Braços

Foto de Cecília Santos

ENQUANTO VOCÊ DORMIA

ENQUANTO VOCÊ DORMIA
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A chuva cai mansamente.
Batendo na vidraça,
transformando em melodia.
Embalando seu sono tranqüilo.
Sono de menino crescido.
Sono de homem maduro.
Que agora repousa,
nas asas de um anjo.
Velo seu sono, e sonho acordada.
Me aconchego em seus braços,
Sinto as batidas do seu coração,
entrelaçado ao meu.
Um emaranhado de sentimentos,
se agitam dentro de mim.
Despertando desejos adormecidos,
vontades reprimidas.
Bocas que se procuram,
Mãos que se enlaçam.
Corpos que se roçam.
Sonhos que se realizam...
Desperto do meu devaneio.
Você continua dormindo.
Pra mim tudo não passou,
de um sonho.
Sonho que trago comigo.
Sonho de amar você, meu melhor amigo.
Enquanto você dormia, eu amei você...
Senti a maciez da sua boca.
Mas o gosto o seu beijo,
ainda esta em minha boca...!
Enquanto você dormia...!
Eu sonhava...!?

Direitos reservados*
Cecília-SP/06/2007*

Foto de angela lugo

Pobre de mim sem ti

Pobre de mim sem ti
Caminhando pelas trilhas da vida
Sem proteção apenas com a desilusão
Que um dia deixou em meu coração
Carrego comigo ainda aquela rosa amarela
Que me deu na despedida e hoje já seca
Sinto-me derrotada pela tua espera
Queria muito ter vencido esta saudade
Que vai esmagando minha alma lentamente
Imaginava-te na minha trajetória
Completando docemente uma vitória
Corri velozmente pela vida para te alcançar
Mas você correu mais que uma lança
E não pude te alcançar apenas de longe olhar
A tua figura que passava rapidamente
Não olhou para o lado nem tampouco para mim
Que ali a teu lado sofria agonizante
Com uma dor na alma que só meu corpo sentia
Olhava com um olhar já quase sem brilho
Queria te sentir ao meu lado sem você lamentar
Apenas queria novamente em teus braços estar
Sentir tua boca selada na minha
Sentir o suor escorrendo em harmonia
E nele me sentir escorregando em pura melodia
Pobre de mim, sem ti me sinto perdida pela vida
Já não sei onde é o caminho para a felicidade
Se pelas escarpas da vida não te encontrar

Foto de fer.car

PROCUREI POR VOCÊ

Procurei por mares, ares, aromas e peles
Segui estradas, mundos e fundos atrás de meu amor
Socorri-me em braços vazios, bocas sem gosto
Beijos sem calor, e corpos que exalavam apenas paixão
Quis um amor pleno, sério, amor real e forte
Me fiz olhar outros olhos, avistei muitos
Mas nos teus me encontrei
Em seu toque senti o pulsar da vida
O calor de suas mãos passando sobre minha cintura
Seu corpo ao meu, juntos, selados em uma alma
E neste exato momento vi "o Amor"
Sua respiração ofegante em meus cabelos
Seus gestos puros e cheios de doçura
Ao mesmo tempo tinha o jeito sensual, malicioso
Queria ver-me longes desta volúpia
Deste seu porte másculo e feroz
Desta boca me leva a loucura
Deste corpo que me mata a vontade de amar
E deste cheiro que me entorpece
Procurei por tantos momentos, dias e vidas
Passei por terremotos, chuvas e vulcões
Socorri-me em braços vazios, bocas sem gosto
Beijos sem calor, e corpos que exalavam apenas paixão
Quis um amor pleno, sério, amor real e forte
Me fiz olhar outros olhos, avistei muitos
Mas nos teus me encontrei
Em seu toque senti o pulsar da vida
O calor de suas mãos passando sobre minha cintura
Seu corpo ao meu, juntos, selados em uma alma
E neste exato momento vi "o Amor"
Acho em minha vida inteira
"Procurei por você"

Foto de fer.car

Procurei por você

Procurei por mares, ares, aromas e peles
Segui estradas, mundos e fundos atrás de meu amor
Socorri-me em braços vazios, bocas sem gosto
Beijos sem calor, e corpos que exalavam apenas paixão
Quis um amor pleno, sério, amor real e forte
Me fiz olhar outros olhos, avistei muitos
Mas nos teus me encontrei
Em seu toque senti o pulsar da vida
O calor de suas mãos passando sobre minha cintura
Seu corpo ao meu, juntos, selados em uma alma
E neste exato momento vi "o Amor"
Sua respiração ofegante em meus cabelos
Seus gestos puros e cheios de doçura
Ao mesmo tempo tinha o jeito sensual, malicioso
Queria ver-me longes desta volúpia
Deste seu porte másculo e feroz
Desta boca me leva a loucura
Deste corpo que me mata a vontade de amar
E deste cheiro que me entorpece
Procurei por tantos momentos, dias e vidas
Passei por terremotos, chuvas e vulcões
Socorri-me em braços vazios, bocas sem gosto
Beijos sem calor, e corpos que exalavam apenas paixão
Quis um amor pleno, sério, amor real e forte
Me fiz olhar outros olhos, avistei muitos
Mas nos teus me encontrei
Em seu toque senti o pulsar da vida
O calor de suas mãos passando sobre minha cintura
Seu corpo ao meu, juntos, selados em uma alma
E neste exato momento vi "o Amor"
Acho em minha vida inteira
"Procurei por você"

Foto de ruivinha

Procura-se um maor verdadeiro

Procura-se um amor verdadeiro

Sinto falta de um amor verdadeiro que me faz perder a razão, jogar tudo pro alto, desistir dos meus sonhos e viver uma aventura, pois o prêmio do amor é ser amado.
Acordar ao lado de alguém que realmente se importe com o que sinto... vendo o sol nascer, recebendo a energia positiva de cada amanhecer.
Sonhar sem ter medo de acordar, viver a vida sem pensar em nada apenas crescer naquele momento oferecido... entender a formula do sorriso e sentir no fundo da alma que aquele instante nunca se acabe... poder desvendar os desejos mais íntimos tornando-se uma única pessoa... beijar suavemente os lábios onde mataram a cede da tristeza, concluindo o vazio e trazendo a alegria do casal.
Alguém que seja capaz de correr riscos pra ficar sempre um do lado do outro, sem desistir no primeiro obstáculo, sendo forte o bastante, pois a força necessária será adquirida através do sentimento verdadeiro existente dentro de nós.
Aquecer nos braços em noite frias, sendo cúmplice de ambas das partes, entregar-se do fundo do coração, sem ter medo de amar.
Procuro alguém simples e ainda tenha no peito a vontade de construir um castelo de sonhos, onde a prioridade é a felicidade compartilhada, acredite em amor eterno, saiba proteger do frio que a solidão causa nos corações apaixonados, enfim alguém que tenha percorrendo em teu ser algo chamado
Amor!!!

Foto de Homem Martinho

Amor feito força I

São oito horas da manhã de um lindo dia de Agosto, é Domingo, Susana despe o roupão que traz vestido e deixa-se ficar completamente nua diante do grande espelho que ocupa a parede direita do seu quarto de banho, olha demoradamente para o reflexo do seu corpo, gosta do que vê, um corpo de sonho, uns cabelos muito pretos, compridos e sedosos descaem-lhe sobre os ombros firmes e que parecem feitos da mais pura seda, uma seda ainda mais pura do que aquela de que é feito roupão que acaba de deixar cair no chão, levanta o braço esquerdo e enfia os dedos, uns dedos finos e compridos, por entre os sedosos cabelos, repetindo de seguida o gesto, mas agora com braço direito, são uns braços muito bem torneados, longos, mas não compridos em exagero, as suas mãos deslizam pelo couro cabeludo, descem pelos cabelos como se de lianas se tratasse e depositam-se sobre os magníficos ombros, dedica alguns minutos a massajá-los e continua a descida até tocar os bicos erectos dos seus seios, ela sabe, como ninguém, o que significa aquela erecção, nada mais do que desejo, desejo de amar e ser amada.
Susana vai descrevendo pequenos círculos em volta dos mamilos enquanto começa a ver desfilar na sua mente imagens de outrora, imagens onde ela é amada e ama.
Continua a viagem pelo seu próprio corpo, com ambas as mãos percorre as curvas da sua cintura, uma cintura que parece ter saído das mãos do mais perfeito torneiro, começa a afagar as suas ancas e sonha, sonha que são as mãos do homem amado que a estão a acariciar, é ao pensar no amor da sua vida que esperta par a realidade e percebe que precisa de e despachar, no entanto não resisti a acariciar a sua púbis, do mesmo modo que David sempre lhe fazia.
Susana liberta-se do estado de letargia em que se deixara prender, solta-se da amarra dos pensamentos que tomaram conta de si e dirige-se para a faustosa banheira de hidromassagem que está situada no canto oposto ao espelho, a banheira encontra-se incrustada no pavimento pelo que o seu rebordo se encontra pouco elevado em relação ao chão da casa, alça a perna direita, e dá uma ultima espreitadela para o espelho, sorriu, sempre adorara contemplar as suas belas pernas, umas pernas que eram uma tentação para todos os homens com quem se cruzava, David confessara-lhe uma vez que se tinha apaixonado por ela por causa das suas pernas, sorriu uma vez mais e entrou na banheira.

Foto de Homem Martinho

Amor feito força- Capitulo I

São oito horas da manhã de um lindo dia de Agosto, é Domingo, Susana despe o roupão que traz vestido e deixa-se ficar completamente nua diante do grande espelho que ocupa a parede direita do seu quarto de banho, olha demoradamente para o reflexo do seu corpo, gosta do que vê, um corpo de sonho, uns cabelos muito pretos, compridos e sedosos descaem-lhe sobre os ombros firmes e que parecem feitos da mais pura seda, uma seda ainda mais pura do que aquela de que é feito roupão que acaba de deixar cair no chão, levanta o braço esquerdo e enfia os dedos, uns dedos finos e compridos, por entre os sedosos cabelos, repetindo de seguida o gesto, mas agora com braço direito, são uns braços muito bem torneados, longos, mas não compridos em exagero, as suas mãos deslizam pelo couro cabeludo, descem pelos cabelos como se de lianas se tratasse e depositam-se sobre os magníficos ombros, dedica alguns minutos a massajá-los e continua a descida até tocar os bicos erectos dos seus seios, ela sabe, como ninguém, o que significa aquela erecção, nada mais do que desejo, desejo de amar e ser amada.
Susana vai descrevendo pequenos círculos em volta dos mamilos enquanto começa a ver desfilar na sua mente imagens de outrora, imagens onde ela é amada e ama.
Continua a viagem pelo seu próprio corpo, com ambas as mãos percorre as curvas da sua cintura, uma cintura que parece ter saído das mãos do mais perfeito torneiro, começa a afagar as suas ancas e sonha, sonha que são as mãos do homem amado que a estão a acariciar, é ao pensar no amor da sua vida que esperta par a realidade e percebe que precisa de e despachar, no entanto não resisti a acariciar a sua púbis, do mesmo modo que David sempre lhe fazia.
Susana liberta-se do estado de letargia em que se deixara prender, solta-se da amarra dos pensamentos que tomaram conta de si e dirige-se para a faustosa banheira de hidromassagem que está situada no canto oposto ao espelho, a banheira encontra-se incrustada no pavimento pelo que o seu rebordo se encontra pouco elevado em relação ao chão da casa, alça a perna direita, e dá uma ultima espreitadela para o espelho, sorriu, sempre adorara contemplar as suas belas pernas, umas pernas que eram uma tentação para todos os homens com quem se cruzava, David confessara-lhe uma vez que se tinha apaixonado por ela por causa das suas pernas, sorriu uma vez mais e entrou na banheira.

Foto de Adriano Saraiva

VICIADO EM VOCÊ, dueto com Veridiana

VICIADO EM VOCÊ

Pela clarabóia de vidro,
Vejo o céu em chamas.
Horas mofadas se arrastam,
Na espera para te encontrar,
Cintilante sorriso de menina,
Primorosa voz de mulher,
Você é meu vício contumaz.

Não se aprece, poeta...
Tudo vem com o tempo:
As horas que parecem pedras,
O céu que estava em chamas
Não passam de pesadelos
Dos oníricos alucinantes.
- Aqui estou, meu querido.

Finalmente eu e você:
Percorrerei teus segredos,
Seguirei teus caminhos,
Te amarei como nunca ninguém te amou.
Em sentimentos arrebatadores,
Faremos da sinfonia do amor
A trilha sonora do universo.

Em um misto de ritmo e som,
Eu e você nos embriagamos,
Na busca da consonância do amor.
Amada, me sinto a cada segundo,
Em seus braços, você é meu porto,
Minha segurança, meu amor.
Ao seu lado, você é minha imagem.

Um reflexo mágico,
Tormenta de emoções,
Não existem mais o eu e o você,
A individualidade desmorona
E cede lugar ao nós,
Duas almas que se fundem,
Na concretização da mais avassaladora paixão.

E digo mais, muito mais, do amor também.
A paixão, apenas, é o Eros que é efêmero.
Somos dois em um, em qualquer contexto,
Então, posso finalizar esse texto,
Contando um segredo aos quatro cantos:
- Esse amor, que em nós habita,
Faz, do seu coração, a minha moradia.

Veridiana Rocha e Adriano Saraiva

Foto de fer.car

O QUE LOGO SE ACABOU

Como um espinho cortando-me por dentro
Sua imagem me tortura, me deixa assim entregue
Como uma pessoa desumana me tornei
Porque chego até mesmo esquecer de ter piedade
Vejo seus olhos tristes e esqueço que os meus são cruéis e decisivos
Vejo seu rosto tão sério e dói saber que a causa de tudo fui eu
Desci por escombros dos meus sentimentos
Falei de maneira estúpida o que não sentia
Me refugiei através de máscaras, ocultei o amor
Meu peito ardeu a sua ausência
Por dias e noites gritei seu nome para que voltasse
Por segundos ainda pude sentir seu cheiro e momentos vividos
Por segundos ainda queria que durasse uma eternidade
O que logo se acabou...
Um espinho sangra em minha alma, triste e sôfrega
Buscando memórias, prazeres que estejam em você, na sua imagem
Mas o que se passou foi-se, e não volta mais
E de repente olhando seus olhos
O amor que permanece, mas não sei amar
Meu amor é doente, porque amo e não sei porque amo
Amo e não sei dizer, como se calasse em meu próprio peito
Como se cravasse minha própria morte e visse suas lágrimas
Vejo que não acredita em mim, muito menos em palavras
Que o que basta é o ato cometido, a palavra concreta realizada
E diante de meus subterfúgios fico desnuda na sua frente
A voz cessa, o corpo entra em estado de orgia, de êxtase
Mas fico ali estática, esperando que digas que me quer
Que me ame, e digas que me ama, por amor maior
Não sei se o mal foi aquele dia que disse adeus
Algo em mim mudou, fechei-me para seus braços
Não porque quis, mas porque assim foi
E hoje quero viver ao seu lado
Como passado revivesse o presente
Mas...
Vejo seus olhos tristes e verdes e ...
esqueço que os meus são cruéis e decisivos
Vejo seu rosto tão sério e vejo que a causa de tudo fui eu
Desci por escombros dos meus sentimentos
Falei de maneira estúpida o que não sentia
Me refugiei através de máscaras, ocultei o amor
Meu peito ardeu a sua ausência
Por dias e noites gritei seu nome para que voltasse
Por segundos ainda pude sentir seu cheiro e momentos vividos
Por segundos ainda queria que durasse uma eternidade
O que logo se acabou...

Foto de fer.car

O que logo se acabou

Como um espinho cortando-me por dentro
Sua imagem me tortura, me deixa assim entregue
Como uma pessoa desumana me tornei
Porque chego até mesmo esquecer de ter piedade
Vejo seus olhos tristes e esqueço que os meus são cruéis e decisivos
Vejo seu rosto tão sério e dói saber que a causa de tudo fui eu
Desci por escombros dos meus sentimentos
Falei de maneira estúpida o que não sentia
Me refugiei através de máscaras, ocultei o amor
Meu peito ardeu a sua ausência
Por dias e noites gritei seu nome para que voltasse
Por segundos ainda pude sentir seu cheiro e momentos vividos
Por segundos ainda queria que durasse uma eternidade
O que logo se acabou...
Um espinho sangra em minha alma, triste e sôfrega
Buscando memórias, prazeres que estejam em você, na sua imagem
Mas o que se passou foi-se, e não volta mais
E de repente olhando seus olhos
O amor que permanece, mas não sei amar
Meu amor é doente, porque amo e não sei porque amo
Amo e não sei dizer, como se calasse em meu próprio peito
Como se cravasse minha própria morte e visse suas lágrimas
Vejo que não acredita em mim, muito menos em palavras
Que o que basta é o ato cometido, a palavra concreta realizada
E diante de meus subterfúgios fico desnuda na sua frente
A voz cessa, o corpo entra em estado de orgia, de êxtase
Mas fico ali estática, esperando que digas que me quer
Que me ame, e digas que me ama, por amor maior
Não sei se o mal foi aquele dia que disse adeus
Algo em mim mudou, fechei-me para seus braços
Não porque quis, mas porque assim foi
E hoje quero viver ao seu lado
Como passado revivesse o presente
Mas...
Vejo seus olhos tristes e verdes e ...
esqueço que os meus são cruéis e decisivos
Vejo seu rosto tão sério e vejo que a causa de tudo fui eu
Desci por escombros dos meus sentimentos
Falei de maneira estúpida o que não sentia
Me refugiei através de máscaras, ocultei o amor
Meu peito ardeu a sua ausência
Por dias e noites gritei seu nome para que voltasse
Por segundos ainda pude sentir seu cheiro e momentos vividos
Por segundos ainda queria que durasse uma eternidade
O que logo se acabou...

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