Guerra

Foto de ANACAROLINALOIRAMAR

EU APRENDI

Eu Aprendi, que na vida ha altos e baixos.
que querer e poder,ter é conquistar.
Eu Aprendi que nada é por acaso,
que se aconteceu ja estava predestinado.

Eu aprendi , que as pessoas não podem ser
aquilo que eu quero, mas sim eu que tenho
que aceita-las como elas são.

Eu aprendi,que não posso exigir que me amem
e sim que eu faça por onde ter um encanto,
para elas me amarem , que antes de mais nada
eu seja eu mesma.

Eu aprendi que nas horas mas dificies
a ajuda virá de quem eu menos esperar.
que nem sempre amigos são os que
estão presente, e sim na maioria das vezes
nos ajudam os ausentes.

Eu aprendi,que as oportunidades se não aproveitadas,
sempre tem quem as aproveite.
Eu aprendi que não existe uma pessoa
perfeita,que eu mesma sou inperfeita.

Eu aprendi ,que toda derrota é um caminho
pra vitória.que toda guerra ha paz.
Eu aprendi, que para amar...
não precisa se jogar em cima de alguém,
ele vem até nós.

Eu aprendi que o amor não vem quando procuramos,
ele aparece quando menos esperamos.
e que ninguém é obrigado a ficar com
alguém sem amor.
e quando o amor vem,
a gente não o detem.
Eu aprendi que na vida tudo é uma troca.

Anna. 17/04/08

Foto de HELDER-DUARTE

LOPES

Lopes! Lopes! Lopes! Meu irmão!
Os ventos do mal, tentaram!...
A vida tirar-te, como se não foras filho, Adão!
Teus irmãos, os filhos de tua mãe Eva, te amaldiçoaram!
Mas ainda que estejas, com essa morte!
Em ti bem patente e visível!...
Tu chegarás ao norte!...
Sim! Tu filho de Angola e homem sensível!...

Ai tu cinco anos e tu cinquenta e oito!...
E também tu, vinte e três anos!
Que me causaste tantos danos!
E tu, que fostes, meu amor! Naquela noite!
E tu, meu irmão! Minha carne!
E vós das Caldas! Que me mataste!
Tu! Meu Amor! E meu irmão, que me torturaste!
Sabei vós todos! E tu! Escola, que não fostes, um amar-me!

Tu Nuno! Fostes amigo!...
E estás comigo!...
Nesta enfermidade!...
Sem ter liberdade…
Eis que meus dias, são aqui poucos, em verdade.
Oh! Todos vós sabei! No que me tornei!...
Oh José Armando! Como me enganei!...
Entrei nesse caminho, errado…

Ai! Já eu houvesse parado!...
Mas um dia, encontrei o Duarte!...
Que morreu, como eu!
Mas ele, me falou do amor, do Deus, seu.
E provou ser homem de arte.
Não, muito na escrita, talvez!
Mas na força, que por ele, recebi, através.
Para m’a Deus, chegar,
Por ele, me amar…

O Duarte vai ressuscitar!...
E eu, Lopes, vou para um caminho alto.
Alto! Alto! Alto! Alto!...
Mais alto, que um planalto.
Mais alto, que Óbidos e Usseira.
Mais alto, que a minha asneira.
Mais alto, que Caldas e Lisboa
.Eis que medo, não tenho.
Pois, já som d’arpa, entoa!...

Vejo pássaros, brancos!
Estrelas luzentes!...
Anjos de Deus, muito brilhantes,
Medo, não tenho! Não tenho! Nem espantos!
Pois eis que em mim, há um cântico de glória e vitória.
Pois irei para lá. Para uma terra, sempre colónia…
Onde, há um rio, de vida, sem «sida».
Vou lá! Lá! Vou lá!...
Vós, todos! Pensai, nisto ainda.

Enquanto, estás por cá, por cá.
O Duarte, disse isto,
Do seu Jesus Cristo…
E ele Duarte, morreu!
Como, a seu Senhor, aconteceu!
Mas o Duarte, vai ressuscitar.
E nada, o pode matar…

E comigo, nessa terra,
Onde, não há guerra…
Vai estar!... Estar!... Estar!...
Eis amigos! E irmãos!...
Filhos de Eva e de Adão, no seu amar…

A Deus voltai,
Ao caminho da verdade e uni, vossas mãos.
Para sempre, sempre, sempre!...
Neste caminho, de verdade.
Neste caminho, de liberdade!

Dedicado: A João Lopes… um vencedor.

«Duarte, nem sabes o k estou, sentindo! Foi muito bonito, da tua parte. Obrigado!»

5, de Abril de 2008

Lopes

«Duarte, só agora, vi as mensagens!... Amigo!... Estou à espera da ambulância, para ser internado. Sim! O Nuno, veio ontem, ver-me. Espero tudo de bom, para ti e a Isabel… Se eu, não voltar a teclar… é pork, se calhar, não posso. Um abraço. E se eu morrer! Não xorem. Pois o sofrimento é grande.

Adeus!

João»

Este, foi alguém
Muito especial. Para mim.

Homenagem de HELDER DUARTE em 12 de Abril de 2008

Foto de syssy

TENTATIVA

(Dedicado ao
grande amor da minha vida)

Na tentativa de esquecer você
Já fiz de tudo o que podia
E não achando uma solução
Me vi perdendo as rédeas do meu coração

E me encontrei te amando simplesmente
Com aquele mesmo amor de antigamente
Do qual não consegui me afastar
Te amei ainda mais, querendo não te amar

Andei por uma estrada muito longa e pensei
que um outro alguém podia aparecer
E de repente nesse meu caminho
Um novo amor pudesse acontecer

Mas não, o meu amor é muito grande agora eu sei
E não me deixa mesmo te esquecer
Não sei o que fazer da minha vida
Se pra viver preciso de você

E cada vez que eu te encontro
Você parece mais bonita
Modificando os meus planos
De não querer você na minha vida

Na tentativa de esquecer você
Já fiz de tudo que podia.

Letra: Márcio Greick
Cantor: Roberto Carlos
Álbum: Guerra dos Meninos
Ano: 1980

Foto de Rawlyson

trilogia da gerra

A trilogia da guerra

Difícil é pensar que em paz iremos ficar.
Pois em tempos modernos,a dor em nossos ouvidos se dispõe a gritar.

Grita tão alto que me faz lembrar,....lembrar-me de um tempo em que não vivi.
Mesmo assim isso traz a dor e revolta para min.

No século em que passei duas grandes guerras aconteceu.
A primeira e a segunda, o meu mundo abateu.

Superando os limites este século atravessei.
Como guerreiro sem armadura vivo aqui cheguei.

Pessoas perguntam por que guerreiro sendo que em guerra não lutou?
Olho firme e respondo a todos ....a terceira grande guerra chegou.

Olham-me assustados querendo me caçoar...
De que Guerra estas falando, sendo que não a vimos chegar?

Respondo aos curiosos com um clima de emoção.
Essa guerra esta alojada em nosso coração.

É racismos, preconceitos, pouco caso com o próximo
É a frieza do humano que não tem nenhum propósito.

Me pergunto o que queremos? O que achamos que nos espera?
Foram uma.... foram duas malditas grandes guerras.
Mas o que me preocupa de fato é o que nos espera.
Completar em nossa ignorância a trilogia da guerra.

Rawlyson Junqueira

Foto de J. x E. xaudades

Vida...

Na vida sempre encontraremos obstacúlos,
onde difícilmente vamos conseguir
derrubar na primeira batalha.
Por isso que não devemos dexistir,
na primeira derrota.Pois ainda temos
toda uma guerra pela frente !!!!!!!

Foto de Carmen Lúcia

Trégua

Demos uma trégua!
Que cessem os tambores de guerra,
Ouçamos acordes de melodias
Entre gritos de dor e almas vazias...
Salvemos os sonhos das noites de orgia,
Que voltem a pulsar sãos de monotonia...
Brindemos, da vida, as doces lembranças,
As que se revelam num sorriso franco,
Ou no olhar fagueiro ao velho realejo
Brincando com a sorte, apontando o norte...
Cacemos palavras inversas em versos
Dos quebra-cabeças da vã filosofia...
Mudemos os fatos... Façamos um pacto com a poesia...
Alcemos nova bandeira, resgatemos suas cores,
Por ora mesclada de branco do lírio e ódio vermelho,
A tremular incrédula entre falsos amores e velhos rancores...
Façamos apologia ao novo dia,
Vibremos de esperança no amanhã...
Calemos nossas dores, sejamos matizes
A colorir de amor novos tempos felizes.

Carmen Lúcia

Foto de Carmen Vervloet

ÁGUA - ESSÊNCIA DA VIDA

ÁGUA – ESSÊNCIA DA VIDA

Em louco acometimento...
O homem
Esmaga a esperança...
Sem dó... Nem sentimento...
Polui as cristalinas
Doces águas da vida...
Invalida
A decência
Na sua demência...
Não ouve o pedido
De clemência
Das agonizantes águas
Cheias de mágoa...
Existência...
Essência...
Sopro da terra...
Em guerra
Com poluentes...
Rios doentes...
Com lixo...
Esguichos
De loucura...
Tortura...
Com esgotos que adentram
Ao seu leito...
Triste pleito!
Levando saúde...
Sonhos... Vida...
Deixando o planeta
Sem saída...
Apagando em trevas
Um futuro risonho...
Matando a mão armada...
Águas esparramadas...
Poluídas... Perdidas...
Na terra ressentida...
Que grita por
VIDA!

Carmen Vervloet

Foto de JGMOREIRA

AINDA LEMBRAS? II

AINDA LEMBRAS? ll
RRR

Minhas desesperanças são vagos lumes
Na mata fechada sem alumiar nada
Além dos passos que dou, morta de cansada
Alpinismos milimétricos
Verminais gostos inodoros da tua saliva
Visual insípido aos teus olhos cépticos

Não sou nem o riso ou a dor
Comumente transparente em seu dorso
De suor no ato da falta de amor
O lirismo acabou?
Não incubou em teias de aranha na alma
Satanás ainda batendo palmas
Cristo se envergonha e chora
Vês? Todas as lágrimas transbordam

Não te espero mais na calçada
Não ando descalça nem sou sem graça
Policiais policiam meus fatos típicos
Feriados singulares, coincidentes
Sem reincidência, coerência, decência

Onde andamos nós que ficamos tão sós?
Velhos jovens loucos sãos e de antemão, contraceptivos
Canto mas nada entoa
Falo mas nada em ti ecoa
Grito sem orgasmo
Só doloroso espasmo de músculo contraído

Onde fugimos de nós?
O hoje se masturbou no ontem
Lançou sêmen morto no amanhã
Que nasceu à noite
Abortou a tarde
Enterrou uma manhã pálida
Do dia ofuscante já morto

Não consigo estremecer perante o medo
Nem tenho medo perante o ladrão
Não há roubo. Só roubados
Não consigo aspirar e expirar
Os hélios ou helênicos que respiras
A mim não concedo o pão do Senhor
Não prossigo que a escada encaracolou
Submergiu no teu rodamoinho

Essa vida toda contida na cabeça de alfinete
Esse teu congelo e degelo, setenta quilos
De pedra e sub sal.
Meus afagos desafogam energias nucleares
Em homens que encontro nos bares
Acordando em camas alugadas
Faço amor sem amar, dando sem entregar
Essa imaginaria guerra real se prolonga
Ao som de tambores e caças
Submarinos submergem à minha aparição
Sou o front, o desalinho da tropa dispersada
Na tua farda mal amada, branca de medo

Somos as engrenagens enferrujadas das máquinas
Gosto ácido de azia que corrói o estômago
Espinho na pata do leão; Paleótipo vazio
Puro som de grito abafado na fronha usada
A caldeira do diabo a que me atiraste
Harpa de archanjo que jamais ouvirei
Depois que meu Deus passou para o terno e gravata
Cabelo cortado, ar compenetrado, empresário de almas

Correria se tivesse pés
Falava se houvesse voz
Amaria se meu coração não estivesse partido
Fragmentado em dor atroz
Amaro amargo, Cinzano
Corte de fazenda barata
Peso perdido na balança desregulada

Acima de tudo, quero amar
Projetar-te em outro corpo
Que seja meu, meu de tudo
Para amar essa parte tua
Como nunca pude te amar
Que não deixarias
Sem mágoas nem angústia
Nem caos nem paz

Ainda te perpetuo
Teimo contigo no meu peito indeciso
Incoerente
Ainda te sinto apesar do tempo cretino
Que só sabe medir distância
Sou o nãoseioquê na tua vida
Talvez, teu olho cego, um sonho teu
Despertado
Armário de respostas que não abres
O porto seguro no qual atracas após
A deriva diária
Um vício, mania de criança
Algo em alguém destemido
A força fraca de ser valente
Encarar e debochar da vida
Chamar homens de meninos
Rir dele e fazê-lo crescer
Estacionar o trem do tempo
No garimpo do sentimento
Carregando a bateia para te achar
Ou achar uma pedra preciosa
Não mais a rosa fria, cadáver de flor
No que esse amor me tornou

Talvez, seja só meu esse amor...

Outro dia/1979

Foto de HELDER-DUARTE

Mozart

Mozart! Mozart! E tua arte!
Compositor fostes e maestro.
Homem de música e arte celeste.
Porque assim, o provou Descartes.

Pois é evidente que Deus existe.
Porque Descartes pensou!
E a essa conclusão chegou.
Ele Deus, para sempre persiste!

Tua música , oh Mozart! É de Deus!
Ela criou o universo e a terra!
Essas notas, são dons seus!

Porque ele é paz!
E não é guerra!
Por isso tua música, tanto satisfaz

Foto de karla888

Como tu

Não sou escritora,
nem tão pouco sou poetiza
escrevo o que me vai na alma esperta
Os momentos que vivi, que vivo
escrevo ilusões, sufoco corações,
escrevo sangrentos e esquecidos
escrevo sequiosos e vadios
que perdidos vagueiam, sofridos,
pela lei da guerra infindável
pelas lágrimas dos que leem...
pelos sorrisos dos que já não veem,
Sou simples...como tu...
com uma esperanca afável,
enfim...,
Nao sou escritora, hum...nem tao pouco poetiza
escrevo apenas as palavras que a caneta pisa...

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