foto de Maria silvania dos santos

Umidade do prazer...

Umidade do prazer...

_ Teu corpo é como chama quente que me aquece, de desejo me enlouquece.
Eu te desejo com toda minha insensatez, entre beijos e desejos passeio-me por teu o corpo inteiro...
Me finjo de tímida imaginando lentamente o que mexe com tua mente, quero descobrir como te provocar desejos...
Finjo de despercebida, abafo-te com meus braços frágeis arranhando teu corpo suado de desejos e prazer, todo melado, é que quero te enlouquecer...
Entrelaço minhas pernas as tuas, querendo sentir nelas escorrer a umidade do prazer...

Autora; Maria silvania dos santos

Foto de Maria silvania dos santos

_“O VENTO QUE SE FOI E NÃO VOLTO...``

_“O VENTO QUE SE FOI E NÃO VOLTO...``

_ “A ÚNICA VERDADE É QUE AINDA NÃO TIVE CORAGEM DE REVELAR O QUE AINDA SINTO, O QUE BRUSCAMENTE SEM QUE EU PERCEBA INVADIU MEU PEITO.
VOCÊ TÃO INOCENTE NÃO PERCEBEU O TAMANHO DO MEU AMOR POR TE PRESENTE.
VOCÊ PARTIU, O MEU CORAÇÃO VOCÊ FERIL, HOJE ELE JORRA SANGUE, A SAUDADE ME CONSOME...
MAS, É QUE AINDA TE AMO DE MAIS, TE ESQUECER, JAMAIS.
O QUE SINTO, NEM O TEMPO PODERÁ APAGAR, ACHO QUE A SAUDADE IRÁ ME MATAR.
AS VEZES FICO PENSANDO SE TODO ESTE SENTIMENTO REALMENTE É AMOR, SE É, PORQUE TANTA DOR?...
PENSO EM TI TODO O TEMPO, CHORAR JÁ NÃO MAIS AGUENTO, PORQUE TANTO LAMENTO, SE TUDO ME PARECE TÃO SIMPLES.
APENAS TE QUERO AQUI PRESENTE SÓ PRA MIM, PORQUE O DESTINO AGIL ASSIM, TE TIRANDO DE MIM?...
NOS CONHECEMOS NAQUELA FESTA TÃO ANIMADA, QUE POR MIM AINDA É LEMBRADA, RESOLVEMOS MANTER CONTATO E FOMOS BRUSCAMENTE SE ENVOLVENDO, O AMOR EM MEU PEITO FOI NASCENDO, HOJE POR ESTE AMOR AOS POUCOS ESTOU MORRENDO...
NÃO TIVE A CHANCE DE REVELAR O TAMANHO DESTE AMOR, POIS VOCÊ AGIL COMO O VENTO QUE SE FOI E NÃO VOLTO...
NÃO SEI O CERTO ONDE FICA A PARCELA DE CULPA, SE OUVE UMA CONFUSÃO DE SENTIMENTO NESSA HISTÓRIA, TALVEZ , TALVEZ SIM, NÃO SEI SE É POR MIM OU POR AMBAS PARTES, QUEM SABE NÉ?...
SÓ SEI QUE TE AMO E NÃO SEI SE IREI LHE ESQUECER, MAS ACHO QUE AGORA, AGORA É DEIXAR QUE O TEMPO SE RETORNE E NOS TRAGA A RESPOSTA DESEJADA.
TALVEZ SÓ O TEMPO POSSA ESCLARECER ALGUMAS DUVIDAS ENTRE NÓS...
ENQUANTO ISTO, IREI EU SOFRER! ``

AUTORA; MARIA SILVANIA DOS SANTOS

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