Outono

Foto de Alexandre Montalvan

Folha ao vento

Folha ao vento, em uma dança lenta, a folha cai
Ao desprender da origem não sabe o destino, não importa aonde vai
Seus temores são metáforas sua dor é solidão
Em sua liberdade sem sentido ela dança um sonho uma canção
Tanta força a castiga tatuando-lhe carismas
Ela cria movimentos para transformá-los sofismas
O outono é a razão de sua misteriosa existência
Altera verbos para que se perca a eloqüência
Sua tristeza é a antítese das manhãs e dos jardins
Sempre sonha o mesmo sonho
E o que é bom diz que é ruim
Sabe ser apenas uma folha ao vento
Tão simples assim
Vendo rostos conhecidos frios sem sentimentos
Que mudam a todo o momento
Transformando o ferro em aço
Eu me laço
Nos teus braços e abraços
Beije-me
Em teus lábios me enlace
Afaste-me deste inverno
Que me afasta de você
Deixe-me repousar em teu delírio
Renascer em tua aurora
Aquecer-me em tua luz, saborear tua doçura
A cada amanhecer estar agarrado ao teu ser
Pois por mais que eu flutue ao sabor da brisa e do vento
Meu destino você

Alexandre 18/03/2011

Foto de José Herménio Valério Gomes

ESTOU A ENTRAR NUM RIO

Näo sei mais como dizer-te
Como este amor està no fim
Sei que ambos vamos sair magoados
De ver o nosso mundo ruir assim

Mas por nada neste momento
Eu queria nos ver separados
E sò recordo cada segundo no tempo
Que passei a teu lado

Estou triste meu amor,meu coraçäo...
Fui o teu plano nos teus sonhos de bela-adormecida
E sem sabermos esta forte razäo
Tirou-nos o olhar sobre uma janela para a vida

Como tudo tem um horizonte
Pode ser o motivo de um rio em viagem
Largando làgrimas em àguas distantes
Afastando-se mais ainda das duas margens

Sabemos que (estas) mais pròximas do lamento
Onde nos avistamos ainda um ao outro
Quando entrar pelo mar dentro
Vai deixar para sempre este amor morto

Na companhia da nossa història
Testemunharam folhas envelhecidas pelo Outono
Que cairam das arvores das memòrias
Tal qual para morrer como eu no teu sonho

Queria tanto contar vezes sem parar
Como te amo às escondidas
Jà diluido na àgua salgada do mar
O doce amor que fose na minga vida

NA VERDADE AMOR TUDO SE AFOGOU
AO ENTRAR MAR DENTRO
ESTE ADEUS SEM QUERER DEIXOU
O ENORME AMOR QUE SINTO POR TI A TODO O MOMENTO.....zehervago le 07/12/2011

deixo este talvez ?
dos mais belos ,senäo o mais belo poema que jà escrevi
como uma història que è verdadeira ,e podendo coincidir como tantas outras iguais
pelo mundo fora pois o amor fala sò uma lingua....zehervago

Foto de Anna Logrado

Amor de estações

Eu sempre cuidarei de você, até que as flores apareçam na primavera, o sol se mostre no verão, as pétalas das rosas caiam de tristeza no outono e nós dois nos abracemos no frio do inverno.

Foto de carlosmustang

MAIS UM....

E se olhar pra mim, sentira inveja
Sou o melhor, minha fama me fez
Dormi em seda, em merda acordei!
Mesmo idolatrando, inseja...

A vida e grande(basta decifra-la)
Sendo pequenos detalhes, delirante
Rendendo a uma pequena elucidante
Vitoria da luz envolvente

Que terra piso, bato o pé
Paixão simples, envolvente
Saudosa em encontros correntes

Linda me fez e faz até...
Bebe, existir sensual,outono
Inverossimel mulher

Foto de carlosmustang

MAIS UM....

E se olhar pra mim, sentira inveja
Sou o melhor, minha fama me fez
Dormi em seda, em merda acordei!
Mesmo idolatrando, inseja...

A vida e grande(basta decifra-la)
Sendo pequenos detalhes, delirante
Rendendo a uma pequena elucidante
Vitoria da luz envolvente

Que terra piso, bato o pé
Paixão simples, envolvente
Saudosa em encontros correntes

Linda me fez e faz até...
Bebe, existir sensual,outono
Inverossimel mulher

Foto de Edigar Da Cruz

Temperas Do Ano

Temperas Do Ano

Em cada tempera de ano
Que descreve ás temperas de amor,
Que subtransformão em desejos e sedução,.
Em cada tempera de pele que descreve o tempo de amor.
Da tempera quente de verão ao desejo de amor e sedução,..
Da tempera da linda primavera que aflora cada novo amanhecer seu toque de jeito de ser como a linda flor a se abri que brilha e exala um doce cheiro chamando o amor.
Na tempera de outono nublado um mundo sem; cor da falta de carinhos tentando renovar-se mais intensamente quanto a tempera do ano inicial, de pleno e escaldante calor de intenso verão.
No outono frio que vem aquele novo recomeçando a se acolher nos frios que se batem quente nos edredons noturnos de proteção acalentando de paixão e proteção

Autor:Ed.Cruz
COMO SEM ESPER

Foto de Fernando ARC

Versos de Amor

Pedi-te um momento
para o teu olhar fixar
Não sabia que éra quente
esse teu beijar
_________________
Esse teu jeito de menina
quando andas pareces dançar
és como um sonho nesta vida
que nunca pensei encontrar
_________________
Por ti fiz o que não queria
Até trai os meus ideais
Será que é um amor a valer
ou então o desejo que é demais
_________________
Fica perto
bem junto do meu coração
não quero o deserto
de viver na solidão
_________________
Sonhei que éra tudo mentira
e coisas que não podiam acontecer
Acordei na cama sozinho
E só tenho saudades de te ver
_________________
A beleza é o alimento para os olhos
Que até a alma consegue agradecer
O coração é quem mais implora
Para o amor acontecer
_________________
Quando sorris tudo fica mais quente
è como se fosse a Primavera a chegar
Derretes a neve do inverno
Para o Verão poder te olhar
_________________
Dei mais um passo
sem saber a direção
Procurava o caminho
Para encontrar teu coração
_________________
Que é isto de paixão
nem o amor sabe dizer
è como as folhas de Outono
Que caem sem saber
_________________
Se eu um dia pode-se
a terra parava de girar
Fazia do dia um ano
só para te poder abraçar
_________________
Parei para pensar como tudo acontecia
concerteza tinha de haver explicação
percorri os quatro cantos do mundo
E só o amor vinha do coração
_________________
Encontra-me luz da sabedoria
por entre as trevas do meu sofrer
ilumina o meu conhecimento
Para o amor eu compriender
_________________
Deixa-me chegar perto
escutar as batidas do teu coração
sentir o calor do teu peito
E nem que seja beijar a tua mão
_________________
Simples só e misteriosa
olho esse corpo de encantar
procuro o teu sorriso
para esses labios beijar
_________________
Se disseres a palavra mágica
o codigo vais conseguir
será como teres a chave
para o meu coração partir

São só uns versos antigos que partilho.

Foto de Edilson.RL

Há Um Exército Dentro De Mim

E há um Exército dentro de mim
Capaz de destruir seu edifício.
Virar lágrimas
Daquilo que um dia fora cachoeiras.

Eu tenho meu poder,
E raptarei o seu para mim.
E o Universo estabelecerá
A Conexão, que já parou de existir
Entre nós dois, que já grande
Não viu-se num microscópio.

E eles arruinarão seu edifício, e suas janelas.
Sob meu controle, minha opressão.
Porque o microscópio teve a lente quebrada
Junto com suas janelas.

Tu voltarás ao pó
E do pó, à lama
E implorará para que eu o seque
Ao ponto de fundi-lo
Após a ebulição
Que o renovará

Seus 6 sorrisos me perseguem,
Isso não durará muito tempo
Pois o tempo, já capturei,
E ninguém desalinhará jamais.

Não grite ! Não!
Seu edifício já faz parte de mim.
Eles ainda não o derrubaram,
Eu quero ir até o final com isso!
A lente não se restaurará,
Porque, existe um exército dentro de mim.

Chega, não suporto seus delírios,
Eles me cercam, como nuvens de outono.
E que fazem as folhas caírem,
Aquelas que precisam de minha luz para viverem.

Tu, pagarás a dor que me fez,
Com os cacos que se quebraram,
Que se unirão ao seu corpo
E lhe trará o Amor.
O Amor que eu já conheci
Quando você existia.

Vamos! Segure seu edifício.
O sexto sorriso ainda não desabou,
Ele levita, não pode cair,
E o universo sem lados
O Ajudará,
Mas não me Destruirá.

Você não ouve mais as aves migratórias,
Pois, um de seus sorrisos já adormeceu.
Tudo está estremecendo,
Eu ganharei a luta,
Porque, eu tenho um exército dentro de mim.

Foto de Edigar Da Cruz

Sentir a Chuva

Sentir a Chuva
Sentir a chuva que cai ,..
Que cai a fresca a pêle,.
Que desagua a pêle a deixa fresca é leve
Feito uma flor fresca! de primavera
Molhada ao orvalho do dia,..
Fria e renovada a folhas como a pele lavada
As águas dos pingos da chuva.
Sobre o corpo ardente feito febre
De uma chuva de outono que tira do transe!,..
No outono das águas observo o mundo de outro modo!..
Fico a espera nas aguas se passarem,..
Para que o sol da primavera,..
Mude os sonhos e tragam pós as aguas de outono,.
Um mundo de sonhos floridos.

Autor:Ed.Cruz

Foto de Carmen Lúcia

De vez em quando há primavera

Envelheci feito folha de outono
e com ela me deixei levar
pelo vento, de qualquer tempo...
Às vezes, parada obrigatória,
mudava o enredo de minha história,
enroscando-me em empecilhos
a travar meus passos, marcando
as fases desbotadas de ilusão transitória,
persistindo, sem modéstia, em minha trajetória.

Alguns foram vencidos e outros por vencer,
bloqueios impenetráveis vergando estruturas,
fazendo um inverno intensamente gelado,
enrijecendo as mãos que acariciam esculturas,
artesãos a espera de um sol a brilhar
enquanto o branco da estação acentuava
os meus cabelos grisalhos.

Entre tropeços e avessos compulsórios,
duras quedas que me levaram ao chão
e emolduraram o meu íntimo de emoção,
percebi detalhes que jamais teria visto,
não houvesse eu caído
e ter cavado a inspiração,
se não houvesse molhado de pranto
a estrada por onde andei
trazendo-me, vez ou outra, a primavera,
fazendo a vida ficar mais bela.

_Carmen Lúcia_

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