Pele

Foto de Graciele Gessner

O Prazer Extremo. (Graciele_Gessner)

... Foi com ela que conquistasse o maior grau de sua satisfação. Suas fantasias foram saciadas, as palavras compartilhadas ficaram ao relento daquela noite de lua nova. Lençóis molhados, o desejado gozo, a vontade exacerbada. Foi com ela que o prazer foi ao extremo, o toque e o sentir, ela está suada e úmida, extasiada com o seu prazer com a dela. Os cheiros dos corpos exalando pelos cantos, incandescentes. Sim, é ela, é sua, a sua amante. O seu corpo tão desejado e quente; tão cobiçado e ardente. A voz que sussurra, também geme ensandecida. A excitação toma conta com as mãos que percorrem o seu corpo. A sua pele arrepiada comprova que entrou em transe. Ela se encontra completamente descontrolada... Enlouquecida de prazer!

11.01.2010

Escrito por Graciele Gessner.

*Se copiar, favor mencionar a devida autoria. Obrigada!

Foto de LordRocha®

Menina Mulher

Pequeno fruto da ciência da vida;
Matéria formada por um conjunto de seres;
Seres vivos dotados de funções inimagináveis;
Que na combinação de suas funções;
Traduzem a excelência da criação;

Você com seu jeito maroto de ser;
Com sua volúpia de menina;
E fogo de mulher... Fogo que arde;
Você que no derramar das palavras;
Esbanja carência de amor... Amor pleno;

Amor que inflama como a chama;
Amor que aquece, alimenta, satisfaz;
Aquele que vem de não sei onde;
Penetra não sei onde, busca não sei onde;
O que almejava encontrar... Mas não sabia onde;

Você que com seus pensamentos de menina;
Traduz em palavras e atos a beleza da mulher;
Mulher delicada, meiga, serena, mas... Geniosa;
Mulher com corpo e alma dotados de formas;
Formas lindas e perfeitas... Perfeitas... Perfeitas;

Como traduzir em palavras o que os olhos captam;
Como traduzir o que os ouvidos ouvem;
Ou o que a pele sente ou julga sentir;
Como traduzir o que o corpo quer dizer;
O que o âmago transcende... Transpira.

§corp¥on®
15-Dezembro-2009

Foto de marylife

SUA AURÉOLA NEGRA!

Sua auréola negra da cor da sua pele em falsos brilhos
Ao cair da noite passa a ter cores volúveis.
Do seu lábio lindas frases ensaiadas que contamine
Sua crescente irritação que sentia não lhe deu tréguas
Um único aparecimento de um objeto a amostras
Maneiras tão flagrante a diferença de nossos temperamentos.

Quem nos assistia pensavam que éramos a propaganda viva
Do amor comum pensando que fossemos feito um para o outro
Os dias foram passando e você cada vez mais longe da minha vida
Estive a ruminar sobre nossos problemas espectro do amor
Depois de ter experimentado tantos candidatos optara por você
O único por quem poderia sentir afeições seria o meu alicerce.

O ponto culminante da minha paixão o mais capacitado
Para oferecer (como marido), o que ainda me faltava
Eu o amava ou julgava amar, mas era provável que posto
Das relações com outras mulheres eram artificiais e instáveis
Não sendo capaz de gostar mais de mim do que das anteriores
Sempre me ajoelhei durante sua transição de pobreza
A opulência para você não passava de insignificante centelha erótica

Sua auréola negra me ofereceu uma luz tão intensa
Esse clarão me ajudou no exame de minha consciência
A revelação de si em meio à claridade impiedosa
Nenhuma ilusão podia dissimular a sua verdade
A verdade sobre você desmascarara pela primeira vez
Sua incapacidade de dar amor e a mais terrível verdade
Seu desmascaramento me repudiou como defeituosa e deformada

Seu objetivo na vida não era valido ao me atingir
Não encontraria nada que pudesse sustentá-lo até o fim
Ao contrario de mim fui capaz de enfrentar suas verdades
Porem não tomei nenhuma providencia exigidas
Se uma mulher não tem licença para ignorar certas verdades
Viver certas mentiras onde ira encontrar essa paz de espírito
Fechar-se no silencio levar a sua vida como se nunca tivesse vivido
Com essa escória miserável do amor.
marylife

Foto de DENISE SEVERGNINI

TU ME AMAS...SEM TALVEZ, EU TE AMO

Se tu tens um pouco
Não só uma centelha
Do meu sorriso,
Mas uma tempestade
Tens o melhor de mim
Que faz tua pele vermelha
Diante de ti. Sorrias!
Meu tornado de beijos te invade

Poeta, tu me amas...
Sem talvez, eu te amo

Se tu lês os meus versos
Escancaro meu dicionário
dedicados a ti,
Entre os mais valiosos dos meus poemas
recebo os teus tão delicados
És o brilhante do meu mostruário

Poeta, tu me amas...
Sem talvez, eu te amo

Se tu sentes saudades minhas,
De um jeito que só eu sei
deixo-te as lembranças
Cravo certezas em teu coração
das noites nossas
Beijos loucos e roucos sempre derramei
tão amorosas
Fantasias marcadas com paixão

Poeta, tu me amas...
Sem talvez, eu te amo

Se tu me vês em sonhos
A realidade transita em nossa cama
como dourados sóis
Sinto sua fome saciada com brios
toda noite adoro-te
Tremor quente que inunda nossa chama
como prateada lua...
O amor que esquenta nossos frios

Poeta, tu me amas...
Sem talvez, eu te amo

Denise Severgnini
Gilnei Nepomuceno

Foto de Flávia Simplicio

Mulher

Mulher.

Mulher de beleza tão rara,
Pele escura ou clara,
Nada supera tamanha beleza exalada,
Beleza tão sonhada...
Mulher trabalhadeira,
Pintora contadora ou costureira.
Quer conseguir seu sustento
e de seus filhos,
de qualquer maneira.
Não para de sorrir,
Mesmo se a tristeza bater à sua porta,
Ela não se importa,
E vira conselheira,
Brasiliense, Paulista ou Mineira.
Mulher moderna,
Que trabalha fora,
Hoje amanhã e em outrora,
Mulher que trabalha em sua residência,
Mesmo que só em casa,
A mulher tem sua essência.
Mulher mãe,
Mulher irmã,
Mulher avó,
Mulher amiga,
Mulher por toda vida.
Mulher sonhadora,
Mulher que já se fora,
Mulher que está viva,
Mulher de natureza sofrida.
Mulher forte,
Mulher apaixonante,
Mulher Brasileira,
Mulher imigrante,
Mulher de sonho constante,
Mulher de pensamento distante.
Mulher de verdade eminente,
Em seus lábios sorridentes,
Mulher de olhos brilhantes,
Mulher de vida e força desconhecida,
Mulher de face em contraste,
Mulher que da história faz parte,
E transforma uma simples frase,
Em arte.

Flávia Simplicio Rodrigues
Todos direitos Reservados

Foto de Carlos Henrique Costa

Noite de Lua cheia

Numa certa vez, um bicho estranho eu vi!
Ser Medonho, em meio aos virgens matagais,
Saciando uma carne crua, na noite dos lograis,
Envolto a lua cheia, seu uivo assustador ouvi.

Ainda temeroso do que seria o que senti,
Depressa corri, por entre os feris canaviais,
Cortando a pele, retirando a minha paz,
Tempo demais, para que o dia amanheça aqui.

A procura de nova guarida reina a valentia;
Mas a mim, o ser surgia... Com sede e fome!
Perplexo, a memória reluta uma covardia.

Chega bem próximo, pergunto-lhe o nome!
Responde-me, lobisomem. Mas como seria...
Se essa estória não fosse sonho de um homem.

Foto de Carlos Henrique Costa

Soneto da morena

Morena, morena, teu olhar me seduz!
E me faz viajar em sonhos azuis,
Tua pele é uma arma que destrói,
A dor de um desamor que me dói.

Morena, morena, sem tu não há luz,
A clarear os caminhos que me conduz!
O amor, à vida me ensina e constrói...
A sempre te amar como um super herói.

Sem ti tudo parece o mesmo gosto,
A caminhar na trilha de um desgosto,
E me sufocar no fundo da perdição.

Mas ao ver teu riso em formoso rosto!
A inquietação cessa no meu coração,
E bate um gosto da saudade na razão.

Foto de DeusaII

Parti..

A noite avizinha-se chuvosa...
Um vento forte levanta-se
E quase me leva alma...
A chuva que cai.. toca em meu coração
Deixando-o molhado e frio...
Tu sem querer, acercaste do meu corpo
Violas todo o meu espaço
Confundes todos os meus medos
Baralhas todos os meus receios....
Aos poucos.. sinto-me partir
Para o outro lado da vida...
Para os outro lado dos sonhos...
E competamente hipnotizada deixo-me ir....
Sinto o teu toque suave em mim....
E deixo-me levar... Fecho os olhos...
E apenas sinto minha pele a arrepiar....
Parto em teus braços...
Aconchego-me em teu regaço...
E deixo-me apenas sentir...
A razão há muito, que me abandonou o corpo
E uma onda de emoção tomou conta de mim...
Parti depois para os teus lábios... suaves...
Quentes... que quase me levaram à loucura
E então... uma onda de adrenalina percorreu
Cada centímetro de mim...
Senti o chão a fugir-me...
Meus olhos deixaram de ver
E meus sentidos atordoados
Não me reconheceram mais.
Colei-me ao teu ser... recreei um mundo perfeito
E apenas por um longo momento... foste meu...
Voamos juntos, para um universo só nosso
E quando teus lábios tocaram minha pele....
Subi acima do céu... das estrelas... do universo
E deixei-me ficar assim....
Perdida em ti... Nesta viagem....
Quase sem regresso.

Foto de Arnault L. D.

Vênus

Não houve forma de evitar
o amor a tornar em perfeição
não pude blindar meu coração
de grafar indelével tatuar

Fôra mulher, agora é musa
não posso compara-la a nada
está além, como a fada
entender já nem se usa

Se longe seu nome é saudade
e o deserto é tudo que vejo
ao lembrar, seu nome é desejo
se aqui fosse, felicidade...

A vejo com os olhos d'amor
só a enxergo tal divindade
toda prazer, olhos de jade
pele de pétala, rosa é a cor

Nela sou embrigado, sinto
que será única na vida
e mesmo que ela se ida
persisto dopado, não minto.

Sei, a amarei até o fim
aquela feita deusa-mulher
para sempre e haja o que houver
serei seu, e serás em mim...

Foto de Magno Aquino Miramontes

Língua

_ Língua
_______ Magno Aquino Miramontes
____________________________

Sua pele ainda quente
Afago
Contrito contemplo
Seu lábio de fogo
Beija o sol
Beija a lua
E não beija
A minha boca sempre
À espera
À espreita
À míngua
A minha boca
Seca
A desejar a sua
A minha boca
Triste sente
A falta do beijo
Que ficou pra ontem
Ficou no ar
No vento que separa
Sua língua de mim.
Vai-te..
______

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