Oh! Meu doce vampiro Que açoita à noite Em busca de libido Um sangue latente A pulsar nas veias De um mero inocente A quem tomarás em teus braços E com tom de carinho, Mas um ar sombrio Sugarás sua vida Cravando teus salientes Dentes, nesse indivíduo, Sem saber que pelo caminho Pedia para morrer, Não havia mais o que fazer.
Oh! Meu doce vampiro A espreitar à noite Hoje no horizonte, avistaste uma fronte, A quem ajudaste a parar de sofrer. Mas e você, Meu doce vampiro?
* * * * Vou te amar sem preconceito e sem medo Deixar de lado minha timidez Seduzir teu corpo, tua boca Descobrir a loucura, a insensatez.
Encontros de pernas, pelos e poros Frestas tapadas com língua a sugar E cada gota orvalhada do teu centro Escorre pelo corpo ardente em amar
A teimosia das mãos deslizantes em partes quentes e ardentes descobre teus recônditos... Viajo no teu prazer efervescente
Corpos incendiados na loucura exposta sobre os lençóis de seda Sou tomada por braços fortes E levada a viajar em tuas veredas
Gemidos ecoam na noite quente Chega do outro lado a rua Atiça desejos alheios Mas é na tua cama que me encontro nua
No infinito caminho da luxúria Que teu desejo me apresenta Conheço a volúpia do teu prazer Que no teu corpo, me acorrenta
E nas rotas desse prazer desmedido Satisfaço minhas fantasias Me entrego sem resistência Despindo-me de qualquer alegoria
Quando passavas na rua Ficava alguns segundos te admirando Desejando, querendo-te Até que sumias no meio da multidão Então despertava com os sons vindo da rua
A noite vinha a lembrança da Tua presença Tentava adivinhar tua feições Imaginanava qual seu nome, onde moravas O que fazias, até adormecer suavemente
No dia seguinte, no mesmo horário Lá me encontrava no mesmo lugar da véspera Na esperança de encontrá-la Vê-la por alguns segundos
Quando passavas meu coração palpitava A transpiração se agitava Minhas mãos transpiravam Meus olhos piscavam ligeiros
Até que um dia procurei qualquer pretexto Para falar-te, saber de você Dizer da minha afeição e encanto por ti Dos dias contados que a via passar
Mas decepção... naquele dia não estava sozinha Um moço te acompanhava Vi-os se beijando, sorrindo Só então notei a aliança no teu dedo
Os versos que trazia no bolso mudei Cravando-os numa placa: Aqui diariamente passava uma borboleta Que enfeitiçavam meus olhos com suas cores Hoje passa uma lagarta carregada por um pardal
Juraci Rocha da Silva - Copyright (c) 2006 All Rights Reserved
Esta semana dei comigo a pensar...hummm... Eu estou sozinha porque quero!!!
Não é para me gabar mas não é por falta de oferta, o produto é que não me agrada!!!!
Haverá melhor sensação do que aquele de borboletas no estômago? Conhecer alguém e sentir de imediato uma ligação, uma atracção ao ponto de esquecer todo o resto? (Lembram-se dos tempos áureos da adolescência, das curtes na discoteca? Grandes paixões ao som da música da moda... miúdos giros, divertidos e com amigos giros e divertidos para as nossas amigas, mesmo sabendo que íamos chegar a casa e ouvir poucas e boas!)
E haverá melhor forma de começar algo do que com uma boa piada? Mesmo a mais reles frase de engate poderá ser o melhor início se for bem dita! Confesso que não sou nada dada a romantismos, passeios na praia a ver a lua ou o por do sol, flores e sms lamechas, a mim tem de me fazer rir! Todos os dias e em qualquer altura, mesmo! Olhar-me nos olhos e dizer a maior parvoíce que lhe passar pela cabeça!!!! Aí sim, “I get the tinglies in a silly place”! Sim, porque eu não tenho uma pele linda, umas pernas fantásticas e tudo o resto que vos passa pela cabeça quando me tentam engatar! Contem-me antes uma boa piada e verão que é bem mais eficaz!!!!
By Tatiana Micaela
Sim... Não há nada como rir, mas rir muito e com vontade! E se for alguém que nos interessa a fazer nos rir, então digamos que a noite esta encaminhada....LOL Mas confesso... Aquela troca de olhares por entre beijos selvagens... O facto de não ser necessário sequer falar! Isso sim tira me do sério.... E se for algo inesperado, ou aquela pessoa que nunca pensamos sequer que fosse se interessar por nos...então ainda melhor...
Aí sim, “I get the tinglies in a silly place”!
By Serafina Cristina
Será que é errado admitir que por uma noite até é bom? Quantos relacionamentos, bem sucedidos ou não, começaram por uma noite? E qual é o mal se for realmente só por uma noite? O desejo puro, carnal, intenso que nos faz esquecer preconceitos, complexos e todo o resto, sentir a adrenalina a subir e não ter vontade de parar... confessem que não pensam nisto? Sem palavras, apenas o toque, o cheiro, sentir a respiração ofegante do outro, o seu corpo suado... Pergunto novamente, será errado? Eu não acho! Até os animaizinhos gostam e precisam, porque será errado, nós, homens ou mulheres, admitir o desejo? Sim, porque até os homens não são assim tão bem vistos quando fazem destas “one night stand” muitas vezes! Será assim tão errado querer simplesmente sentir? Todos nós precisamos de sentir o toque de outra pessoa, todos temos a necessidade de nos sentir desejados, e se for só por uma noite, porque não aproveitar, porque a sociedade nos diz que está mal? Porque vivemos num mundo que nos condiciona e nos impõe estereótipos e valores que não são os nossos? Perdoem-me a expressão mas... Que se lixe o que os outros pensam!!! Porque gastar energia e horas de vida a pensar no que os outros vão dizer se quem realmente interessa não nos julga, não nos condena? Por uma noite prefiro ser julgada, mas ao menos durmo sem arrependimentos! Será que nos faz piores pessoas não querer estar com mesma pessoa o resto da vida, querer experimentar coisas novas e diferentes? Acredito que terá o seu encanto e magia “ter sorte à primeira” mas, será que não é mais divertido ter várias primeiras até chegarmos à verdadeira?
Fica a(s) pergunta(s) no ar para quem quiser responder/ comentar, ou não!
By Tatiana Micaela e Serafina Cristina
Odeio quando me ignoras...
Odeio quando me dizes “Estava só a brincar” e no fundo ambos sabemos que não...
Odeio quando me perguntas “ E isso que vais vestir?” e eu te pergunto porque e a resposta é sempre “por nada”....
Odeio quando sais e não me contas como foi... Ate parece que tens algo a esconder....
Odeio quando me perguntas mil vezes a mesma e coisa depois de eu já te ter respondido á primeira...
Odeio quando fazes uma amiga nova e passas o resto da noite a dizer o quanto e porreira!
Odeio que nunca estejas de acordo comigo...
Odeio as tuas 1027 amigas do Hi5 que dizes sempre que nunca viste na vida (Basicamente odeio não saber tudo sobre ti e as tuas 1027 amigas do Hi5)
Odeio quando estas on-line no MSN e optas por não dizer nada! (LOL esta é clássica...)
Odeio estar contigo, não porque não gosto, mas porque os joelhos tremem...Sim e uma incoerência e depois? Coisas de gaja! LOL
Odeio que me tires o fôlego só com o olhar...
Odeio quando falas baixinho... porque me obrigas a aproximar...
Odeio beijar te porque sabe me sempre a pouco!!!!
Odeio o teu perfume porque cola em mim....
Odeio estar contigo porque no dia a seguir e não sei bem porquê ando com um sorriso estúpido na cara que não desaparece nem que o mundo desabe!!!!!!!
Odeio ver te porque depois tenho saudades...
Odeio ter vontade de falar contigo e nunca saber o que dizer...!
Odeio ver-te, sentir o teu olhar e não conseguir fazer nada...
Odeio ter o teu número e saber que não posso ligar...
Odeio o teu ar de bad boy que eu tanto adoro... confusa????
Odeio não saber se pensas em mim, se te lembras de mim como eu de ti....
Odeio estar do outro lado da mesa e ter de manter a “pose”...
Odeio o meu medo.... A incerteza... e se...
Odeio-te porque tens tudo o que eu adoro!!!!!
Odeio estar a teu lado e não te poder tocar ....
-by Serafina Cristina e Tatiana Micaela
“a pior forma de se estranhar alguém é estar sentado a seu lado e saber que nunca o poderás ter”
-by Gabriel Garcia Marquez
Um lindo sol mais uma péssima noite quando o dia chegou e a noite nasceu será que faz sentido? Acho que sim uma noite é mais triste do que um dia será? Não sei não mais se fosse um dia mais triste do que uma noite por que as pessoas dormem a noite e não ficam tristes? Acho que ficam sim acho que as pessoas dormem tristes será? Sonham tristes? Não sei mais de uma coisa eu tenho certeza que se feliz faz bem.
Com muito carinho de samuel
beijos a todos que leram o meu poema tenho 10 anos
beijos a todos!!!!!
As luzes da cidade lá embaixo contrastavam com a noite sem estrelas. Pousei suavemente na sacada, em frente à janela do apartamento dela, que veio me receber vestida apenas com uma camisola branca transparente, sem mais nada por baixo do lingerie. Ela abriu a janela de grandes vidraças, com seus longos braços, e me disse sorrindo: - Entra, amor. Aceitei o generoso convite, e nos abraçamos. Beijei seu pescoço macio. Ela me empurrou suavemente, sorrindo, e fechou a janela. Veio até mim, pegou-me pela mão e me sentou em uma poltrona. Sentou-se ao meu colo. Acariciei seus quadris. - Obrigado pelo convite. eu disse, enquanto ela passava seus cabelos por meu rosto. – Não é sempre que isto me acontece. Ela beijou meus lábios, mordiscando-os. Segurou minha cabeça entre suas mãos. Disse-me, baixinho: - Eu quis você desde que te vi ontem à noite, na biblioteca. Sorri, feliz. Peguei-a no colo e a levei para o quarto. Ela não resistiu quando a coloquei em sua cama. Seu rosto tinha um ar tímido. Despiu-se da camisola, enquanto eu também ficava nu. Depositei a capa sobre uma cadeira e o resto das roupas deixei no chão. Deitei-me ao seu lado e a abracei. Ela me retribuiu o abraço e nos beijamos. Minhas mãos percorreram todo seu corpo, e ela me acariciava o dorso, a barriga e o pênis. Chupei fortemente seus lábios, beijei seu pescoço. Estendi-me sobre seu corpo, beijei e chupei seus mamilos, sua barriga e lambi sua vagina. Puxei seu grelo com a língua, ele se adaptou aos meus lábios e foi chupado com sofreguidão. Ela gemia baixinho, segurando-me pelos cabelos. Um jorro molhou meus lábios. Beijei e mordisquei suas pernas, seus pés. Subi por todo seu corpo, lambendo-o em todas suas partes. Segurei-a pelo queixo. Introduzi lentamente o pênis em sua vagina, que o recebeu lubrificada. Entre suas pernas, cavalguei-a devagar até que o pênis entrasse totalmente. Aumentei o ritmo, empurrando meu pênis até o fundo de sua vagina. Ela me abraçava fortemente, acariciava minhas nádegas e minhas coxas com seus pés. Retirei o pênis, virei-a de bruços e tornei a penetrar sua vagina, enquanto com meus quadris massageava seus glúteos. Meus braços e mãos percorriam o dorso daquela mulher, eu pegava seus seios e os apertava por baixo de seu corpo esguio. Levantei-a com uma certa violência, mantendo meu pênis dentro de sua vagina, e sentei-a sobre mim. Puxei-a para mim, com toda a força que pude, penetrando-a completamente. Seu corpo transpirava. Esfreguei suas axilas com minhas mãos, tornei a apertar seus seios, enquanto a puxava freneticamente contra mim, tocando o fundo de sua vagina. Ela se curvou para a cama e me disse: - Não goza tudo, não! Deixa eu beber um pouco! Livrou-se de minha penetração, virou sua cabeça para o meu lado, seus cabelos tocaram minha barriga, e colocou meu pênis em sua boca. Deitei-me de costas na cama, enquanto ela subia e descia sua cabeça com meu pênis dentro da boca. Chupou-o em todas suas partes. Lambeu meus testículos pela frente e por trás. Voltou a colocar o pênis inteiro na boca. Meu pênis encontrava o céu de sua boca e sua garganta, sua saliva o molhava. Eu acariciava seus cabelos, agarrava-os com força, massageava sua cabeça. Assim, gozei dentro de sua boca. Parte do esperma jorrou para fora, e ela o lambeu com volúpia. Ela se deitou de lado, eu me deitei abraçando-a por trás. Puxei seu corpo contra o meu. Meu pênis logo voltou a ficar ereto, e eu o esfreguei em seu rego, tentando atingir seu ânus. Os glúteos daquela mulher foram cedendo, a ponta de meu pênis encontrou seu ânus, tentando forçá-lo. Mas ela me empurrou pelos quadris, dizendo: - Não! Isso dói! Repliquei: - Você acha que eu vou te machucar? Jamais faria uma coisa dessas. Ela se levantou rapidamente e foi até o banheiro. Voltou com uma bisnaga contendo um creme. Deitou-se de bruços, após me dar o creme. Não era um creme adequado para penetração anal, mas iria funcionar sob o aspecto psicológico. A mulher queria evitar a dor. Passei um pouco do creme nos dedos, deixei a embalagem sobre o criado-mudo ao lado da cama. Introduzi os dedos indicador e anelar lambuzados de creme em seu ânus, lubrificando-os bastantes. Ela empinou a bunda e eu me deitei sobre ela, segurando-a pela cintura. Seu ânus se contraía e abria. Iniciei uma lenta penetração, e seu ânus engoliu todo meu pênis. Ela soltou um “ai” lamentoso. Novamente a puxei, sempre agarrando sua cintura, colocando-a de quatro, sem retirar o pênis. Meu pênis ia e vinha em movimentos rápidos, o ânus perfeitamente adaptado ao seu diâmetro, enquanto ela gritava “fode, fode”. Meu pênis percorreu toda a parede de seu ânus, que estava mais molhada que úmida. Quando percebi que iria gozar novamente, deitei-me sobre ela, que se estendeu sobre a cama. Agarrei-a com força e joguei meu gozo dentro de seu ânus. O esperma ficou todo em seu reto. Ainda mantive meu pênis lá dentro por algum tempo, e por fim o retirei. Fiquei deitado sobre ela, descansando e alisando seus cabelos, passando a mão por seu corpo. Depois deitei na cama. Ela se virou para mim e pousou sua cabeça sobre meu peito. Brinquei suavemente com seus cabelos, alisei seus quadris e suas costas, dizendo-lhe palavras doces ao ouvido. Aos poucos ela foi adormecendo, e por fim, dormiu suavemente, com sua respiração leve balançando os pelos de meu peito. Beijei sua cabeça e a deitei na cama. Levantei-me e fui até o banheiro, onde tomei um banho. Voltei para o quarto, ela ainda dormia. Observei-a por um momento. Ronronava tranqüila em seu sono. Suas pernas levemente abertas me mostravam seu grelo inchado e úmido. Vesti as roupas, joguei a capa sobre meu corpo. Fui até a cama onde ela dormia virada de lado, e lhe dei um beijo nas pernas, outro nas nádegas, nas costas e no rosto. Beijei delicadamente seus lábios. Saí do quarto, abri a vidraça da mesma janela por onde havia entrado. Passei para a sacada e fechei a janela por fora. Subi no gradil da sacada. Não havia movimento de transeuntes naquele horário noturno. Desci lentamente, com os braços abertos, a capa esvoaçando, e pousei na rua. Caminhei um pouco e fiz o que nunca tinha feito em todos estes séculos. Virei-me para trás, olhando em direção ao apartamento onde eu havia sido amado. Ela acordara e me olhava pela grande janela, com os braços em cruz sobre a vidraça. Vestia a mesma camisola transparente. Levei a mão aos lábios que ela beijara e que se molhara de sua saliva e seu mel. Não tive coragem de jogar o beijo, mas ela entendeu. Sim, ela entendeu quando virei as costas e olhei a noite à minha frente. Eu não poderia voltar. Nem ficar. Sou um ser da noite. Devo ficar com a noite, e não com esta mulher que vai viver sua vida. Ela vai ter amores e rompimentos, talvez filhos, marido. Talvez se separe, volte a casar. Quem conhece os rumos do trágico destino humano? Mas estarei sempre a proteger esta mulher que me amou. Não vou deixar que se machuque. Velarei por ela durante seu sono, quando estiver em perigo, quando a noite chegar. No momento em que ela morrer, deixarei uma flor em seu túmulo. Será mais uma perda nesta eternidade à qual arrasto minha maldição. Suspirei profundamente, sorvi o ar noturno. Segui meu caminho, deixando para trás o apartamento e a mulher que me amou. “Adeus, minha querida!, pensei”. “Mas eu vou te ver sempre”. E, caminhando lentamente, entrei no corpo escuro e sagrado da noite à qual pertenço.
Saio na calada da noite para te vigiar. Seus passos, irei seguir, minha felina. Não tente me subornar, sou gato nada me prende. Sou gato não posso me prender. A noite me trás mistérios ocultos vultos. Minha presa esta trancafiada,irei libertá-la Preciso encontrar a janela aberta. Sou um gato um espião. Ataco somente a presa que suspira medo. Faço para me defender Na floresta a escuridão me chama. Até chegar no lar da mas GATA. Sinto o cheiro pela floresta perto de casa da mas bela. Meu pulo e solto no ar, não deixar outro gato chegar. Eu sou assim puro felino selvagem. Para ganhar minha dócil presa, defendo meus caminhos. Esta na varanda cheia de luz, minha amada seu gato te espiona. Sedutor, te faço esquecer-se da dor que outros vilões vieram A você colocar, esqueça quem não te merece, joga-se em meus braços esquece. Sou um gato espião, atrás de você que amarou meu coração Gosto muito da minha liberdade, mas com você me agarro sem maldade. Minha gata minha menina minha felina. Pensa que não, mas estou a te espionar Até seu coração sereno conquistar ======e.espião edu.com
Especial O amor O abraço A ternura A criação e até mesmo a maquina. Jesus Cristo Oh vinte e quatro horas sagradas abaixo dele. O comprimento do Paulo O grande Jonas e as Eths de minha vida, Rafaela não esqueço aquela E o sangue vez ou outra aqui. Amo tudo que me sorrir E compreendo os que por mim, Ninguém é de ferro. Talvez admire todas as estrelas O brilho e suas condições E o presente Murilo Mendes Nos roteiros de minha adolescência. Minha pura consciência de amar E ser rejeitado pelas musas Sou feliz por não esquecer minhas raízes O quarto escuro Aquela foto ainda está... E a noite de hoje agradeço Deus Farto e saudável.
'Macro 22-08-08
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