Pessoas

Foto de Arion Do Vale

Noite Linda...

O minha Linda...
Minha Linda Noite.
Noite Incrivel.
Noite Linda.
Olhar pra vc me faz tão bem.
Você e Linda, maravilhosa.
Amo fica adimirando você.
Você me faz tão bem.
Me traz lembranças tão boas.
Lembra de pessoas que passaram em minha vida, Noite Linda.
Noites de alegrias.
Noites Maravilhosas.
Noite inesquecivel.
Noite que me aproxima de pessoas que Amo Muito,
Pessoas dificeis de esquece,
Pessoas que me trousseram Alegrias e tristezas,
Pessoas Inesqueciveis.
Noite Linda tu me faz muito B-E-M.
Obrigado.
N-O-I-T-E L-I-N-D-A...

Foto de Arion Do Vale

Céu...

Olha para o céu e vejo um Azul.
Um Azul que me faz Tão Bem olhar.
Me emociono de olha para o céu.
Vejo nuvens, em varios formatos tão lindos.
Nesses formatos vejo rostos que passaram em minha vida e as pessoas que estão ao meu redor ainda.
Me faz Amar mas cada um deles.
Vejo que eles são as pessoas mais importantes em minha vida.
Pessoas que me faz olhar para o céu e não me faz esquece-los.
So sei que olhar para o céu me FAZ BEM...

Foto de SasukeUchiha

Cidade sem gente

Naquela cidade não havia ninguém;
Não havia absulotamente ninguém;
Havia muitas casas;
E se via luzes nas janelas;
Mas nas ruas não havia ninguém;
Olhei atraves de uma janela e vi que dentro;
Havia uma pessoa;
Mas estava com um deles;
Olhei noutra casa;
Também estavam com eles;
Gostam de estar juntos;
Mais do que com outras pessoas;
Por isso a gente já não sai mais para a rua;
Nesta cidade não há ninguém;
Por isso vou de viagem;
Vou procurar outras cidades;
Gostava muito de poder;
Encontrar alguém;
Mas se algumas vez;
Me encontra-se com uma pessoa;
Que me quisse-se;
Que chegasse a querer-me de verdade;
Então essa pessoa e eu;
Por dificil que nos resoltasse;
Tinhamos de separarnos;
Mesmo assim quero encontrar tal pessoa que me queira;
E com este pensamento;
Hoje uma vez mais;
Me encaminho a outra cidade sem gente.

Foto de Graciele Gessner

Valorize Cada Pessoa. (Graciele_Gessner)

As pessoas não gostam de ser enganadas.
As pessoas não gostam de ser machucadas.
As pessoas não gostam de ser usadas como fantoches.
As pessoas não gostam de ser desrespeitadas.

As pessoas gostam de ser amadas.
As pessoas gostam de ser admiradas.
As pessoas gostam de receber carinho.
As pessoas gostam de pessoas humoradas.

As pessoas não gostam de ser caso de segundo plano.
As pessoas não gostam de ser humilhadas em público.
As pessoas não gostam de ser iludidas.
As pessoas não gostam de ser enxovalhadas.

As pessoas são seres humanos e não máquinas,
Têm seus devidos sentimentos e querem viver.
Muitas vezes não sabemos ouvir as suas súplicas.

03.02.2007

Escrito por Graciele Gessner.

* Se copiar, favor divulgar a autoria. Obrigada!

Foto de DAVI CARTES ALVES

COMO UM BÁLSAMO PARA ALMA

Há nas florestas do Brasil, certas árvores que quando sofrem uma agressão, quando são feridas no seu corpo , atingidas no seu tronco, é que elas demonstram toda a sua riqueza, pois deixam sair em forma de lágrimas, um bálsamo valiosíssimo, bálsamo com essências terapêuticas, propriedades curativas, além de uma fragrância suave e agradável.

Similarmente,

muitas pessoas que conhecemos, são como essas árvores, quando sofrem um ataque em sua pessoa, quando “são feridas em seu tronco”, no seu ser, mesmo quando nós, voluntária ou involuntariamente as ferimos, elas demonstram toda sua riqueza, pois também deixam sair como um bálsamo refrescante e curativo para alma, qualidades sublimes como o amor a paz, a brandura, o autodomínio, a longanimidade, a benignidade, emanando sublime fragrância de humanidade.

Nesses dias tensos e turbulentos do sistema, derramam uma sombra revitalizadora, como frondosas árvores do amor, do perdão, sobretudo,
árvores do bem querer.

poesiasegirassois.blogspot.com

Foto de DeusaII

A Esperança

Sonhos atordoados
Numa noite de verão
Sentimentos confusos
Olhares apaixonados
Inebriados por uma paixão avassaladora.
Sentidos perdidos,
Entorpecidos pelos dias que passam.
Amores desfeitos, refeitos,
Perdidos no horizonte da vida.
Passa o tempo, passam os amores, passam os ódios.
Transformam-se mundos, pessoas, sentimentos.
E no entanto, permanece sempre a esperança.
Esse sentimento que faz mover barreiras,
Que dá paz aos apaixonados,
Liberta tormentas,
Constrói paraísos,
ora destruídos pelas ondas de remorsos.
Permanece sempre a esperança,
Esse sentimento que tudo constrói,
Tudo transforma.
Amores passam,
Desamores morrem e no entanto,
A ordem do mundo permanece sempre a mesma!

Foto de IGOR JOSE

O TEMPO, A MORTE E A VIDA

Hoje quando acordei percebi que o mundo estava diferente de ontem, do tempo da minha infância. O passado ficou para trás. Eu não sou mais o mesmo, as pessoas também não são mais as mesmas, muitas até já se foram. Às vezes dá saudade dos tempos antigos, da fase da inocência. Mas o que preocupa mesmo são os tempos que virão. Se pudéssemos imaginar como seria o futuro descobriríamos que ele nunca chega e que quando nos damos conta ele já passou, e foi tão rápido que não deu tempo nem de vê-lo. Ainda bem! Talvez, se pudéssemos ver ao menos a silhueta dos tempos vindouros o desastre poderia ser maior, pois descobriríamos que o futuro não é como imaginamos. Nunca se sabe o que vai acontecer adiante, pois o mundo não para de girar e o relógio prossegue afoitamente em seu trabalho sem cessar, empurrando os ponteiros que atiram para todos os lados, como setas, nos atingindo com os mistérios do amanhã, enquanto achamos que aprisionamos o tempo em calendários, programando a vida, pré-estabelecendo a rotina, sem saber se o dia de amanhã virá. Será que estamos virando robôs ou não estamos bem programados?
Durante a noite sonhei com a morte, pensei na vida e descobri que ninguém está livre de se encontrar com o seu medo. Descobri que o homem não tem medo da morte, mas do que virá depois dela. O medo do desconhecido torna a vida uma grande produtora de adrenalina que nos arrebata aos pensamentos mais secretos sobre o outro lado da vida e nos torna conscientes de que a fatalidade mora ao lado da prudência e a morte nada mais é do que o embrião da vida, pois quando morremos é que nascemos, e quando nascemos da morte é que vivemos. Mas existe uma condição para que seja assim e ao menos que ela seja desrespeitada, então a morte pode se tornar um monstro intransponível que, mais do que assustar, pode possuir a vida e torna-la extinta por toda a eternidade.
Tentamos dominar o tempo e esquecemos que ele está prestes a ter um fim. Enjaulamos nosso medo da morte no recôndito de nosso ser tentando exonerar a incerteza do que virá com uma fé que muitas vezes não é suficiente para nos trazer a certeza sobre o amanhã e a vida, e esquecemos que no porão de nossa alma existe um monstro maior ainda, que somos nós mesmos. O nosso eu que quer pecar e se satisfazer dos desejos mas repugnantes que se possa desejar, se contrapondo a santidade e a justiça que ainda pode envolver o ser humano. Ë esse monstro que percebe o tempo acabando e se lança como um animal selvagem sobre o monturo da irracionalidade humana e se alimenta do opróbrio do ser mais importante da criação. Porque somos assim?
A vida é apenas uma experiência (para muitos, amarga como fel, para outros, doce como mel.) que serve para nos moldar a um padrão inexistente nesse mundo. Muitos tentaram com vãs filosofias, dogmas e doutrinas, teorias, misticismo e muitas outras formas, padronizar a vida que nem mesmo eles entendiam. Criaram regras, estabeleceram hierarquias, desrespeitaram o sagrado e mataram uns aos outros, fizeram terrorismo na tentativa de manipular a vida que desconheciam. Não adianta tentar entender, é preciso viver, e viver cada dia como se fosse o único, na busca de compreender a si mesmo, em seu verdadeiro conceito, na plenitude de sua intensidade. A vida está dentro de cada um e nada mais é do que a liberdade da alma de poder, em sua verdadeira essência, experimentar emoções latentes em si mesma.
O mundo quer controlar a vida, a morte quer seu fim e a vida quer somente ser vivida. Ontem eu dormi mais novo e amanheci mais velho. O espelho não me deixa enganado. A agitação da rotina me convence disso e o tempo apenas passa e me leva com ele, como um prisioneiro, acorrentado a ele com passagem só de ida, rumo ao encontro da bendita morte, o fim da gestação de um ser e o ínicio de uma “desconhecida” vida, de um novo indivíduo. Já não penso nas coisas de menino, nem vivo como um. Minha semente já está plantada nessa terra e dará continuidade a vida, a essa vida que eu quero entender... e morrer... e finalmente viver, sem o monstro da morte me perseguindo, sem as incertezas do amanhã.
A vida que foge de nossas mãos é a mesma que nos conduz como cativos do tempo que passou, que vivemos e do tempo que virá. O tempo que queremos controlar é o mesmo que corrói nossa existência, deteriorando o vigor, corrompendo a saúde, e que nos arremessa nos braços da morte. E a morte?! Ah! A morte nada mais é do que a libertação. Deixamos de ser homens empalhados, almas sem feitio, mentes com falhas para enfim gozar da plenitude da existência em sua totalidade, experimentando de forma definitiva a integralidade do ser. Contudo sem interferir no tempo individual, cada um precisa viver seu próprio tempo, pois basta à cada dia o seu próprio mal, deixando nas mãos do Criador o poder de decidir a hora do nascimento para a eternidade ou a morte definitiva de cada indivíduo, sabendo que isso é o resultado de uma escolha feita nessa vida, a de se permitir então ser controlado somente pelo dono do tempo, da morte e da vida. Mas quando foi que ajoelhamos? Quando foi que chamamos Deus de pai? Na verdade, não somos bons filhos!

Foto de Dirceu Marcelino

LARA - DUETO - Vídeo-Poema - III EVENTO LITERÁRIO DE 2008 - DIA DOS NAMORADOS (Inscrição para e em Homenagem a MARISA DINIS )

LARA - DUETO

Eu sou feliz por que tenho você para amar,
Eu sou feliz, pois tenho você para ver,
Choro só com a sensação de ter perder,
Imploro, fiques, preciso sempre te olhar.

Sem você não sei como fazer para viver,
Sinto-te como o sol, a água e o ar,
No vento e na luz que ilumina o meu querer
E traz na flor o teu perfume para eu cheirar.

“_No sopro deste teu corpo, vivo em teu amor”

‘_Minha face em teu peito, ouvindo tua dor,
Capturando cada lágrima tua em minha boca,
Gotas de cristal deslizando sob a minha alma
No meu silêncio, carregando teus suspiros.”

Vejo o brilho de teus olhos cintilantes,
Num buque de rosas champagne, emoldurando
Tuas faces coradas e magnetizantes

Expelir do fundo de tua alma e elevando
Aos céus a força de teu espírito contagiante,
O ânimo apaixonado deste que te está amando.

“_Meus olhos... tua eterna sinfonia, teu destino
Vago docemente entre teu corpo e nosso amor
Te envolvendo no manto do meu ser incandescente
E, juntos, bebemos o embriagante soro do nosso ardor”

“_Em ti me desfaço, me alimentando desta tua paixão,
Percorrendo as trilhas do teu ser, na mais leve carícia,
Levada pelo som das nossas almas, nossa melodia,
Esse nosso infinito nascido do mais puro amor...”

" Live for today as yesterday is gone and tomorrow is yet to come..." (Marisa Dinis )

OBSERVAÇÃO: Os trechos do dueto sem aspas foram escritos por Dirceu Marcelino, quando tinha entre 19 e 22 anos, época em que a Poetisa Internacional que me honrou com a complementação fictícia dos versos, sequer havia nascido. Agradeço-a de coração por ter alimentado meu ego com essa contribuição e expresso aqui além do agradecimento o meu desejo para que consiga toda a felicidade possível, pois é o que merece e, também, lógicamente, à pessoa ou às pessoas que irão compor esse quadro de amor.

Também, desejo expressar que a obra em vídeo, embora pretenda fazer novas versões é uma homenagem a todas as amigas que em quaisquer momentos de minha vida, permitiram que eu nelas me inspirasse e escrevesse minhas singelas poesias, embora reconheça, que algumas não permitiram, expressamente, mas extraí delas os influxos de minhas inspirações, como "beijos roubados", o que os tornam mais deliciosos, eh, eh, eh, mas de qualquer forma agradeço-as de coração.

Foto de HELDER-DUARTE

Texto antigo

"Belos textos«

Caminha placidamente entre o ruído e a pressa. Lembra-te de que a paz pode residir no silêncio. Sem renunciares a ti mesmo, esforça-te por seres amigo de todos. Diz a tua verdade quietamente, claramente. Escuta os outros, ainda que sejam torpes e ignorantes; cada um deles tem também uma vida que contar. Evita os ruidosos e os agressivos, porque eles denigrem o espírito. Se te comparares com os outros, podes converter-te num homem vão e amargurado: sempre haverá perto de ti alguém melhor ou pior do que tu. Alegra-te tanto com as tuas realizações como com os teus projectos. Ama o teu trabalho, mesmo que ele seja humilde; pois é o tesouro da tua vida. Sê prudente nos teus negócios, porque no mundo abundam pessoas sem escrúpulos. Mas que esta convicção não te impeça de reconhecer a virtude; há muitas pessoas que lutam por ideais formosos e, em toda a parte, a vida está cheia de heroísmo. Sê tu mesmo. Sobretudo, não pretendas dissimular as tuas inclinações. Não sejas cínico no amor, porque quando aparecem a aridez e o desencanto no rosto, isso converte-se em algo tão perene como a erva. Aceita com serenidade o cortejo dos anos, e renuncia sem reservas aos dons da juventude. Fortalece o teu espírito, para que não te destruam desgraças inesperadas. Mas não inventes falsos infortúnios. Muitas vezes o medo é resultado da fadiga e da solidão. Sem esqueceres uma justa disciplina, sê benigno para ti mesmo. Não és mais do que uma criatura no universo, mas não és menos que as árvores ou as estrelas: tens direito a estar aqui. Vive em paz com Deus, seja como for que O imagines; entre os teus trabalhos e aspirações, mantém-te em paz com a tua alma, apesar da ruidosa confusão da vida. Apesar das tuas falsidades, das tuas lutas penosas e dos sonhos arruinados, a Terra continua a ser bela. Sê cuidadoso. Luta por seres feliz.

(Inscrição datada do ano de 1692. Foi encontrada numa sepultura, na velha igreja de S. Paulo de Baltimore - hoje já não se pensa que seja esta a origem, mas assim é mais bonito...) "

Foto de Cecília Santos

UMA ROSA EM MINHA JANELA

UMA ROSA EM MINHA JANELA
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Hoje logo cedo, ao abrir minha janela.
Uma brisa graciosa, tocou-me a face.
Brincou em meus cabelos, depois aquietou-se.
Era diferente de todas as outras, que eu já conhecia.
Senti uma doce saudade de alguém.
Será que foi só uma brisa, ou foi um momento real?
Senti no ar um perfume que exalava magia.
Seu perfume, ou uma doce quimera?
Devaneio? ou realidade?
Não sei dizer! Mas tudo estava tão real.
Ouvi risos de pessoas à andar na rua,
mas eu conhecia bem aquele riso.
Não era um riso qualquer, era o seu riso!
Límpido e cristalino como as águas das cachoeiras.
Senti de repente uma vontade louca de chorar.
E as lágrimas de meus olhos rolaram.
Não eram simples lágrimas, eram como beijos,
beijando-me com carinho.
Pensei em você...
E então descobri que estava tudo igual.
Mas dentro de mim, tudo havia mudado.
Que a brisa, era seu carinho.
Que o perfume, era você.
Que o riso, era o seu.
Que as lágrimas, eram seus beijos.
Ilusão? Imaginação?
Não sei dizer!!!
E a rosa deixada em minha janela?!?

Direitos reservados*
Cecília-SP/806/2008*

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