Blog de Marilene Anacleto

Foto de Marilene Anacleto

A Luz da Estrela

Estrela de cinco pontas, em cruz, de braços abertos,
Abençoa os pequeninos de paradeiro incerto.

Derrama magia e brilho na vida dos que têm teto:
Que venham a cobrir meninos que dormem a descoberto!

Chegam os raios de luz em corações abertos.
Surgem atitudes concretas de muitas almas discretas,

Cuja luz era encoberta por não saber o que fazer.
Mas, no tempo e hora certa, doam um pouco do seu Ser.

Volta a ser realidade, para os que doam afeto,
A vida de plenitude, o paraíso concreto.

Os que recebem amor junto ao pão e à coberta
Agradecem àquela estrela, tão distante, tão alerta.

Pois conhecem o paraíso há muito tempo esperado,
O que foi anunciado pelos sábios e profetas.

O silêncio deste tempo entre imensas harpas e sinos
Abre o coração das gentes, alegra o coração dos meninos.

Abençoa as famílias, os filhos são mais amáveis,
O coração amoroso abençoa os namorados.

Aquela estrela no céu, com braços abertos em cruz,
Traz a nós a luz maior, o amado Menino Jesus.

Feliz Natal!

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A Luz da Estrela - Natal

Estrela de cinco pontas, em cruz, de braços abertos,
Abençoa os pequeninos de paradeiro incerto.

Derrama magia e brilho na vida dos que têm teto:
Que venham a cobrir meninos que dormem a descoberto!

Chegam os raios de luz em corações abertos.
Surgem atitudes concretas de muitas almas discretas,

Cuja luz era encoberta por não saber o que fazer.
Mas, no tempo e hora certa, doam um pouco do seu Ser.

Volta a ser realidade, para os que doam afeto,
A vida de plenitude, o paraíso concreto.

Os que recebem amor junto ao pão e à coberta
Agradecem àquela estrela, tão distante, tão alerta.

Pois conhecem o paraíso há muito tempo esperado,
O que foi anunciado pelos sábios e profetas.

O silêncio deste tempo entre imensas harpas e sinos
Abre o coração das gentes, alegra o coração dos meninos.

Abençoa as famílias, os filhos são mais amáveis,
O coração amoroso abençoa os namorados.

Aquela estrela no céu, com braços abertos em cruz,
Traz a nós a luz maior, o amado Menino Jesus,

Feliz Natal!

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Ilumina-me!

Vive o homem em um abismo,
Em consumismo e estresse.
Mudanças, inseguranças,
Variadas perdas. Tragédias.

Chega, então, o Natal!
Grinaldas de preces, em igrejas,
Novenas para nossas almas,
Corações de velas acesas.

Corais nos trazem os anjos.
Com eles, nosso Eu Divino
E a emoção de renascer
Em luzes com o Deus Menino.

Ressuscitam em nós o Cristo,
As harpas e os violinos.
Encontro tempo para amar
Entre flautas e pianinhos.

Meu presente, amados, quer dizer:
Te aceito, te amo, te reconheço
Como um lindo Filho de Deus
Desde o início dos tempos.

Mundo de incertezas e esperanças.
Feito aves que perderam o ninho,
Rogam os homens, feito crianças,
Àquele pequeno Menino :
- Preciso seguir novo caminho.
Toma meu coração! Ilumina-me!

Foto de Marilene Anacleto

Sem Pressa

Como eu, ele também abandonou
O medo de que o corpo envelhecesse.
Nossa voz é ainda mais serena,
Nossos olhos ainda são os mesmos.

Para que tanta pressa?
Cada dia, atitudes mais calmas.
Sentimos ainda o frescor
Das nossas jovens almas.

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Cinco Ritmos de Amar

Anoitece. Andorinhas de pensar,
Em pautas musicais dançantes
Ao vento de aromas do mar,
Repousam.

Casais se achegam, errantes.
Afagos liberam cansaços
Do tempo de trabalhar.
Afinam-se.

Escurece, intimidade suspira.
Os sons suaves de uma lira inicia
Os cinco ritmos de amar.
Realizam-se.

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Corações Abraçados

Os sons da manhã
Encontram corações abraçados
E lábios de repouso do amor,

Onde carinhosas palavras
Ainda refletem o eco
De momentos a dois.

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O Amor Que Foi Embora

Se é que viemos de Deus e vamos voltar para Deus,
Isso vai demorar um pouco.

Tenho tanto a aprender, tenho tanto para ensinar,
É melhor deixar fluir.

Então preciso amar, sorrir, bendizer, cantar,
Tudo que chega a mim.

O sorriso que concorda, o não positivo em certa hora,
Aceitação pela vida afora.

Aos amores correspondidos, agarro-me de corpo e alma.
Seguimos, assim, de mãos dadas, bem grudadas, palma a palma.

E dançamos borboletas, e explodimos em pólen.
Dormimos quando acordamos, acordamos enquanto se dorme.

Amores por toda parte, sem vergonha, sem disfarce,
Até que a empatia acabe.

Tudo é certo. Não há linhas tortas. O olhar enviesado entorta
O que Deus escreveu de bom.

E o amor que foi embora, e deixou-me em transtorno,
Pensando ser a pior,

Saiu da minha vida bem na hora em que Deus me enviou
O, hoje, meu grande amor.

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Quero Esvair-me Daqui

Quero esvair-me daqui
Feito águas de cascata
Emitindo serenata
Aos ouvidos e sentidos
Dos que têm alma apurada.

Sem um minuto parar,
Assim que puder ver o mar,
Às areias me abraçar
Despedir-me sem soluçar,
Do amado, a caminhada,
Ora alegre ora chorada
Em melodia vibrada.

Como quem ouve o vento
Chamar todos os pensamentos
Os bons e maus sentimentos
Sejam de festa ou lamento,
Agradecer sinceramente
Integrar-me ao mar, finalmente.

As dores que um dia senti
Quando partiste daqui
Pesadelos que vivi
Decepções que sofri
Tua maneira de mentir
Esquecerei tudo, enfim.

Quando me esvair daqui,
Amores irei sentir,
Pela natureza e por mim.
O sol irá transluzir,
O clarão da lua, repartir,
Outro amado a me conduzir,
Nas ondas do mar sem fim,
Estrelas a reluzir.

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Amores de São João

Frio. Naquele tempo, só tinha isso.
Cachecóis, casacos, meias de lã,
Nove noites de espera, de suspiros,
Pouca luz, o rosto dos namorados futuros
Colhiam na alma imagens de anjos divinos.

Longo dia, manto de ensaios das falas,
Mãos perfumadas para colher sonhos
Em balés, na noite que custava a chegar,
Para o possível abraço do amor eterno.

Domingo. Dia do santo. Dia de sol.
Rostos leves, sem gorros e cachecóis.
Os sonhos berçados na longa semana
Materializam-se em enredos celestiais.

E as surpresas não afastam o calor
Das ilusões da semana a sonhar beijos.
- Não é tão lindo quanto parecia ... -
A piscadela marota acaba em casamento
Sonhado a cada noite de novena, de desejo.

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Vida Ativa

Crianças fazem festa na água:
Arriscam longas braçadas,
Agitam a água calma.

No outro lado, peixinhos parados
Sequer percebem o alvoroço criado
Pelas crianças, no refúgio encantado.

A máquina corta a grama, sem dó;
O neto chora, não quer o colo da avó:
A vida não pára, haja silêncio ou furor.

Enquanto se escolhe o batom, a vida acontece.
Enquanto se chora uma mágoa, a vida segue.
Enquanto se pensa “o que será da vida?”,
O destino, em vida, em nós se tece.

Na água, na terra, na mata,
Sou amor da criança a fazer festa.
Viver o momento poetiza a vida
Que pensa a vida quando ela acontece.

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