Mãos

Foto de diny

LINGUAGEM DO OLHAR

LINGUAGEM DO OLHAR

NADA MAIS PODE EXPRESSAR
MIL PALAVRAS DE UM VEZ
COM EXTREMA RAPIDEZ
QUE UM SIMPLES OLHAR

O SORRISO PODE ENGANAR
A BOCA PODE MENTIR
MAS O NOSSO OLHAR
NÃO PODE TRAIR

"OLHOS SÃO ESPELHOS DA ALMA"
QUE MAIS PURA DEFINIÇÃO
NADA MAIS PODE COMPARAR

A LINGUAGEM DE UM OLHAR
POIS QUE OLHOS SÃO A PALMA
DAS MÃOS DO CORAÇÃO...

Foto de diny

PRECISO...

PRECISO,,,

... Imensamente tocar você, falar com você
... Profundamente amar você, com as mãos,
com os lábios com o corpo!
... De todas as expressões do amor com você
... Sentir você rodopiar, endoidecer, flutuar no
prazer de amar, na paixão que sinto!
... De seus lábios, suas mãos, seu olhar,
seu corpo no meu corpo!
... Do seu toque, seu cheiro. seu gosto
... Desesperadamente de você em minha vida
... Te alcançar, chegar até você pra me afundar
me afogar no teu ser
... Me abrigar, me esconder
no paraíso que é seu coração
... preciso tanto de você
... Pra levitar com sua alegria,
com a doçura de seu sorriso
... Pra sentir sempre o coração doido
quando ouço a sua voz e sinto você feliz!
... Pra realizar meu grande sonho de amor
... Pra afagar minha solidão
... De você pra chorar em paz
pra te adorar
,,, Pra... tanto... tanto!
... De amor, do seu amor pra ser completa
... De você pra ser feliz ou simplesmente dizer:
te amo tanto meu amor
... De você!

Diny Souto

Foto de Henrique Fernandes

ESCRITO NOS TEUS OLHOS

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Quando suspiro a satisfação que me dás
Sou um vulcão que estremece o solo com desejos
Numa erupção que semeia prazer na tua pele
As minhas mãos são raios solares que te bronzeiam
De carícias tropicais despertadas no meu íntimo
Que aquecem a tua vontade de mim confessada
Ao pousares a tua face no conforto do meu peito
Conquistado pela tua entrega com sabor de amor
Aromatizado pelas maravilhas que provo
Nos deslizar molhado dos teus lábios nos meus
Caminhar na mesma direcção pela vida a teu lado
Sou uma tempestade devastadora de obstáculos
E a bonança do caminho escrito nos teus olhos
Com brilho de esperança abundante no teu sorriso
Quando te aperto com um abraço de seres minha
Sou rochedo inquebrável nos golpes da tristeza
E a espada de um guerreiro no auge da coragem
Ao derrotar um exercito de incertezas no nosso leito
Dispo do corpo solidão vestindo-o com teu corpo nu
Recebendo todo o esplendor da tua pessoa
Sou um clarão de música cantarolado no horizonte
Um sentimento que assalta a lua e rouba o luar
De lua-cheia para o depositar no altar da tua alma
Adorno o meu bem-estar no teu calor de mulher
Que marca a hora de renovar o sentido da vida
Uma metamorfose que transforma o próprio Sol
Numa borboleta batendo as asas ao nosso amor

Foto de Henrique Fernandes

POR CULPA DO CIÚME

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Ouço cegamente a visão muda do teu afastamento
Pela recta do silêncio que desagua na distância
Tão perto do longe afiado por sensações mentirosas
Que me fazem cair fragilizado nos braços da saudade
Obcecada em controlar todos os meus passos
Pé ante pé sobre a dor de emoções adiadas
Poderosamente irritadas no altar que elogia o vazio
Revelado em agonia nua numa lágrima que tarda
Sucumbir no frio de um beijo anónimo da noite
De verdadeiras razões do início quente do romance
Ao dia sem sol que nos engole num terror gélido
Marcando o fim de uma musa no interior do destino
Rispidamente empurrado para o profundo do sentir
Tristeza imensa depois do teu adeus desinibido
Pasmadamente despercebido no teu olhar alheio
Bisbilhotado por perguntas do não acreditar em mim
Desconheço o valor mais correcto deste sentimento
Assíduo na luz da verdade escurecida no teu ciúme
No badalar momentos de beleza em todos os sentidos
De termos acontecido sem saber o que faleceu em nós
Mas mantenho-me firme no meu pisar as madrugadas
A soletrar o teu nome com orgulho doce de paixão
No meio de nadas que derretem o meu tempo ferido
Por sombras que vivem ás custas de arrependimento
Internando-me numa culpa de pés e mãos atados
Á silhueta de uma múmia preenchida por contornos
Sem o eco da voz vestida de pretextos para afastar
O Inverno das colinas do inferno da alma num grito
De uma fogueira onde ardem os nãos da nossa separação

Foto de Lu Lena

CONCLUA

lambuzei-me de mel
pra me levares ao céu
vem lamber o resíduo
que ficou
nesse corpo que é teu
transgresso do pecado
da luxúria e do amor
bem assim...
te perca e ancora essa
insensatez que arde em
brasa dentro de mim...
embriagamo-nos dessa
delícia meu corpo no
teu o tesão atiça
agora vem e desce
desgoverne e me estremece...
faça-me dengosa e atrevida
por essas tuas mãos e língua
que me desnorteia e me excita
nessa estonteante adrenalina
sou tua mulher fêmea e menina
gemo gostoso....
vem cá
de novo...
num ápice prestes à explodir
todo meu corpo delira ao teu
sentir
te quero...
não espero
é agora
chegou a hora
na gruta escaldante
do prazer...
te digo:
- Vem meu bem
quero voce
me lambuza
me abusa e
me usa...
Estou pronta!
Vem
sou tua...
conclua!

Foto de Lu Lena

ENTREGA

Tu és meu mistério solto no ar
sou púdica libidinosa e fêmea
como uma serpente a se enroscar

em teu corpo em chamas que queima
Tu és meu prazer e a loucura sem nexo
que me ofusca entre gemidos e suspiros

na dança voluptuosa ritmada do sexo
teu gozo jorra em meu corpo em respingos
antevendo a entrega desse momento

tua língua atrevida brinca em meu seio
num torpor de êxtase e encantamento
tuas mãos percorrem meu corpo sem freio

em descargas elétricas de pura magia
o mundo vai parar
pra nós dois nesse dia

Foto de HELDER-DUARTE

LOPES

Lopes! Lopes! Lopes! Meu irmão!
Os ventos do mal, tentaram!...
A vida tirar-te, como se não foras filho, Adão!
Teus irmãos, os filhos de tua mãe Eva, te amaldiçoaram!
Mas ainda que estejas, com essa morte!
Em ti bem patente e visível!...
Tu chegarás ao norte!...
Sim! Tu filho de Angola e homem sensível!...

Ai tu cinco anos e tu cinquenta e oito!...
E também tu, vinte e três anos!
Que me causaste tantos danos!
E tu, que fostes, meu amor! Naquela noite!
E tu, meu irmão! Minha carne!
E vós das Caldas! Que me mataste!
Tu! Meu Amor! E meu irmão, que me torturaste!
Sabei vós todos! E tu! Escola, que não fostes, um amar-me!

Tu Nuno! Fostes amigo!...
E estás comigo!...
Nesta enfermidade!...
Sem ter liberdade…
Eis que meus dias, são aqui poucos, em verdade.
Oh! Todos vós sabei! No que me tornei!...
Oh José Armando! Como me enganei!...
Entrei nesse caminho, errado…

Ai! Já eu houvesse parado!...
Mas um dia, encontrei o Duarte!...
Que morreu, como eu!
Mas ele, me falou do amor, do Deus, seu.
E provou ser homem de arte.
Não, muito na escrita, talvez!
Mas na força, que por ele, recebi, através.
Para m’a Deus, chegar,
Por ele, me amar…

O Duarte vai ressuscitar!...
E eu, Lopes, vou para um caminho alto.
Alto! Alto! Alto! Alto!...
Mais alto, que um planalto.
Mais alto, que Óbidos e Usseira.
Mais alto, que a minha asneira.
Mais alto, que Caldas e Lisboa
.Eis que medo, não tenho.
Pois, já som d’arpa, entoa!...

Vejo pássaros, brancos!
Estrelas luzentes!...
Anjos de Deus, muito brilhantes,
Medo, não tenho! Não tenho! Nem espantos!
Pois eis que em mim, há um cântico de glória e vitória.
Pois irei para lá. Para uma terra, sempre colónia…
Onde, há um rio, de vida, sem «sida».
Vou lá! Lá! Vou lá!...
Vós, todos! Pensai, nisto ainda.

Enquanto, estás por cá, por cá.
O Duarte, disse isto,
Do seu Jesus Cristo…
E ele Duarte, morreu!
Como, a seu Senhor, aconteceu!
Mas o Duarte, vai ressuscitar.
E nada, o pode matar…

E comigo, nessa terra,
Onde, não há guerra…
Vai estar!... Estar!... Estar!...
Eis amigos! E irmãos!...
Filhos de Eva e de Adão, no seu amar…

A Deus voltai,
Ao caminho da verdade e uni, vossas mãos.
Para sempre, sempre, sempre!...
Neste caminho, de verdade.
Neste caminho, de liberdade!

Dedicado: A João Lopes… um vencedor.

«Duarte, nem sabes o k estou, sentindo! Foi muito bonito, da tua parte. Obrigado!»

5, de Abril de 2008

Lopes

«Duarte, só agora, vi as mensagens!... Amigo!... Estou à espera da ambulância, para ser internado. Sim! O Nuno, veio ontem, ver-me. Espero tudo de bom, para ti e a Isabel… Se eu, não voltar a teclar… é pork, se calhar, não posso. Um abraço. E se eu morrer! Não xorem. Pois o sofrimento é grande.

Adeus!

João»

Este, foi alguém
Muito especial. Para mim.

Homenagem de HELDER DUARTE em 12 de Abril de 2008

Foto de Lu Lena

TEU CORPO

Teu corpo é um barco
onde navego em ondas ondulantes
num mar aberto
contempo a rigídez do mastro
e arde minhas entranhas
lembrando teu túrgido sexo
deixo-me embalar nos vaivéns
desse barco à deriva
num frenési desvairado
escalo o mastro
sinto minhas pernas mornas
e escorregadias
mãos trêmulas e quentes
que deslizam
e nesse desvario
sinto gotas de suor
que escorregam pelo meu
corpo como mel
instante esse que toco
o céu...

Foto de Nellyra

Outono de um Amor

De repente as folhas começam a cair
O vento quente dá lugar a uma brisa fresca
Os frutos parecem ganhar vida
É o outono, a ultima estação
É dessa forma que vejo nossa paixão
Que floresceu como primavera
E hoje solta seus últimos suspiros
Anunciando o fim do verão

Já não sentes prazer ao ouvir minha voz
Já não sentes saudades se não te ligo
Já não sentes a falta de minhas mãos em teu corpo
Já não precisas de meu corpo em teu corpo
É o fim de uma paixão que foi tão quente
É a frieza do inverno que se aproxima
É a certeza de que o desejo já não é tão presente
É a queda soturna de um paixão que já termina

Quantos amores eu já tive
Quantos amores te roubaram o coração
Quantas vezes assisti essa derrocada
Quantas mulheres já não me chamam atenção
Só a saudade é tudo que sei decerto
Só a certeza que já não sou o mesmo homem
Só a tristeza do adeus que urge
Me forjando a ausência e saudade de você que já me consomem

Mas é o ciclo de vida que se fecha
Anunciando que a vida não para..., continua
É a certeza que um novo amor vou buscar
Onde quer que esteja, seja lá em qual for o lugar
Vou abrir novamente meu coração
Como a primavera abre suas flores ao pólen
Lhes permitindo o prazer da fecundação
E um novo amor há de vir
Me trazendo a dádiva de uma uma nova paixão!

Isso... se eu conseguir te esquecer!!!

Vou te Amar pra Sempre... Sempre!!!

Foto de Nellyra

Mãos que Te Amam

Sei que amas minhas mãos!!!
Mãos que te pegam com vontade,
E com toda minha voracidade,
Te cercam de carícias.

Mãos lascivas que percorrem teu corpo
Entram entre tuas pernas, me deixam fogoso
Dedos vibrantes fundo te penetram
Sei que deliras ao sentir o gozo...

Mãos que te afagam de jeito gostoso
Que massageiam teu sexo, ansioso por tesão
Que te fazem ficar fogosa
Louca para amar, doida de paixão

Mãos que te invadem a intimidade
Dedos que te deixam e ficam loucos
Que te tomam a genitália
Que te tiram gemidos satisfeitos... roucos

Mãos que te tomam todo corpo
Que te levam ao climax, sem cansaço
Deixam-te ardente de desejos
Que te percorrem toda, não deixam espaço

Fazem-te implorar por mais e mais
Sentes minhas mãos assim, gostosas demais
Magníficas como você gosta, firmeza no tato
Para mim são mãos... perfeitas de fato!!!

Mão que amam te bulinar
Afagar teu sexo macio... molhado
De te sentir gemer, gritar...gozar
De te inundar em gozo, te possuir... te amar

Mãos que te pegam com jeito tarado
Que te comem famintas, amantes...
Te cercam de carícias desse teu amado!

Mãos que te amam!!!

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