Borboletas

Foto de carmencunha

MIRAGEM DE UM SONHO INFANTIL

NUM MAR QUALQUER
OLHOS NOS OLHOS TEUS
NÃO ENCONTRO O FINAL
VELEIRO SEM VELA
UMA POETISA SEM VERSO
UM JARDIM SEM LUAR
CONSTRUTOR SEM PLUMO
AMOR SEM SE DAR
UMA MIRAGEM NUM SONHO INFANTIL.
“AMO PORQUE SOU AMADA’’”.
MENINA MULHER QUE ACREDITA EM “CONTOS DE FADAS’’”.
ESCREVENDO UM BEST-SELLER AO SOM DA VIDA,
PORQUE EU E VOCÊ PODEMOS FAZER
ALGUMA COISA ENQUANTO O SOL NASCER.
NESTE MAR, AMAR, SEM COMPREENDER O MILAGRE DO AMOR.
PARECE QUE O AZUL, DO MAR AO CÉU FOI FEITO SÓ PARA LEMBRAR,
A SINTÔNIA ENTRE
ESPERANÇA E A ALMA,
SOL E A LUA,
CONTO E MAGIA,
VIDA E POESIA,
VERDADE E FANTASIA,
BORBOLETAS E JARDIM,
EU E VOCÊ NUMA HISTÒRIA SEM FIM!

Foto de Soélis

QUANDO O AMOR SE VAI.

QUANDO O AMOR SE VAI.

Autoria: Soélis Sanches

Quando o amor se vai, parte de nosso mundo desaba,
e o que nos resta ?

Quando o amor se vai, o mundo de nossos sonhos e fantasias vai junto com ele, certamente, nos restará a lembrança e a saudade daquilo que marcou nossa vida, e hoje partiu !

Uma angústia invade nossos corações, lágrimas sempre teimam em rolar, aquelas canções de outrora tão maravilhosas, hoje perderam seu romantismo, aqueles filmes de comédias que faziam a gente rir juntos, hoje não tem sentido e nos fazem chorar.

Será que quando o amor se vai, o mundo realmente acaba para quem fica com a dor das lembranças e da solidão ?

Mas, será que se pensarmos e observarmos com cuidado não iremos perceber ao nosso redor que tudo na vida se renova ?

Ora, nós somos capazes de amar quantas vezes preciso for. Não podemos deixar nos abater por aquilo que não nos desejou e seja capaz de abalar-nos e acabar com a nossa alegria.

Levante-se !!!

Erga seus olhos, observe as maravilhas ao seu redor, sinta o perfume das rosas, a beleza dos pássaros entoando canções, o cheiro gostoso da terra molhada e o revoar das borboletas.

Porque se deixar abater por algo que não te mereceu ?

O grande segredo da vida é recomeçar, passar a enxergar as novas amizades, mudar a maneira de vestir, frequentar o shopping, jogar boliche, e, sobretudo, aprender a sorrir novamente ...

Quantos amigos que você abandonou e estão esperando
o seu regresso ?

Busque-os !

Quantas belezas que estavam à sua volta e você não notava ?

Então, vamos recomeçar por hoje, ligue para aquele amigo ou amiga que há muito tempo você abandonou e chame-o para passear, para fazer “fofoca”, para pedir desculpas, chame-o para falar de vida.

Quando o amor se vai, não corra atrás dele, deixe-o partir, afinal, talvez ele que não era digno de você.

Quem sabe quem perdeu não foi você ?

Quando um amor se vai, tenha certeza que outro melhor virá.

Foto de Sunad

Donos do Mundo

Viva! Os Donos do Mundo chegaram!Tragam as bebidas! Tragam também o pão e o palhaço. Vamos celebrar!...Mas celebrar o que? Só faz um segundo que chegaram. É muita pretensão pensar que o relógio só começou a marcar a hora agora. Engano. Há exatos cinqüenta e nove segundos o ponteiro vira. E ainda dizem que são evoluídos, que são portadores da ordem e do progresso. HAHAHAHA. Irônico!!! Isso é a evolução??? Ou será a involução, a regressão, o atrofiamento da sociedade mórbida e parasitária que se autodenominam “Os Donos do Mundo”. Não são donos nem de seus sonhos. “Não conseguem nem governar a sua cozinha e podem governar o mundo inteiro”, como já dizia a Boca do inferno. Santa ignorância! Malditos reis indolentes! Onde estão os Major Domus agora que vocês tanto carecem? Onde estão as suas regalias? Acabou! Vocês afogaram-se no próprio vômito. E agora??? O tempo é relativo. Tudo é relativo! Carpe Diem! Isso mesmo Carpe Diem falsos bucólicos! Enquanto isso, a esfera azul é assolada por seus atos covardes! Tanto que as borboletas já não podem voar como antes, já que as águias ambiciosas voam mais alto, e pousam no seu ninho de pedra. E eles, ou melhor, nós os Donos do Mundo assistimos tudo comendo pipoca. Carpe Diem!

Foto de GRAZVIE

NO REINO DA POESIA

NO REINO DA POESIA

Meu viver, quando acabar,
Ninguém chore nesse dia,
Que por certo eu vou morar
Onde mora a poesia.

Meus sentimentos dispersos
São tantos, que já nem sei.
Procurem-me nos meus versos,
È lá que eu estarei.

Procurem-me nas estrelas
Onde nascem fantasias.
Na lua, que em meio delas.
Dá abrigo á poesia.

Que ninguém sinta saudades
Ao saberem que parti!
Procurem-me nas verdades
Dos poemas que pari.

Quando partir para sempre
Vão comigo borboletas,
Mensageiras certamente
E arautos dos poetas.

Nem gostava que o choro
Ofusque a minha alegria,
Por me ir juntar a um coro
No reino da Poesia.

Graziela Vieira
Ourém, Fevereiro de 2008

Foto de dianacardoso

Pensamentos perdidos e traídos

Muitas das vezes pensamos que a nossa vida foi a baixo. Por um pequeno problema que tenhamos.
Mas nesses momentos nunca reparamos que há outras pessoas que estão pior do que nos.
A vida delas é miserável, e não percebemos que não somos só nos neste planeta a ter problemas mas sim todos os seres vivos têm.
Os nossos pensamentos perdem-se ao longo da viagem e nunca mais voltam ao lugar.
Somos traídos por eles e por isso pensamos que tudo acabou.
Não é verdade, essa é uma das piores mentiras que pode haver.
Nada é pior que nada.
Dizem que o nosso destino esta marcado.
Para mim é mentira, é com os erros que aprendemos a destruir cada barreira que aja nos nossos caminhos.
As vezes temos muitos para escolher mas no final acaba sempre da mesma forma.
Temos que compreender que não podemos ser negativos, porque eu acredito que todos conseguimos o que queremos, mas nada se consegue sem esforço, sem suor, sem apoio, sem amigos.
È bom ter amigos, uma pessoa sem amigos é infeliz, não tanto como aquelas que sofrem por doença. Não pela doença que todos pensamos que é o amor, mas não, não é o amor, aliás o amor não é doença.
O amor é um sentimento que pode ser traído, é gostar de uma pessoa e não saber porquê,
È sentir essa pessoa a chamar por nós, e as borboletas que nos atacam a barriga, dão mais impulso e ajuda a descobrir o que é o amor.
De tantos sonhos perdidos e pensamentos só nos apetece chorar e adormecer para a vida.
Isto resume-se a que todos os seres vivos têm problemas e se pensarmos, não tinha piada a vida sem eles, por mais que nos possam magoar.

Foto de cafezambeze

JOÃO PIRISCA E A BONECA LOIRA (POR GRAZIELA VIEIRA)

ESTE É UM CONTO DA MINHA DILETA AMIGA GRAZIELA VIEIRA, QUE RECEBI COM PEDIDO DE DIVULGAÇÃO. NÃO CONCORRE A NADA. MAS SE QUISEREM DAR UM VOTO NELA, ELA VAI FICAR MUITO CONTENTE.

JOÃO PIRISCA E A BONECA LOIRA

Numa pequena cidade nortenha, o João Pirisca contemplava embevecido uma montra profusamente iluminada, onde estavam expostos muitos dos presentes e brinquedos alusivos à quadra festiva que por todo o Portugal se vivia. Com as mãos enfiadas nos bolsos das calças gastas e rotas, parecia alheio ao frio cortante que se fazia sentir.
Os pequenos flocos de neve, quais borboletas brancas que se amontoavam nas ruas, iam engrossando o gigantesco manto branco que tudo cobria. De vez em quando, tirava rapidamente a mão arroxeada do bolso, sacudindo alguns flocos dos cabelos negros, e com a mesma rapidez, tornava a enfiar a mão no bolso, onde tinha uma pontas de cigarros embrulhadas num pedaço de jornal velho, que tinha apanhado no chão do café da esquina.
Os seus olhitos negros e brilhantes, contemplavam uma pequena boneca de cabelos loiros, olhos azuis e um lindo vestido de princesa. Era a coisa mais linda, que os seus dez anos tinham visto.
Do outro bolso, tirou pela milésima vez as parcas moedas que o Ti‑Xico lhe ia dando, de cada vez que ele o ajudava na distribuição dos jornais. Não precisou de o contar... Demais sabia ele que, ainda faltavam 250$00, para chegar ao preço da almejada boneca: ‑ Rai‑de‑Sorte, balbuciava; quase dois meses a calcorrear as ruas da cidade a distribuir jornais nos intervalos da 'scola, ajuntar todos os tostões, e não consegui dinheiro que chegue p'ra comprar aquela maravilha. Tamén, estes gajos dos brinquedos, julgam q'um home não tem mais que fazer ao dinheiro p'ra dar 750 paus por uma boneca que nem vale 300: Rais‑os‑parta. Aproveitam esta altura p'ra incher os bolsos. 'stá decidido; não compro e pronto.
Contudo não arredava pé, como se a boneca lhe implorasse para a tirar dali, pois que a sua linhagem aristocrática, não se sentia bem, no meio de ursos, lobos e cães de peluxe, bem como comboios, tambores, pistolas e tudo o mais que enchia aquela montra, qual paraíso de sonhos infantis.
Pareceu‑lhe que a boneca estava muito triste: Ao pensar nisso, o João fazia um enorme esforço para reter duas lágrimas que teimavam em desprender‑se dos seus olhitos meigos, para dar lugar a outras.
‑ C'um raio, (disse em voz alta), os homes num choram; quero lá saber da tristeza da boneca. Num assomo de coragem, voltou costas à montra com tal rapidez, que esbarrou num senhor já de idade, que sem ele dar por isso, o observava há algum tempo, indo estatelar‑se no chão. Com a mesma rapidez, levantou‑se e desfazendo‑se em desculpas, ia sacudindo a neve que se introduzia nos buracos da camisola velha, enregelando‑lhe mais ainda o magro corpito.
‑ Olha lá ó miúdo, como te chamas?
‑ João Pirisca, senhor André, porquê?
‑ João Pirisca?... Que nome tão esquisito, mas não interessa, chega‑te aqui para debaixo do meu guarda‑chuva, senão molhas ainda mais a camisola.
‑ Não faz mal senhor André, ela já está habituada ao tempo.
‑ Diz‑me cá: o que é que fazias há tanto tempo parado em frente da montra, querias assaltá‑la?
‑ Eu? Cruzes credo senhor André, se a minha mãe soubesse que uma coisa dessas me passava pela cabeça sequer, punha‑me três dias a pão e água, embora em minha casa, pouco mais haja para comer.
‑ Então!, gostavas de ter algum daqueles brinquedos, é isso?
‑ Bem... lá isso era, mas ainda faltam 250$00 p'ra comprar.
‑ Bom, bom; estás com sorte, tenho aqui uns trocos, que devem chegar para o que queres. E deu‑lhe uma nota novinha de 500$00.
‑ 0 João arregalou muito os olhos agora brilhantes de alegria, e fazendo uma vénia de agradecimento, entrou a correr na loja dos brinquedos. Chegou junto do balcão, pôs‑se em bicos de pés para parecer mais alto, e gritou: ‑ quero aquela boneca que está na montra, e faça um bonito embrulho com um laço cor‑de‑rosa.
‑ ó rapaz!, tanto faz ser dessa cor como de outra qualquer, disse o empregado que o atendia.
‑ ómessa, diz o João indignado; um home paga, é p'ra ser bem atendido.
‑ Não querem lá ve ro fedelho, resmungava o empregado, enquanto procurava a fita da cor exigida.
0 senhor André que espiava de longe ficou bastante admirado com a escolha do João, mas não disse nada.
Depois de pagara boneca, meteu‑a debaixo da camisola de encontro ao peito, que arfava de alegria. Depois, encaminhou‑se para o café.
‑ Quero um maço de cigarros daqueles ali. No fim de ele sair, o dono do café disse entre‑dentes: ‑ Estes miúdos d'agora; no meu tempo não era assim. Este, quase não tem que vestir nem que comer, mas ao apanhar dinheiro, veio logo comprar cigarros. Um freguês replicou:
‑ Também no meu tempo, não se vendiam cigarros a crianças, e você vendeu-lhos sem querer saber de onde vinha o dinheiro.
Indiferente ao diálogo que se travava nas suas costas, o João ia a meter os cigarros no bolso, quando notou o pacote das piriscas que lá tinha posto. Hesitou um pouco, abriu o pedaço do jornal velho, e uma a uma, foi deitando as pontas no caixote do lixo. Quando se voltou, deu novamente de caras com o senhor André que lhe perguntou.
‑ Onde moras João?
‑ Eu moro perto da sua casa senhor. A minha, é uma casa muito pequenina, com duas janelas sem vidros que fica ao fundo da rua.
‑ Então é por isso que sabes o meu nome, já que somos vizinhos, vamos andando que se está a fazer noite.
‑ É verdade senhor e a minha mãe ralha‑me se não chego a horas de rezar o Terço.
Enquanto caminhavam juntos, o senhor André perguntou:
- ó João, satisfazes‑me uma curiosidade?
- Tudo o que quiser senhor.
- Porque te chamas João Pirisca?
- Ah... Isso foi alcunha que os miúdos me puseram, por causa de eu andar sempre a apanhar pontas de cigarros.
‑ A tua mãe sabe que tu fumas?
‑ Mas .... mas .... balbuciava o João corando até a raiz dos cabelos; Os cigarros são para o meu avôzinho que não pode trabalhar e vive com a gente, e como o dinheiro é pouco...
‑ Então quer dizer que a boneca!...
‑ É para a minha irmã que tem cinco anos e nunca teve nenhuma. Aqui há tempos a Ritinha, aquela menina que mora na casa grande perto da sua, que tem muitas luzes e parece um palácio com aquelas 'státuas no jardim grande q'até parece gente a sério, q'eu até tinha medo de me perder lá dentro, sabe?
‑ Mas conta lá João, o que é que se passou com a Ritinha?
‑ Ah, pois; ela andava a passear com a criada elevava uma boneca muito linda ao colo; a minha irmã, pediu‑lhe que a deixasse pegar na boneca só um bocadinho, e quando a Ritinha lha estava a passar p'ras mãos, a criada empurrou a minha irmãzinha na pressa de a afastar, como se ela tivesse peste. Eu fiquei com tanta pena dela, que jurei comprar‑lhe uma igual logo que tivesse dinheiro, nem que andasse dois anos a juntá‑lo, mas graças à sua ajuda, ainda lha dou no Natal.
‑ Mas ó João, o Natal já passou. Estamos em véspera de Ano Novo.
‑ Eu sei; mas o Natal em minha casa, festeja‑se no Ano Novo, porque dia de Natal, a minha mãe e o meu avô paterno, fartam‑se de chorar.
‑ Mas porquê?
‑ Porque foi precisamente nesse dia, há quatro anos, que o meu pai nos abandonou fugindo com outra mulher e a minha pobre mãe, farta‑se de trabalhar a dias, para que possamos ter que comer.
Despedíram‑se, pois estavam perto das respectivas moradas.
Depois de agradecer mais uma vez ao seu novo amigo, o João entrou em casa como um furacão chamando alto pela mãe, a fim de lhe contar a boa nova. Esta, levou um dedo aos lábios como que a pedir silêncio. Era a hora de rezar o Terço antes da parca refeição. Naquele humilde lar, rezava‑se agradecendo a Deus a saúde, os poucos alimentos, e rogava‑se pelos doentes e por todos os que não tinham pão nem um tecto para se abrigar., sem esquecer de pedir a paz para todo o mundo.
Parecia ao João, que as orações eram mais demoradas que o costume, tal era a pressa de contar as novidades alegres que trazia, e enquanto o avô se deleitava com um cigarro inteirinho e a irmã embalava nos seus bracitos roliços a sua primeira boneca, de pronto trocada pelo carolo de milho que fazia as mesmas vezes, ouviram‑se duas pancadas na porta. A mãe foi abrir, e dos seus olhos cansados, rolaram duas grossas e escaldantes lágrimas de alegria, ao deparar com um grande cesto cheinho de coisas boas, incluindo uma camisola novinha para o João.
Não foi preciso muito para adivinhar quem era esse estranho Pai Natal que se afastava a passos largos, esquivando‑se a agradecimentos.
A partir daí, acrescentou‑se ao número das orações em família, mais uma pelo senhor André.
GRAZIELA VIEIRA
JUNHO 1995

Foto de lohay

Olhe pra você

Com o tempo você vai percebendo que para ser feliz com outra pessoa,
você precisa em primeiro lugar, não precisar dela.
Percebe também que aquela pessoa que você ama,
ou acha que ama, e que não quer nada com você,
definitivamente não é a pessoa da sua vida.

Você aprende a gostar de você, a cuidar de você e
principalmente, a gostar de quem também gosta de você.
O segredo é não correr atrás das borboletas...
é cuidar do jardim para que elas venham até você.
No final das contas, você vai achar, não quem você estava procurando,
mas quem estava procurando por VOCÊ"

Foto de liviaferreriafurtadodebrito

enquanto você dormia *-*

Eu tenho todos os motivos pra definitivamente te esquecer.
Você não me ver em seus planos.
Você me julga pelo que vê,

Mais não enxerga o sentimento que tenho a ti
É dizer que é um sentimento sincero não basta
Pra que você acredite.
Minhas atitudes te confundem.
Mais meu olhar me revela e
Você distraído não nota.
Eu me torturo, levando a diante o meu querer.
Eu fico toda boba, quando você percebe que eu existo.
Tantas vezes eu quis te esquecer, tantas vezes eu
Tentei não sentir borboletas no meu estomago,
As mãos suando, as pernas falhando, quando
Você estava diante dos meus olhos.
Tão perto das minhas mãos, e eu
Tão distante do seu amor.
Assim eu tantas vezes estive.
Toda vez eu te olhava dormindo, eu me
Imaginava acordando do seu lado em todas
As estações.
Imaginava o seu abraço, de bom dia,
Mais nada disso obtive nada mais que
Um abraço de amigo,
Às vezes de um amigo que se controlava pra não
Demonstrar carinho, por medo do meu gostar.
Por muitas vezes eu lhe mostrei um sorriso, quando
Eu queria chorar, e tantas vezes chorei enquanto
Você dormia.

Foto de lohay

Tempo de se conhecer

Com o tempo você vai percebendo
que para ser feliz com outra pessoa,
você precisa em primeiro lugar,
não precisar dela.

Percebe também que aquela pessoa que você ama
ou acha que ama, e que não quer nada com você,
definitivamente não é a pessoa da sua vida.

Você aprende a gostar de você, a cuidar de você e,
principalmente, a gostar de quem também gosta de você.
O segredo é não correr atrás das borboletas...
é cuidar do jardim para que elas
venham até você.

No final das contas, você vai achar,
não quem você estava procurando,
mas quem estava procurando por
VOCÊ!!!

Foto de Sandrorogeri

Você e a Natureza

Você e a Natureza

Autor (Anjinho)

Nas ondas balsamizantes do vento
sinto teu abraço que me elevam
ao mais alto do céu
Onde meu coração repousa nas nuvens,
e nascem os mais puros sentimentos,
de um ser apaixonado onde na tua delicadeza
lembram as pétalas de uma flor onde repousam as borboletas.
Nos picos das montanhas , sinto a brisa suave como tua voz
e cheirosa como teu corpo, vindo a se juntar ao meu ser.
Quando estou no pico da montanha, sinto me mais perto da lua e das estrelas,
que brilham como brilham os teus olhos.
Não poderia deixar de compará-la com a natureza,
pois a natureza é perfeita e tudo nela lembra você.
Não poderia deixar de compará-la com o beija flor , que suavemente retira a seiva das rosas,
como tu retira os mais ardentes beijos dos meu lábios.
Se tu fazes parte da natureza , sedes perfeita e digna
de ser amada pelo meu humilde coração,
onde bate compassadamente como se fosse um sinal para
te dizer que amo você.

Eternamente Anjinho.

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