Corpo

Foto de Poetando

Sonho contigo

Que vontade eu tenho de ti
De saborear os teus beijos
Poder afagar o teu corpo
De ficarmos loucos de desejos
Não deixo de sonhar contigo
De poder a tua boca beijar
Apertar-te contra mim
Massajar-te até te ver a delirar
Esta minha vontade louca
De com força te abraçar
Nossos corpos colados
De os teus lábios beijar
Não deixo de sonhar contigo
De como me estas a beijar
Não sais da minha mente
Desejo de contigo querer estar
Queria agora esses teus beijos
Mesmo que fossem rapidinhos
Para saborear esses teus lábios
Cobri-los com os meus beijinhos
Que vontade eu tenho de ti
Não deixo de sonhar contigo
Com essa tua boca deliciosa
Desejo louco de estares comigo

De: António Candeias

Foto de Poetando

A tua boca

Beija-me com a tua linda boca
Os teus lábios que são doçura
A tua língua na minha boca
Lambendo-a com loucura
Essa tua boca vermelha
Minha língua está sugando
Esses teus lábios carnudos
Os beijos que são gostosos
Meu corpo está a percorrer
Louco beijo os teus mamilos
Numa loucura de te vir ter
Como beijo a tua doce boca
Os lábios também tanto beijei
Quando me vieste beijar
Já era quase madrugada
Quando do sonho acordei

De: António Candeias

Foto de Rafael la solitudine

Mulher Menina

Viver um amor avassalador
como uma avalanche que passa
por cima de toda dor,
Querer te amar
querer seu amor
como um beija flor,
que bate as asas centenas de vezes
para beber uma única gota de orvalho,
Pensar, devanear sobre você,
como um eterno pensador
Te venero, te suplico..., perdoa-me
como um eterno pecador,
que ousa abusar do seu corpo,
desse olhar e sorriso psíquico
e desse seu gostoso sabor de mel com amor,
Ouvir sua voz como um som de violino
que me faz fechar os olhos e ter sonho bom com muito amor.,
Dizer coisas gostosas no seu ouvido
sentir seu corpo reagindo
é como ser apaixonado pela pessoa mais linda do mundo
que me alimenta e me domina
como o meu amor por uma Mulher Menina

Foto de Arnault L. D.

Fora do Prazo

Se houvesse, amor ausente,
uma trégua para nós,
eu iria estar contigo,
lhe traria um presente...
Novamente o mundo a sós
abrindo espaços sem perigo.

Poderia ser a natureza,
que impele aos desejos,
impele a fazer promessa,
pele arrepia sem defesa
à eminência dos seus beijos,
em que a volúpia se confessa.

No ruborizar do rosto,
na língua o gosto tão bom
que seu corpo inteiro aboca.
Que ao si provar exposto,
espontâneo feito um dom
transcende-me a fome louca.

De alimentar-me a alma
da sua carne, que saliva,
até o soluçar do gozo
e o êxtase pousar a calma.
E não mais posto a deriva
retornaria... ao lar ditoso.

Foto de Enide Santos

FÓSSEIS DE SONHOS

O eco que ouço da minha dor,
(re) bate nas paredes deste infindo vazio,
E por vezes deixa-me insana.

Prostro-me imóvel e ciente de;
Não pode tocar,
Não pode realizar,
E nem ao menos sonhar.

São fósseis dos grandes sonhos,
Caminhos do qual,
(in) voluntariamente desviei-me.

Posso sentir-me desaparecendo aos poucos
Presa em cada devaneio desfeito
Sequelas adornam minha alma
E tento regurgitar-me de mim.

Neste instante, nada, nada sou.
Apenas um corpo, procurando por amor.

Enide Santos 11/05/14

Foto de Enide Santos

PERNAS OFEGANTES?

Faça-te dono,
Sirva-se de meu ardor.
Não haverá dano,
Basta devorar com amor.

Venha, traga-me este corpo,
que tanto me excita.
Ah, até perco o pudor!
Só em pensar na tua... Barriga.

Escorre de mim
Tanto e todo meu desejo.
Vem amor...
Reproduzir os meus beijos.

Pernas ofegantes?
Não, talvez não seja assim!
Devem ser os beijos,
que abriram-se pra ti!

Enide Santos 21/05/14

Foto de Arnault L. D.

Sementes nos bolsos

Eu trago sementes no bolso,
nos lábios, alguns assovios.
Acordes abertos e esparsos
das músicas que à mente ouço.
Soam preenchendo os vazios
do cotidiano que esgarço.

Na guitarra, as notas trago,
que ainda não foram tangidas;
na língua o sabor das palavras,
sal, açúcar, acidez, que trago
dos falares e nas bebidas
no degustar do corpo trava.

Preso de mim, em mim se encobre.
No potencial sem uma trilha.
Sou um desconhecido íntimo,
minha fina pele a carne cobre.
O espelho d água o céu espelha,
e o céu lhe guarda a profundidade...

Mergulhado, imerso as entranhas,
nos bolsos a vestir as mãos.
Olhando nas poças o luzir esboços,
assoviando canções estranhas,
desconhecidas, e minhas são.
Eu trago sementes nos bolsos.

Foto de Jardim

selvagem o corpo que me alimenta

selvagem o corpo que me alimenta,
me sacia, vermelhos os íntimos lábios
que a minha boca suga, explora,
em pressa, inquieta, em ânsia, em fome.
selvagem o corpo que me excita, quente,
insone, que adentro e me habita, em sede,
em desejo, em agonia, em sonho, em sismo.

Poema do livro Dois
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Foto de Jardim

o meu corpo a buscar teu corpo ausente

o meu corpo a buscar teu corpo ausente,
e minhas mãos a tocar o vazio,
e esses meus olhos na eterna busca
dessas tuas curvas de sedução.

enfrento meu rosto dilacerado
a encarar de frente o triste espelho,
a boca solitária mitigando
o calor de teu beijo que persiste.

no espanto volátil do meu mundo
pelo teu corpo quieto e translúcido
esvai-se todo anseio dos meus olhos.

meu corpo de tormentas e abrolhos
beija a pele de teu corpo longínquo,
encontra um amor inda presente.

Poema do livro Dois
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Foto de Jardim

vívido corpo

o vívido corpo que possuis
envolve-me em suor e visgo.
fodo contigo ao invés de uivar para a lua.
ver-te. tocar-te. no sinuoso caminho
que percorro de fomes e agonias,
colada a tua boca à minha
o instante arde interminável.
fodes como quem acalenta um filho.

Poema do livro Amores Possíveis
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