Forma

Foto de elisangela moreira silva

SERA?

SERA ?

Será essa a vida que me leva a tranquilidade?
Sei não.
Ando com tantas coisa pendurada sem saber.
Vivo pensando, numa forma de resolver o problema,
Mas qual formula?

De nada adianta fazer perguntas,
De nada serve essas incertezas
Si sem saber quem me ajude a discutir,
O que nem vale a pena tentar entender
Já sinto cansada.

Ando sem saber, vivo por viver.
As incertezas me machuquem sem dor nem piedade.
E o medo me deixa sem chão.
Mas porquê?!

Duvidas constante.
Duras e cruel incerteza.
Sim porquê na minha forma de pensar,
Sofrer não é viver.

Elisângela Silva

Foto de Henrique Fernandes

PUREZA

.
.
.

Deixo-te a sós com as sensações que te provoco
com a minha forma de estar
Convencionando as razões que procuro em ti
encontro

Dou-te o meu tempo
para que possas avaliar por ti a fora
bem dentro do teu íntimo o ser quem sou
sem que me faças sê-lo
já o era
O quer que sintas a meu respeito di-lo a eito
ao meu peito sem que mintas
Sei que não mentes
tal e qual eu sentes

Pureza

Servida á mesa das nossas emoções
De ti sai o especial que senti
o ser que acontece pelos prados
das minhas mãos abertas que te esperam
no tão perfeito do teu ser
nas ofertas que te faço sem cansaço
vem

Minha voz ecoa
no teu templo o vem que voa
dito sem nós que em nós canta acima do solo
desde o dia que sentaste no meu colo
o teu corpo

Nada mais preenche o meu olhar senão tu
Estás por toda a parte de tudo quanto é belo
Em mim és arte
maior que tudo quanto vejo

Desejo

Foto de Dennyse Psico-Poeta

Do nosso jeito

Seu jeito de olhar...
Seu jeito de pensar...
De repente eu te descubro
Depois me encontro no escuro,
Estou a te procurar...

Seu jeito de sorrir...
Seu jeito de cantar pra mim...
Antes nada tinha efeito
Ainda tenho meus defeitos,
Mas já não sei como mentir...

Meu jeito de ser...
Meu jeito de me esconder...
Sei que tenho a língua afiada
Mas quero ser a tua amada,
Eu preciso te merecer...

Meu jeito de falar...
Meu jeito de me entregar...
Nós caminhamos na mesma estrada
Eu te quero, mas não falo nada,
Você é quem vem me procurar...

Não sei o que é diferente...
Não sei como explicar...
Quando você entrou na minha vida
Eu, que já estava de partida,
Simplesmente passei a chegar...

Denise Viana

Tá em forma de poema.. Mas fiz em forma de música... Só falta alguém querer cantá-la.. rsrs...

Foto de Dirceu Marcelino

JARDIM ENCANTADO I - CASA TRANSPARENTE e PÁSSARO FERIDO de CECI POETA e Prosa Poética "ESCOLINHA ENCANTADA DA FERNANDA" - 1ª PA

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JARDIM ENCANTADO I de "www.poemas-de-amor.net ( primeira parte )

Bom dia gente!!!
Bom dia Musas, Fadas, Duendes,
Poetas e poetisas...
Ontem vocês encheram meu coração.
Hoje acordei muito contente.

Sinto-me como o Marcelino,
Mas sou o Dirceu Marcelino.
Vejam o meu nome fala de
Céu e Mar.
E ainda de hino,
Este é o meu canto:
“Marcelino bom menino”.
Agora moro nesta “Casa Encantada”
No endereço deste imenso
“Jardim Encantado”
“www.poemas-de-amor.net”.

Onde fica?
Ah! Depois lhes conto,
Agora vou me cuidar,
Escutem esse canto,
Estão me mandando
Cantar,
Cantem comigo:
“_Marcelino, bom menino,
"Pega a toalha,
“O sabão e vai se lavar...”

Pronto, já me cuidei
E fiz minha oração,
Agora vamos todos tomar
“Café com pão”.
Há muito troquei o vinho,
Não preciso dele
Sou um menino,
Gosto mesmo do
“Café brasileiro”.

Continuem a cantar comigo,
Vocês são meus amigos:

“_Marcelino bom menino”,
Pegou a toalha foi se lavar...
Agora vai tomar seu cafééé..
“Come, come, come... muito...”
“Limpa todo o prato...”
“Como Frei Donato”,
“Limpa todo o prato”
“Come todo o pããoooooooo...”

Agora vou levá-los à casa vizinha,
É aquela “Casa Transparente”,
Ali mora a Musa CECI POETA.
A casa dela é como a nossa,
“Não tem parede, não tem teto, não tem chão,
É, realmente, como a casa do “grande poetinha”,
Pois, aqui onde vivo é tudo assim,
Vejam a frente são nuvens de algodão,
Tudo limpo, sem poluição,
Olhem ali caminhando
Sobre as nuvens,
Ele anda também sobre os mares,
É meu amigo,
Meu Senhor,
É o menino Jesus.

Vejam o redor do “Jardim Encantado”,
Quantos pássaros, quantas flores,
Sintam o ardor dos seus perfumes,
O aroma da natureza,
Olhem aquele “pardalzinho”,
Ali embaixo daquela laranjeira,
Coberto de folhas e de flores...
É o pardal da Ceci. (Autoria: Dirceu Marcelino )

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PÁSSARO FERIDO
Laranjeira carregada
de flores.
Observada à distância
é um lindo buquê-de-noiva.
Em meio as ramagens, no
mais alto dos galhos.
Um pardalzinho, com seu
peito ferido, cantava.
Seu canto soava como
um doloroso lamento.
E quanto mais tentava
cantar, mais fraco ia ficando.
Seu canto era de tristeza,
um canto de adeus.
Distante de sua amada, não
tinha mais motivos pra viver.
Pois sabia que as forças lhe
faltava, que não resistiria.
Pois com seu peito ferido, em
chaga aberta, não sobreviveria.
Sabia que ali mesmo morreria.
Então estufou o peito, pensou
em sua doce amada.
E no espinho mais agudo,
que encontrou.
Espetou seu coraçãozinho ferido.
E cantou... cantou como jamais
em toda sua vida, havia cantado.
Queria que sua última melodia,
chegasse até a sua amada.
Em forma de mensagem de amor.
E a noite chegou, e consigo trouxe
um manto de estrelas.
Que cobriu um débil pardalzinho
ferido de morte.
Quem por ali de manhã passou, quiçá
nem percebeu.
Um pardalzinho morto, coberto de
flores de laranjeira!!!
( Direitos reservados* Cecília-SP/01/2008*

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A poesia CASA TRANSPARENTE, motivo da inspiração deste meu vídeo-poema, será transcrito nas próximas partes, em face da limitação em dez minutos pelo You Tube.

Agradeço a gentileza de CECI POETA, em enviar-me materiais com imagens e poesias, a SEMPRE-VIVA por no encaminhar as músicas de Louis Armstrong, para enriquecer no vídeo.

Foto de Sonia Delsin

INTOCÁVEL

INTOCÁVEL

Acaricio levemente meus lábios macios.
A pele de minha face...
Fecho os olhos.
Acaricio meu nariz, as sobrancelhas. Os cílios.
Deslizo os dedos por entre os meus cabelos, afago minha testa...
Me pergunto:
O que me resta?
Continuo acariciando meu rosto.
Se bem que tem hora que isto me traz um desgosto.
Me traz lembranças.
Tantas mentiras.
Ou não foram?
Quem é que sabe a verdade inteira.
Choro por besteira.
Desço os dedos pelo pescoço. Busco meu colo macio.
Os ombros ossudos.
Noto que estou mais magra.
Desço pros seios.
Ainda belos.
Ainda.
Desço mais.
Paro a mão no umbigo.
Penso na minha mãe.
Num dia tão longínquo.
O dia que cheguei aqui.
Ela diz que eu sou uma sobrevivente.
Que nasci de forma diferente.
Mas que dia aquele!
Chegava uma poetiza no mundo.
Já nascia fazendo poesia.
Trazia alegria.
E também dor.
Continuo a deslizar a mão pelo meu corpo.
Membros, curvas...
Converso a beleza.
Agora eu quero falar de uma beleza intocável.
Aquela que não se alcança com dedos.
Mas com o coração.
Houve um homem que me acariciou assim um dia.
E pra ter de novo este homem o que eu não daria.

Foto de Enise

Poesia em desalinho

.
.
.
.
Letras perambulam
em turbilhões
choram, gritam
clamam por rimas
por sensações...

Letras espetam
machucam
se moldam
florescem
entram no clima
nas criações...

Palavras fervem
seguidas
atrevidas
despertam versos
tão submersos
nas crivações ...

Poesia fora de forma
em desalinho
aporte
me recorte
em

p
e

d
a

c
i

n
h
o
s
.

Enise

Foto de Andre Luiz M Brum

Solitária

SOLITÁRIA

Nas roscas da luxúria geme a virgem
Lasciva se abandona à vertigem
Impudente, tremeluz à luz da vela;

Sua forma revelada entre as cobertas,
As pernas arqueadas, entreabertas,
Estertora entre soluços a donzela.

Tola, se entregou a tal amante
Hirta e resoluta, jaz arfante,
Num doudo e ensandecido gozo;

Um rubro refulgir cobriu-lhe a face
No lânguido torpor do desenlace,
Sob o manto da penumbra foge o esposo.

Feéricas visões no teto dançam,
Luzes mornas no leito solitário lançam
Soturnas sombras, enleadas de langor;

Ele célere voltou p’ra outros braços,
Tredo, se aninhou noutro regaço,
E deletério, se entregou a outro amor.

Efêmera, translúcida alma,
Só agora te sobreveio a calma,
Só agora a solidão te basta;

Só agora aplacou seus medos
Só agora repousou seus dedos
Qu`agora brincam na cabeleira vasta.

Mas súbito a noite cai feito mortalha,
Nas árvores um vento lúgubre, farfalha,
Espalhando folhas secas pelo chão;

A ausência do amado tange o leito,
A ausência de amor lhe cinge o peito,
Qual adaga lhe trespassa e fere então. . .

Preada aos grilhões do sofrimento,
na falta do amado ,um tal tormento,
Que até mesmo dessa vida el`abriu mão;

Tens por sarcófago o corpo frio, por cripta o leito,
E por túmulo vazio, tens no peito,
uma lápide em lugar do coração.

Alva, transparente pousas nua,
Pálida, nitente à luz da lua,
Seu nítido contorno me seduz,

Debalde luta co`a tristeza, jaz cativa,
encerrada em seu sepulcro, morta- viva
qual vampira, refugia-se da luz.

Mas não! . . . basta! . . . um chamado,
Da vida, nas vertentes, ouço um brado,
Ë o sol qu`inda te clama, estais VIIIIIVAAA!!!

E te vejo ressurgir com passos tortos
Como Lázaro, rediviva, vens dos mortos,
Do étereo despertada, vens altiva.

Vem p`ra vida que é certo. . . Ah quem me dera!
Que um novo amor aqui `inda te espera,
Ademais, também, ainda sois tão bela.

Enterra os mortos e o passado lega à lama,
E sai desse torpor, formosa dama,
E vai viver a vida minha donzela.

BRUNO

Foto de Dirceu Marcelino

14ª parte da VIAGEM DO TREM ENCANTADO - 'AFECTO AUTÊNTICO' - Homenagem a HENRIQUE FERNANDES, visitas a VILA REAL e MURÇA

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AFECTO AUTÊNTICO

Amigos poetas
Do “Poemas de Amor”
Entro pelas portas abertas
Unindo-me ao vosso calor

A emoção que aqui passeia
É normal e pura no seu total
Resulta da epopeia
Do meu ser sentimental

Rumo romântico
Clareado no escuro
Por afecto autêntico
Saboreio-o tão puro

Reúno amor num cartel
Protegido no olhar
Ditando letras num papel
Assinando o meu amar

Partilho com todos vocês
Um pouco do meu talento
Sem mais nem porquês
Parabéns por este evento

Do trem encantado

Dirceu Marcelino" - (Autoria HENRIQUE FERNANDES )

******

Obrigado Poeta

Henrique Fernandes

Você é muito legal

O poeta diamante

De Vila Real
Levara-nos a conhecer a região de
Trás dos Montes
Sentado na boleia
Da locomotiva da alegria
Ladeado por belas
Companhias.

Trará novas energias
Invisíveis andando
Pelos carros do comboio
Dando-nos todo apoio,

Rumo ao desconhecido
Porque é nosso amigo,
Mais um Poeta da Esperança.. ( Dirceu Marcelino )

******

NUVENS DE FUMAÇA II

O vapor forma uma nuvenzinha fina!
Mas desta vez estou dentro do trem.
Acompanhando aquela menina,
E a apóio para não cair no vaivém,

Do trem! Pois, agora é mui grã-fina!
Senhora do interior com seu neném.
Formosa e radiante não se amofina
Com nada, pois, sabe que a mantém.

Um marido que a ama e se fascina,
Com seus olhos verdes que o entretem
E que a segura, amarra e o domina.

Viajam assim sem pensar em ninguém.
Ali está a representação divina
Da família: “pai, mãe e mais alguém”. ( Autoria: Dirceu Marcelino )

Foto de ANACAROLINALOIRAMAR

**AMAR**

Amar e permitir-se ser amado .
Amar verdadeiramente sem nada em troca.
Dizer que ama, da boca pra fora é para covardes,
amamos nos acontecimentos dos momentos,
e cultivamos esse amor,para todo sempre.

Amar quem esta distante é fácil, dificil é a convivência.
Ter que perdoar os deslizes das pessoas, as traições,
as tristezas, magoas que carregamos no peito.

Amar de verdade, é saber suportar entender e
ter ao próximo ações de boa vontade.
Não podemos amar so aqueles,
que andam de sorriso a orelha por nós;
muitos sem sorriso, precisam ser amados por nós,
para sorrir.

Amar ao rico, pobre, ao negro ao branco ao amarelo.
amar sem destinção de cor ou classe.
Amar sem preconceito.
Existem várias formas de amar;cada qual a sua maneira;
sendo que cada forma e levada a um mesmo lugar.

Amar é dividir seu amor com outro, é vida...!
é uma doação que vem espontâneamente do coração.
é respeitar, dar-se respeito, não vê defeito,
se defeito tiver... corrigi-o se puder.
Só quem ama de verdade, joga sem medo de perder.
Quem ama não cala, não mente,
mostra para todos o que o faz contente.

Amar é um sentimento sagrado.
Amor...Amar...Eu te amo!
Não pronuncie que o senti,
sem realmente não te-lo sentido.

Anna: 23/04/08 (16:00 hrs)

Foto de diana sad

** amigo**

Depois do sonho
As janelas foram abertas
Eu me acordei tonto
Sem vontade de ver o que me esperava.

Eu estava sozinho em casa
E meus dias eram exaustos
Sempre os mesmos
Sempre as mesmas reticências
O mesmo banho frio
As mesmas músicas a me distrair
O mesmo apetite
As mesmas vontades

Eu sonhei com meu amigo
Com o real significado dos seus olhos.
Com a harmonia singular de suas opiniões
Eu sonhei com meu amigo
Com meu amor escondido
Com meus versos de ternura e ódio recorrentes.

Eu já descrevi te conquistando
Amando-te.
Detestando-te
Perdendo-te
Eu já te descrevi...

Hoje descrevo o que você é literalmente para mim
Um amigo!
Que posso ser mentiroso
Por que seu rosto eu não conheço
Um amigo!
Que me cativou de uma forma incrível
Um amor platônico
Um amigo invisível.

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