Morte

Foto de poetisando

Quero que me sintas

Quero que sintas os meus beijos
Os meus lábios a tocarem-te a face
Com gestos de muita ternura
Sentires os meus braços a apertar-te
Como eu te queria abraçar mesmo agora
Com toda a força do meu ser
Que sentisses como é forte o meu querer
Abraçar-te uma e mais outra vez
Para que sintas como é forte
Este amor que tanto sinto por ti
Que sintas que te amo até a morte
Abraço-te com todas as minhas forças
Para que sintas bem o meu amor
Aperto-te com muita ternura
Quero que sintas o meu calor
Fico apertar-te eternamente
Como estando a ti amarrado
Como é forte este meu querer
Como sou feliz amor ao teu lado

De: António Candeias

Foto de Vinícius Edart

Poema Namorados

Namorados

Eu estou aqui,
pensando em você,
Não estou perto,
Mas quero te ver.

Ser só seu amigo,
Eu não quero não,
Ter você comigo,
Ser sua paixão.

Apaixonado,
Eu quero ter sorte,
Ser o seu namorado,
Até sua morte.

A minha vida,
Com tí irei viver,
Pobre ou rica,
Assim quero ter.

(Vinícius Edart - 18-05-2012)

Foto de carlosmustang

DESTYN FEI...

Do fundo da minha voz
Do maltrapilho vivido
É virgem quem se esconde
Te encontrei sereia

Enrolei a língua na sua xana
Vim e não presto, de apegação
Mas eterna aberração Maria
Serás verdade, sob eu, PORCARIA

Nem bebida faz-me conquistador
Põe me no sofrer, me fadado
Me confunde em vida(ocultando morte)

Choro e loucura delacera o correr
Envolver, lhe absolver, viver
Cheirar-te, rasgar-te vida SIM

Foto de Alexandre Montalvan

Prisão

Entre grades. . . gritos.
Maldito grito que me fera a alma
Aflito. . .
É a minha alma.
A força do silêncio. . . quando impera
Mostra o pior dos gritos
Aflito.
É o meu ser.
Não consigo. . . ser nem gemido
Nem ai.
Aí . . .o rumor vem . . .como um alarido
Ensurdecedor.
São vozes vindas do inferno.
Inferno. . . da minha alma
Eu choro
Lagrimas secas. . . por que já morri
Apenas esqueci-me de tombar. . . de cair. . .

Sou Judá
Sou o grito maldito
O pior dos gritos
Sou a lamina aguda da morte
Que transpassa o coração de Odin
Sou o fim
E o inicio
Sou o teu meio
Onde quero me perder
E morrer de desejos

Alexandre

Foto de poetisando

Perdi o medo da morte

Deitado á espero de adormecer
Para não mais vir a acordar
Já perdi o medo da morte
Assim ela me venha buscar

Já nada mais tenho para dar
Nem te quero mais a sofrer
Não tenho mais nada a falar
Sabes bem qual era o meu querer

Á espera de vir a adormecer
Já eu perdi o medo da morte
Que venha antes de eu acordar
Viver como vivo já e pouca sorte

De: António Candeias

Foto de Maria silvania dos santos

Morte é missão cumprida!

Morte é missão cumprida!

_ Vó, com nosso coração em lágrimas tentamos entender que realmente chegou o seu dia, vê se que já cumpriu sua missão aqui na terra e teve que parti, para nós, não está sendo uma facil despedida, em nosso coração ficarás saudade, lembranças cravada em nossa memória...
Vó, sabemos que foi um chamado de DEUS e quando DEUS nos chama não da para adiar, estaremos aqui por um tempo determinado, assim que cumprir-mos nossa missão, teremos que parti e não foi diferente com você.

Iremos sentir muito sua falta, mas também sabemos que somente seu corpo que já está cansado e precisa se descansar...
Também sabemos que seu espírito permanecerá vivo entre nós, pois ninguém morre quando é permitido morar no coração de alguém, e você, você eternamente estará em nosso coração..
Todos nós temos medo da morte, isto não da pra negar né vó...
Mas está claro que morte é missão cumprida, é vida eterna, é paralisação dos pecados, libertação da alma, esperança garantida, espírito renovado ao trono de DEUS...
A morte é ruim para os que ficam sentir o sofrimento da perca, assim como nós iremos sentir sua perca.
Mas queremos que descanse em paz, pois um dia, nós também iremos termina nossa missão e sendo assim, do outro lado da vida iremos nos encontrar...

AUTORA; MARIA SILVANIA DOS SANTOS.
Silvania1974@oi.com.br

Foto de Maria silvania dos santos

Adeus vovó!

Adeus vovó!

_ Vó, realmente chegou o seu dia, vê se que já cumpriu sua missão aqui na terra e terás que parti, de nós despedir, em nosso coração ficarás saudade, saudade de nossa querida vó.
Vó, sabemos que este é o nosso fim, estaremos aqui para uma missão cumprir, assim que cumprir-mos nossa missão, teremos que parti.
Todos nós temos medo da morte, isto é lógico...
Mas a morte é sinal de missão cumprida, é vida eterna, é paralisação dos pecados, libertação da alma, esperança garantida...
A morte é ruim para os que ficam sentir o sofrimento da perca, assim como nós iremos sentir sua perca.
Mas queremos que descanse em paz, pois um dia, nós também iremos termina nossa missão e sendo assim, do outro lado da vida iremos nos encontrar...
Sem duvida, morte é um fato real difícil de ser aceito por qualquer um de nós.
È fato que já sabemos mas não queremos.
Mas temos que lembrar que não podemos ser eterno, cada um de nós temos um tempo determinada aqui na terra, vimos aqui de passagem, e nos planos de DEUS, esta passagem já está marcada, não fazemos parte da eternidade...
Eterno somente DEUS, DEUS é o dono da eternidade...
Sabemos que a dor da perca, é uma dor incurável e inconsolavel, é ferida profunda que jamais será apagada, mas também é inevitável e temos que conforma...
Jamais devemos esquecer que estamos aqui para cumprir uma missão e preparar nosso Espírito, e que breve também partiremos, e lá, com certeza vamos nos encontrar, então, não resta outra coisa a não ser sentir a saudade sua e esperar o segundo plano de DEUS, Enquanto isto adeus vovó, descanse em paz!...

AUTORA; MARIA SILVANIA DOS SANTOS.
Silvania1974@oi.com.br

Foto de poetisando

Pouca Sorte

Não te posso ter nos meus braços
Nem contigo partilhar as alegrias
Porque não tenho nenhuma sorte
Continuo a ter sonhos e fantasias
Que me importa que seja dia ou noite
Se a minha alegria são só fracassos
Se a minha vida toda ela é uma agonia
Momentos de felicidade são escassos
Que me adianta eu estar a correr
Pouco me adianta querer ser forte
O que tinha já está tudo perdido
Nasci mesmo com pouca sorte
Não te posso ter nos meus braços
Que triste é esta a minha sorte
Não posso partilhar contigo as alegrias
Porque não me leva logo a morte
Continuo a ter sonhos e fantasias
Vou deixar de me armar em forte
Seja quando é de noite ou de dia
Nasci mesmo com pouca sorte

De: António Candeias

Foto de Alexandre Montalvan

Hora da Morte

Na hora da minha morte
Quero sentir o aroma de teus cabelos
O arrepiar de teus pelos
Ao tocar minha carne fria e azulada
Quero sentir você minha amada

Quero desfrutar deste presente
Assim como ecos de uma oração
Mesmo que eu já esteja ausente
Neste ultimo fio que resta
E afasta de meu coração

Na hora da minha morte
Neste caos que já foi problema
Nesta lógica absurda
Nesta angustia que já foi extrema

Mas agora chegou minha morte
Já não vou mais sentir dor
Balanceie bem esta complexidade
Vou dizer adeus às grades
Vou dizer adeus amor

Alexandre Montalvan

Foto de poetisando

Não sei

Não sei já o que quero da vida
O que irá ser de mim
Ando sem rota nem rumo
Navegando numa rota sem fim
Já cai e já me levantei tanta vez
Mudei algumas rotas
E até tentei mudar de rumo
Mas o tempo passa tão lento
Já não sei o que quero
Mas sei bem que é complicado
Que a distância nos separa
E sei bem que por ti sou amado
Tanta vez me sinto triste
Sinto a morte a me chamar
O meu coração enlouquece
De te querer tanto amar
Não sei o que vai ser da minha vida
Navego sem rumo e sem fim
O que o destino me traçou
Pobre coração pobre de mim

De: António Candeias

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