Poesia

Foto de Graciele Gessner

Ser Poeta... (Graciele_Gessner)







Ser poeta é não ter ligação com a poesia,
Seria uma fraude contra a inspiração.
A perspicácia do poeta é a sua ambição.

Ser poeta é criar o seu próprio cenário;
Com um pseudônimo, não com a sua identidade.
A alma do poeta inventa uma nova personalidade.

Ser poeta é preencher um corpo que não lhe pertence;
Sua inspiração é movida pelo sentir de outros.
É um declamador, deleita-se com versos que apetece.

Ser poeta é saber recitar no seu próprio silêncio;
O dom não faz muita diferença, mas sim, a sua dedicação.
Todo poeta necessita educar a teimosia do seu coração.



21.12.2010

Escrito por Graciele Gessner.


*Se copiar, favor mencionar a devida autoria. Obrigada!

Foto de Lefurias

À Geovana Martins

Como era especial, como era bela,
A menina dos olhos de Deus,
Amada por todos do início ao fim,
Ela viveu sempre assim.

Não a conheci pessoalmente,
Mas sei o quanto merece,
Todas as homenagens do mundo,
Que são poucas perto da força de sua alma.

Ela não pertencia a este mundo,
Era destinada aos céus,
Mas Deus quis dar um privilégio,
Para alguns humanos,
Que puderam ver o brilho,
Que tem a sua luz.

Dedicado à Geovana Martins, *1996-2010*.
Não é necessário votar na poesia acima,
por se tratar de uma homenagem,
peço apenas que leiam a reportagem abaixo.
Também quero deixar claro que não faço aqui propaganda ao jornal.
http://tribunadeamoreira.blogspot.com/2010/12/geovana-morre-depois-do-acidente.html
LUTO

Foto de Diario de uma bruxa

Poesia um desabafo do poeta

Poesia... Um desabafo do poeta
Falar o que sente
Botar pra fora
Todo o sentimento
Recolhido dentro de si
Expressar abertamente
Toda a dor
Todo o amor
Que tem no coração

É mais fácil escrever
Do que falar
Mas mesmo assim
Tem muita coisa
Que guardamos pra si próprio
E isso machuca

São coisas que
Não tem como expressar
De qualquer forma ira doer
Falar ou calar
Preferível calar
E dentro do próprio eu
Guardar

Poema as Bruxas "Pb"

Foto de L.Guerreiro

Chuva

Enquanto pregas o botão
na casa do vestido,
ponho o ouvido em sentinela.
Lá fora,
chove sem igual,
a água escorre pelo beiral.
O vento entra pela chaminé a dançar,
parece uma bailarina com os pés no ar.
As sombras da noite caíram em cima do telhado.
Depois do botão estar pregado,
comemos fatias de pão com água-mel,
fizemos palavras cruzadas,
entre as palavras cresceu a fome,
nasceu a poesia,
e ninguém sabe porque chovia.

Foto de CarmenCecilia

SALA VAZIA VÍDEO POEMA REFLEXIVO DE WADI BUZALAF ( narrativa )

POEMA: WADI BUZALAF

EDIÇÃO E NARRATIVA: CARMEN CECILIA

VÍDEO POEMA REFLEXIVO E INTROSPECTIVO

HOMENAGEM A MEU QUERIDO TIO WADI DO QUAL HERDEI O AMOR A POESIA...

CARMEN CECÍLIA

SALA VAZIA

Sala vazia
Cadeiras vazias
Outrora ocupadas
Gargalhadas
Sorrisos
Brincadeiras
Que inclinavam as cadeiras

Desjejum
Almoço
Jantar
Unidos como diante de um altar
Comemorações
Diversões
Reuniões
Gratificantes para todos "corações"

Sala vazia
Cadeiras vazias
Recordações sem fantasias

Nesta sala
Cadeiras vazias, só que quietude
O "silêncio ensurdecedor"
Transborda em mim lembranças de amor

Sala vazia
Cadeiras vazias
Quantas alegrias

Sala vazia
Quantos passaram aqui
Alguns não conheci

Sala vazia
Cadeiras vazias
Quantos partiram, deixaram a vida
Eterna despedida

Lembrança fraterna
Da casa materna
A vida não é eterna.

Wadi Buzalaf

Foto de anas

Sou menina mulher

Sou menina mulher
Sonhadora
Sou feminina
Não sou escritora
Gosto de escrever
Pois liberto sentimentos
Sou alegre no meu pensar
Que expressa sofrimentos
Apesar de não dominar
Domino a escrita
Sem presunção
Sou amante da vida
Sou amante da poesia
Sou amante da fotografia
Sei meu caminho
Não sei onde vou
Mas sei onde não vou
Eternizo as palavras
Eternizo os tempos
Com maquinismos
Ousados e tecnológicos
Sou poesia e poética em palavras
Não sou o que tu queres
Nem sou o que sempre quis
Mas sou o corrente mortal!
Ana

Foto de Eddy Firmino

ISABELA OU RAFAELA?

Hoje meu coração começou a bater
Tudo é escuro,
Mas em breve
Deveras será belo
Como um lindo castelo.

O que sou
Tudo já programado
Meu eu planejado
Sairei para o mundo
Cheio de cores
De amores
Não terei rancores

Serei bela
Isabela
Rafaela
Não importa...

O tempo correndo
Eu crescendo
Com alegria
Irei compor poesias
Amarei as flores
E as cores
Meus amores

Hoje a dor
O desespero
Algo mudando
Uma navalha
... penetrando
Eu sem voz
Mas gritando...
Você me matando...

Agora o silêncio
Tudo se cala
Nada é mais belo
Não há castelo

Só o lamento
De quem não nasceu
Não há alegria
Calou-se a poesia...

Morreu Isabela
Ou será Rafaela?

Foto de Carmen Lúcia

Sonhar...sempre!

Não me importam os fracassos do dia,
posso apostar no amanhã
quando o céu se descortina
e oferece uma nova luz
azul, ao som de suaves blues...

Não me importa a manhã falida,
talvez a tarde seja promissora
ou a noite me traga a estrela-guia,
de verdades e esperanças, renovadora.

Não me importam os planos irrealizados,
sonharei de novo tantos quantos transbordar
esse meu coração inconformado
de ver sonhos destroçados
por nuas calçadas duras, derramados...

Há sempre um portal a se abrir às fantasias
que preenchem cada alma vazia
dando ao artesão a chance de recomeçar...

Não me importa que seja utopia,
Insana ilusão de quem conhece a melodia,
mas se perde no compasso da euforia
sem ouvir a mais bela composição
nascida da fragilidade da emoção.

Não me importa o silêncio,
ele gera a poesia...
Nem a densa névoa,
ela encobre a luz
de um sol que sempre irradia,
refaz as ruínas do idealizar,
aquece, com sua luz solar
as asas de quem quer voar
povoando o mundo
de quem quer sonhar...

_Carmen Lúcia_

Foto de Eddy Firmino

Os primeiros versos

Tente lembrar um instante
Dos primeiros versos que fez
Foram palavras ao vento?
Um amor perdido talvez

Estava apaixonado?
Ou foi só diversão
Quem sabe melancólico
Ou ao morrer de paixão

O que sentiu quando viu
Que podia brincar com as palavras
Colocar beleza e emoção
À imaginação dando asas

A você meu poeta
Prossiga com alegria
Minha singela homenagem
Aos amantes da poesia

Foto de Eddy Firmino

Cidade maravilhosa

Cidade maravilhosa
Onde estão os encantos mil?
Cidade bela e formosa
Com barulhos de fuzil

Cidade da boêmia
De Vinícius e de Jobim
Dos bares e da poesia
De encantos e Jardins

Cidade que abre os braços
Do Cristo Redentor
Rasgando em pedaços
Atropelos e terror

Cidade das maravilhas
De gente boa e decente
Entregue às quadrilhas
Drogas, entorpecentes

Cidade mais bela que existe
Querem tirar tua beleza
Mas não fique triste
Será sempre a realeza

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