Calçada

Foto de Ayslan

Amo Você

Priscila até a saudade de ti mim faz feliz... Mim faz lembrar o quanto você é linda e especial. Essa mesma saudade que ti trás aqui para junto de mim leva você embora e não mim permite ti abraçar.
É essa tal saudade que me permite imaginar e ficar sonhando acordado em contigo estar...
A saudade que mim faz lembrar-se de seus abraços cheios de amor, chega a ser impossível não sorrir ou chorar ao sentir seu coração pulsar.
Sabe o mundo para quando estou contigo, sinto uma paz interior... Na trajetória ate sua casa venho olhando e torcendo que esteja mim esperando na calçada... Quando chego e você estar trabalhando sentada no sofá simplesmente linda... Você dormindo com a cabeça no meu colo e eu só queria sentir sua respiração junto dos batimentos de seu coração e eu respondia dizendo baixinho para não ti acorda “Eu te amo Priscila”
Ficar ti olhando conversa e dizer que acho lindinho ouvir você falar, segurar na sua mão enquanto você está concentrada no filme que assistimos juntos e beijá-la suavemente assim como digo pausadamente e devagar varias vezes antes de abrir olhos “Eu te amo Priscila”
As palavras se acovardam, meus sentimentos se resumem meu coração grita e escrevo sem noção afinal são palavras do coração e só as vejo quando abro os olhos... Abro os olhos e o sonho não termina e mesmo sem rima um conto ou uma poesia de olhos fechados seja longe ou pertinho de ti quero sempre ti dizer Amo você.

Para: Priscila

Foto de Carmen Lúcia

Sem perceber...

Nem percebi quando você chegou...
Ainda chorava a dor de um desamor;
colava, um a um, pedaços de mim,
pra retornar à vida, recomeçar pelo fim...
De repente...um sorriso, um recado, um agrado...
O recomeço, promessas de um novo amor...

Embevecida, perdi-me em seus enlevos,
me dei de corpo e alma e disse adeus à dor.
Voltou-me o sorriso; tornei a ver o sol,
cicatrizei feridas,varri todas fuligens,
soprei meu coração...
Joguei-me em seus braços
assim como uma náufraga, à tábua de salvação.

Não entendi porque se foi...
Seus passos na calçada fria
ainda ressoam dentro de mim...
Fria atitude de se dizer fim.

Não vou chorar, nem vou sofrer...
só esperar o dia amanhecer...

Carmen Lúcia

Foto de Paulo Zamora

Poemas de Paulo Zamora (www.pensamentodeamor.zip.net)

QUEM FOI?

QUEM foi que olhou atentamente para seus olhos?
Quem foi que tocou seu coração?
Garotos não controlam seus impulsos. Quis ficar contigo. Quem foi que contou relatos sobre minhas aventuras? Essa pessoa quer nos ver distante.
Sempre existe uma música que marca.
Lembra dos passeios na chuva?
Quem foi que te fez derramar uma única lágrima?
QUEM jurou amor e depois partiu deixando em você o desespero e a dor?
Não olhe no espelho, seu lindo rosto está manchado por uma lágrima do passado.
Quem foi que não respeitou sua castidade?
Esse ser humano quis somente brincar com seus sentimentos; e você querendo uma pessoa ficou com a pessoa errada, isso não é amor, nunca namore alguém por pena.
Saiba que eu te quero por amor, fui eu quem a olhou atentamente para os olhos, olhar que penetrou a alma e foi parar no coração.
Isso. Você tocou meu coração.
Mereço uma chance para tentar te fazer feliz. Eu juro.
(Escrito por Paulo Zamora em 23 de outubro de 2009)

O pensamento que foge
De repente meu pensamento que foge, estou procurando alguém que se foi; há labirintos. As desculpas foram sempre as mesmas; reclamei a Deus toda a desventura que passei. Foram anos de tentativas. O coração quase perdeu a respiração.
O passado não volta, porque se voltasse mudaria algumas estradas, de repente perdi a sensação de paraíso, sofrendo por amar quem não me amou.
Demorei para reconhecer a realidade; a grama verde no jardim assim como a areia da praia, lugares onde descansei e meditei; se algum tive coragem de contar as estrelas; hoje já esqueci como se faz...
Amar não é viver de um amor do passado, porque o amor é continuidade.
Ela mora na mesma cidade, esse amor sobrevive em meu coração, que se atribula, foge como o pensamento, não existem mais controles...
De repente são dias preenchidos com saudades, estou perdendo a beleza da vida; EU NÃO POSSO MAIS CONTINUAR VIVENDO ASSIM, TENHO QUE MUDAR, ESQUECER QUEM NÃO QUER ME AMAR, EU NÃO MEREÇO ISSO...
É meu pensamento quefogeequer viver de encontrar você, preciso recuperar minha coragem e voltar a contar estrelas...
(Escrito por Paulo Zamora em 23 de Outubro de 2009)

Entre sentimentos
É bem transparente esse movimento acelerado da paixão, que um dia ao te ver senti ser a pessoa mais esperada, e naquele sotaque da sua voz, escute pausadamente meu nome. Você me chamou pelo nome. Quem dera se pudéssemos escolher até mesmo os detalhes, sopra o vento dos seus lábios, encontra minha boca; salienta estar quente a temperatura; é a força da paixão. Um dia sem nada compreender, você disse adeus e foi por uma estrada, e me deixou ali jogado na calçada da saudade. Saudade é tudo o que eu nunca gostaria de sentir; mas não posso mandar no coração, não posso mandar no tempo, nem mesmo na dor.
Deixo claro que pode voltar quando quiser, nada é mais importante dentro desta casa do que o seu retrato, guardo lenços, até mesmo o nosso travesseiro, guardo você profundamente nas veias, entre sentimentos...
Quando você disse ter acabado nossa relação fiquei magoado, mas sei que nunca acabará o amor, e este amor poderoso e sincero fará com que voltemos, porque é bem transparente; que corações são pequenos, mas que guardam sentimentos maiores que o universo onde moram as estrelas.
(Escrito por Paulo Zamora em 08 de Outubro de 2009)

Explicações
Me explicou sobre esse amor; menti pra você quando disse nunca ter te amado, mas amei além da conta, e o medo de você saber era constante, disfarcei mesmo quando percebeu as verdades...
Poupei pessoas e fiquei com você, eram momentos contagiantes; palavras e atitudes faziam de nós recém nascidos para a vida a dois...
Me explicou, me falou muito sobre você, daquele tempo, em que você era dedicada e eu amando pensando que você nunca poderia ser amada por mim, tinha medo de falar, não sabia também do seu amor; meu bem, meu anjo, minha lágrima não sabe para onde cair...
Sou ventania, sou alguém perdido vendo à frente a estrada, alguém que escolheu a escuridão porque não teve coragem de dizer a grande verdade do coração.
Me explicou tarde, já estou sozinho, não sei mais o que sinto, porque esse sentimento me confunde o pensamento.
Venha, quem sabe se outra chance possa ser o caminho; abra a porta do coração e me encontre esperando por você, naquele tempo, sim, como naquele tempo em que escondemos um do outro, que existia amor, carinho, que nos amávamos e deixamos nos perder...
(Escrito por Paulo Zamora em 17 de outubro de 2009)

Orkut: Paulo Zamora
Orkut: Um poeta de Três Lagoas MS
Blog: www.pensamentodeamor.zip.net

Foto de Raquel Machado

Interior, o resgate

Ah! Interior! Que saudades. Tranqüilidade e paz, muito diferente de uma capital, movimentada e estressante.
Acordar com a tranqüilidade reinando, sair na rua, cumprimentado todos. No colégio, estudar e todos sendo seus amigos. De noite, sair de casa, ficar brincando na rua de bola e as meninas pulando corda, brincando de bonecas, andando de bicicleta. Os adultos sentados na calçada conversando, aquela tranqüilidade gostosa. Ouvem-se as cigarras, a lua linda decorando a paisagem, as crianças brincando, as adolescentes conversando e os adultos também, outras fazendo dever de casa na calçada com as colegas. O interior é ótimo! Viver lá trás mais saúde, paz, essas coisas.
Viver no interior é reviver os tempos de nossos pais, tempo de harmonia entre todos. Brincadeiras super legais nas ruas, lá não tem essas crianças viciadas em vídeo – game ou computador, mas crianças que amam brincar na rua e cá pra nós, isso é bem melhor. Isso é viver a infância. Ô coisa boa!!!
Lá o povo é mais unido, todo mundo conhece todo mundo. Lá existe grupos de amigos verdadeiros, que se reúnem e se amam. Na capital isso faz falta, a união. Por isso viver no interior é bem melhor, a paz, tranqüilidade, a união, as amizades, viver bem... Ainda vou viver isso de novo! O interior é o resgate do passado vivido no presente, um resgate que eu aprovo. E espero que os homens não façam do interior um resgate fracassado, e deixem ele lá, para que alguma de nossas crianças venha vive-lo, pois isso é muito bom!

Foto de Artur Alves

Demência Amorosa

Ao render da guarda,
O dia traz aquele amargo de boca, triste
Um resto de tudo resto no fundo do copo,
Que nos sobra para quem sempre a sobra resiste!

Um final de vida, já no começo
Leve os cabelos esbranquiçados na gastura dos tempos,
Uma tristeza moinha como a dor que dele se alimenta
Um final de corpo que cresce com a demência...

A lua contempla-me nesta casa, no fundo da rua,
No fim deste bairro velho e triste,
As lágrimas da chuva tacteando as pedras da calçada,
Como o cego tacteei toda a minha vida...meio perdida,

A idade não nos seca as lágrimas do rosto,
Não nos varre a útopia sórdida dos sonhos impossiveis,
Cresce-nos na incerteza do sofrimento que em nós resiste,
Sentimo-lo sorrindo, porque é nosso, é só nosso e fica!

Tudo se desvanece, tudo é solidão e abandono...
O sofrimento é duro, rigoroso e tem mau feitio,
Mas está presente, nos bons e maus momentos
Uma sombra amiga que nos lembra o que vivemos,
Um passado sombrio para o presente tristemente só!

Somos vencedores da madrugada esquecida,
Porque todos o abandonam, todos o rejeitam,
A curva do sofrimento é longa e triste mas resiste,
E não desvanece como tudo o resto...

tristemente só, Não!
Sofro acompanhado...eu e a minha dor sozinhos, eternamente sós!

Foto de sergiomorsan

A CIDADE ESCONDE

A cidade se esconde no escuro
Da rua deficientemente iluminada
Encontra-se a calçada e o muro
Totalmente destruída e pichada

Favelas urbanas camufladas
Cinderela do desconhecido
Singulares e também malfadas
Quando me apanho adormecido

Na varanda na rede lá de casa
Onde me encontro tranqüilo
É de onde eu vejo a muralha
Que tive de pular desde menino

Pra me livrar da emboscada
Tive que ser mais ativo
Ao movimento que separa
O humilde do grã-fino

Sérgio Morsan

Foto de Arilton Bronze

QUE HORAS SÃO?

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As pessoas sempre estão atrasadas e à procura de alguém para perguntar as horas. Outro dia, uma moça de blusa amarela e azul que passava próximo da onde eu estava dirigiu-se ao um senhor distinto, que estava parado ao lado de uma lanchonete. Falo distinto, pois esse senhor era um pouco calvo e estava comportadamente de mãos nos bolsos, usando um terno azul com uma camisa branca. Ele ficou indiferente.

- Psiu! Hem moço, que horas são? Já deu quatro? Indagou a moça mais uma vez.

Achei estranho e ao mesmo tempo curioso como às pessoas perguntam as horas. O senhor calmamente lhe respondeu:

- Já é quase quatro.

Como minha condução demorava muito nesse dia, resolvi caminhar até o centro da cidade. Logo hoje que o Sol está tão quente, reclamava comigo mesmo. De repente, aparece uma senhora abafada e com a voz um tanto cansada diz:

- Moço, já deu cinco?

- Já!

Não entendo, porque às mulheres perguntam as horas dessa maneira. Sei lá... Já fui abordado várias vezes por elas, que me fazia essa mesma pergunta. Há pouco tempo, quando passava perto do mercado, uma senhora trajando um vestido vermelho e calçada em tamanco, um daquele enorme, você sabe né! Essa mulher indagou-me:

- Senhor, já deu dez aí?

Por um instante fiquei sem saber o que dizer. É... Sim, quer dizer, ainda não, senhora. Com certeza você não sabe por que eu fique nervoso, eu também não.

Já na semana passada, eu estava no Banco do Brasil, quando se aproximou de mim, uma mulher com um chapéu cor-de-rosa e usando uma canga toda colorida...

- Quanto falta pras três?

Rapidamente falei quinze. Sei que você pode achar estranho, ora, como pode faltar quinze para três, mas...

- Tá, obrigado!

Não há de quer, eu respondi sorridente.

Eh! Parece que não adianta fugir; sempre tem alguém querendo saber as horas. Nem quando estou no barzinho amarelo lá perto de casa, não me dão sossego, nem nessas horas!

- Por favor, já são dez horas?

Dez e cinco respondi apreensivo.

- Obrigado cavalheiro!

No dia seguinte, acordei bem cedo para poder caminhar, eu precisava perder uns quilinhos. Sabe como é. Tenho uma calça linda na cor preta que ganhei no natal e estou sem condição de usá-la. Bom, mas no momento isso não interessa. Como eu estava falando...

- Você tem horas aí? Perguntou um cavaleiro que usava um tênis na cor violeta.

Tenho, respondi com voz um pouco embolada.

Ora bolas, por que todo o santo dia, alguém sempre me faz essa maldita pergunta. Ora, não sei mais o que responder. E você o que responderia?

Neste instante, quando eu estava vindo do trabalho, entrei no ônibus e vi um grupo de alunos lá no fundão, lá... Onde sempre eles gostam de ficar. De repente, o ônibus para, entra um adolescente, com certeza era um estudante e fez àquela pergunta que você já sabe: que horas são? Não pensem que foi para mim, se pensou se enganou.

- Pai nosso, que estais no céu...

Responderam os jovens do grupo do fundão. Logo depois, começaram a dar gargalhadas do colega, ele não sabia se ria ou ficava sem graça. Eu também aproveitei o momento disfarçadamente. Há, há, há...

Eh, depois dessa chega. Preciso descer no próximo ponto. Acho que estou atrasado. Mais afinal que hora é essa?

Arilton E. Bronze

Foto de Paulo Gondim

Compaixão

COMPAIXÃO
Paulo Gondim
29/07/2009

Eu vivia isolado, quando você apareceu
Segurou aminha mão e me deu forças
Quando tudo parecia perdido
Fez-me levantar suavemente
E olhar a vida com coragem
Quando de tudo já havia me esquecido

Você me fez ver de novo a esperança
Me mostrou o azul do céu e o brilho da lua
Quando tudo para mim não ia além da rua
A outra calçada era outro mundo

Ai você me levou a caminhar a seu lado
Me pegou pela mão e me conduziu
Por caminhos de sonhos na realidade
Transformando mentira em verdade

E em cada nova parada, você sorria para mim
E me indicava novos caminhos, novas paisagens
Você me levantou. Você me socorreu
Quando tudo parecia morrer
Um mundo novo me fez ver
E estancou meu sofrer.

Foto de Melissa.Mateo

Meu eterno amor!! Por cachorros...

As vezes quando pensamos que está tudo perdido,
é quando encontramos um caminho.
Quando pensamos que nada mais vale a pena,
então enxergamos uma ponta de esperança.

Outro dia eu estava caminhando na rua e vi um canino bem pequenininho,
ele estava sujinho e assustado, estava perdido
Como amo muito a todos os animais, principalmente cachorros,
passei o dia chorando pois não pude fazer nada, além de ver o pobrezinho largado na calçada.

Dizem que nascemos com o coração cheio de luz,
cada vez que vejo coisas como estas mais a luz de meu coração se apaga.
É como se eu perdesse algo muito importante e sentisse aquela dor de falta.
Aquelas mãos gigantes que apertam seu coração.

No outro dia eu estava caminhando de volta para casa, depois de um dia de trabalho.
A rua estava escura.
Quando me aproximei daquela calçada que no dia anterior abrigou o cachorrinho eu vi algo que me fez iluminar meu coração novamente.

Vi um amontoado de pequenininhos cachorros e lá em cima de todos eles estava o branquinho,
o que estava perdido no dia anterior.
Quando ele me viu no portão veio correndo até mim e me fez aquele gesto de carinho que só nosso amigo canino sabe fazer.

Isto iluminou novamente meu coração!

Como fiquei feliz de ver o pequenino encontrar seu caminho de esperança!!!

Foto de Débora Ennes

Lembranças ...

A noite esta gelada
a noite esta um breu
minha alma esta cansada
esperando um sinal seu.

Ja são horas da madrugada
todo mundo ja adormeceu
só esta eu aqui na calçada
nesta linda madrugada.

Fico a lembrar de como era
bom te amar e deixar tudo
para depois o que mais
me interessava era nós dois.

Mas parece que seu coração
pode congelar e se foi para
outro lugar,mas das madrugadas
sei que há de lembrar ...

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