Adeus

Foto de Hirlana

Quero sim

Quero sim
Ouvir novamente sua voz
Sorrir alegremente sem motivo
Falar ao pé do teu ouvido
Não pensar na hora
Viver o agora
Correr veloz
Para os braços teus
Nunca mais dizer adeus
Sonhar com o futuro
E te dizer: amor, eu juro
eu te amo, eu te quero
Quero sim
O gosto do teu beijo
E sentir novamente o suave desejo
De sonhar com você
Até amanhecer
Até anoitecer
Até morrer
Quero sim
Sentir saudade
E com teu amor, felicidade
Quero ainda olhar nos teus olhos
Cansados da correria do dia
E ver na luta um motivo para vencer
Quero compartilhar meus sonhos
E crescer com você
Quero chorar as tuas lágrimas
E sorrir pelo teu sorriso
Multiplicar nosso amor
E diminuir a dor que traz a distância
Quero sim
Sentir o calor das tuas mãos
Segurar forte
Te passar segurança
Ser merecedora de toda a tua confiança
Dormir ao teu lado
E realizar os sonhos teus
Quero sim
Acordar a dia te amando mais
Iluminar os dias com o brilho de um olhar
apaixonado e desejoso
Não quero que rodeie sob nós
um amor inseguro ou invejoso
Quero viver com você
ao menos um dia maravilhoso
E, se um dia tudo acontecer
Te prometo, meu eterno amor
Para sempre
Contigo viver

Foto de darktuga

Adeus

Eu ainda consigo ler nos teus olhos, a dor que tas a sentir!
ainda me lembro quando aparecias nos meus sonhos como um anjo!
eu não te vou mentir, pk meu coraçao ainda chora!
As lagrimas que derramei por ti!
pk eu ama te, mas não passou de um sonho!
Mas não passou de um adeus, eu não te odeio, odeio me a mim por ter sido tao parvo, em ter caído a 2°vez!

Ainda te lembras daquela noite, como teus olhos brilhavam...

Foto de Carmen Vervloet

A Agonia da Natureza (Poema Infantil)

Lá atrás daquele monte
tinha um pé de jabuticaba,
água brotando da fonte,
criança pescando piaba.

Mas um homem indelicado
cortou a mata que existia...
A fonte soltou um brado
enquanto a água morria.

Lá atrás daquele morro
hoje já não tem mais vida
só terra pedindo socorro
e o triste adeus da partida.

Foto de Rute Mesquita

Perdi-te minha borboleta

Perdi,
esses teus olhos castanhos,
esse teu sorriso
de anjo,
esse teu ser de fada...
Pedi,
em todos os meus sonhos,
a tua volta,
que tanto preciso,
mas, não deu em nada...
Sem ser a saudade,
remersa
a meu peito
e a incredibilidade
extensa
do teu jeito.
Como pude eu te deixar ir...
Abrir,
As minhas mãos e ver-te afastar...
Sentir o ultimo 'adeus'
e não conseguir
pedir
a Deus
para te fazer voltar...
Perdi-te...
Minha borboleta
e tua bênção.
Assim como Romeu
perdeu
Julieta eu perdi o meu coração...
Eras tu,
a melodia
de cada dia
a maior prova
ao que a amizade resiste!!
Eras tu,
A minha supernova,
mas, emergiste...
Eras tu,
para quem eu deixava
o céu por pintar...
Quem eu adorava
e jamais me queria separar...
Eram os teus toques,
quando o vento me abraçava.
Eram os teus beijos,
quando o sol brilhava...
Eras tu,
quem eu via ao adormecer,
quem eu conhecia
e queria conhecer...
Eras tu,
uma parte de mim,
o meu pensamento
num momento
sem fim!

Foto de Arnault L. D.

História de amor

Quando começa o amor,
a primeira vista,
ou com o tempo?

Como ele saberia
que no ônibus a embarcar,
sentada ali encontraria
quem ele viria a amar...

Não soube identificar.
O que olhara era o que seria:
Seu amor a começar
e ele nem reconhecia.

Na imprecisão do rodar,
cada estação que decorria
podia ser o adeus a dar,
mas, o acaso respondia...

E o ônibus quebrou
e tiveram que descer,
mais próximo ele chegou
e um “oi” pôde dizer.

Logo mais, um, dois assuntos,
outro ônibus chegou.
Embarcaram agora juntos
ao seu lado ele sentou.

Não sabiam que os caminhos
não mais seriam dois
não mais seguiram sozinhos
e o resto... É o depois...

Quando começa o amor,
A primeira vista,
ou com o tempo nasça?
No antes talvez a flor
na semente já exista
sem que ninguém a faça.

Foto de HANELLY SANTOS

Se eu pudesse parar o tempo

Se eu pudesse fazer o tempo parar,
Pararia-o.
Teria escolhido aquele instante,
que estávamos juntinhos sem em nada pensar.
E que agora posso relembrar,
aquele seu abraço, seu beijo.
Seu corpo tremulo suado de tanto desejo.

Se eu pudesse fazer o tempo parar,
pararia-o.
escolheria aquele incrível momento,
em que me pedias para de ti não se afastar,
e sempre contigo ficar.
Todos as noites e dias,
sem perceber as nossas horas juntos passar.

Se eu pudesse fazer o tempo parar,
pararia-o.
escolheria aquele dia terrível,
que partiste, sem nem um adeus me acenar.
Deixando um grande vazio em seu lugar,
eu não consegui te esquecer.
Te amo, e sempre vou te amar.

Foto de ALEXANDRE FILHO

SONETO DE UMA TARDE

Olhos e noite, querubim , despida...
peças de um castigo que seduz
Ocaso da leveza, beijar-te é luz
És fascínio, declínio, esmeralda polida

Fonte são teus sonhos, teu riso e dor...
Pele que cerceia, ufana, cosmogonia
Fios de ouro e mirra em ti são persona e sintonia
Páginas de livro, cantigas de amigo, aedos do autor

Teus passos, tuas coxas, doces lembranças
Mãos que percorrem, discorrem do ser...
Maculam pecados, acaso, nuanças

Amo-te pelas verdes tardes, pretérito, novidade
Por tuas formas, promessas idílicas no amanhecer
E um adeus que me sossega até a morte, nos territórios da saudade.

Foto de CarmenCecilia

O AMOR

O AMOR...

O amor chegou...
Bateu a porta sem pedir licença
Trouxe êxtase... Trouxe presença

O amor ficou...
Acendeu a paixão
Tomou conta de ponta a ponta
Confundiu e atordoou a razão

O amor partiu...
Num lampejo vestiu-se de adeus
Sem qualquer noção do perigo
Levou os sonhos e deixou o breu

Carmem Cecilia

Foto de govuro

A UMA CECILIA

Encare-me da enésima com esses olhos andarilhos
Diga adeus sua boca como se ainda um passaro cantasse na aurora
Porque querem partir essas mãos mornas sobre os quadris extasiadas

Nao há nada que eu celebre, nada mais que sentir a chuva cravando-me as faces
E o teu olhar assim fuzilante, mil golpes de navalha, inúmeras noites de estrelas
Volva-me sem piedade e esqueça-me com violência

Porque quero apagar os teus braços suados da alma
Porque a vida ebuliu no fogo da nossa presença
Nas horas que deixamos o tempo fluir como um candeiro aceso

Haja bruma e chuva, ondas frias em que os veleiros se perdem
E te levem nessa enchurada superflua
Para o mais longe dos cais

Crie a vida dolorosas fronteiras, de solidão e de tormenta
Para que recordes dos meus olhos rogando-te mil piedades
E teu peito calando e sumindo
Como a estrela derradeira da alva.

Foto de Allan Dayvidson

TUDO QUE EU JÁ SEI

"O fim, muitas vezes, é só o ponto preciptante de algo que acaba aos poucos..."

TUDO QUE EU JÁ SEI
Por Allan Dayvidson

É assim que sempre acontece
e a mesma pergunta se repete:
“Você gosta de mim?”
“Você gosta de mim?”

E no alto de minha solidez,
você se infiltra em minhas bases,
faz de mim, iliquidez.
Mas você gosta de mim?
Gosta mesmo de mim?

Gostaria de fazer perguntas que merecessem respostas.
Gostaria de poder cegamente fazer minhas apostas.
Mas como tudo que eu já sei,
você não surpreende.
E passo por todo este sentimento, me perguntando
por quê você não sente.

Despeço-me olhando aflitivamente,
Meus olhos vasculham o que se passa em sua mente.
Vejo você acenando,
ensaiando um adeus.

Procuro apoio, procuro minha casa.
Mas eu só queria mergulhar em você
e que águas não fossem tão rasas.
O que hoje chamo de lar
é o mesmo lugar que você está prestes a deixar.

Mas depois de tudo o que passei,
volto para onde comecei.
Mas agora sei,
eu sei dessa vez...
E como tudo que já sei, você não surpreende.
Mas não posso passar uma vida inteira, me perguntado
por quê você não sente.

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