Ridículo

Foto de janaina barbara

Você me imita em tudo.

Chega a cansar a beleza
Tamanha sua proeza em me imitar.
Chega a me dar ânsia
Náuseas, seus gestos são de extrema pobreza

Acha-se superior em tudo
Não tem senso do ridículo
Seu futuro é inserto, inseguro
Sua arrogância vai te levar ao tumulo

Sua amizade é duvidosa
Ninguém sabe o que pensas
Não sei se é pássaro o uma cobra venenosa
Não me leve a mau, isso não são ofensas

Seu espírito é pequeno,
Sua amizade não é doce é veneno e vagabundo
Não pode matar meu sonho sereno
Sua incapacidade te leva a me imitar em tudo.

Foto de Rawlyson junqueira

somos marionetes

Somos marionetes.

Á vida é o espetáculo.
Os amigos, e quem nos cerca é o picadeiro.

E o mundo é o grande palco.

Os fios de náilon são nossos atos nossas ações,
E pensamentos concretizados.

Que espetáculo;... Ridículo?
Não sei,... faz rir?
Talvez,... Chorar,
Tem vez.

Sou autor, fui ator, mas a encenação do palco da vida, não é como o palco da alegria, onde rir chorar se amar, fica lá.

A vida não é para covardes, muito menos para heróis. Em base desse relato, abandonei o espetáculo.

Cortei os fios de náilon, expulsei o picadeiro,
E abandonei o grande palco.

Que espetáculo;... Que nada!
Fez rir?... Não sei.
Chorou?...Chorei.

Mais uma coisa aprendi, marionete do show da vida jamais serei.

Rawlyson M. Junqueira.

Foto de pttuii

Parafernália

Custa um bom bocado ser assim. Com falta de bocados para ser-se qualquer coisa que ao todo, não deva menos que à parte. Ridículo. Subtraido de todas estas banalidades, nem sobra o suficiente para que aos olhos se abra o conhecimento que vale a pena. Por isso, sofre quem com isto pretende ser o que sendo, nem pouco mais ou menos se assemelha ao que pretendee nunca sequer chegar a existir.
Com sentido.
Sem provocações.
Incompleto sente-se quem escrevendo, deixa de sentir, para se protestar por pedaços melhores de razão.

Foto de Ana Botelho

DIÁRIO DA ALMA FEMININA

FRAGMENTOS DO LIVRO A SER LANÇADO EM BREVE:

DIÁRIO DA ALMA FEMININA.
"A mulher, por sua forma polêmica e única, arrasta consigo uma história que além de triste, é um dos retratos mais fiéis que temos da tortuosa evolução da humanidade, dos seus grandes preconceitos e de monstruosidades cometidas como forma de camuflar os desastres cultivados nos seios das famílias desajustadas, onde os complexos variados eram repassados aos seus descendentes, um método presente na velha tradição familiar era a de se lavar a honra de um parente querido com o sangue alheio, ou mesmo outro tipo vingança desmedida como se esta compensasse um crime anteriormente realizado. Além da figura da fêmea, qualquer outra criatura que tivesse nascido com a predominância das características “femininas” de ser, teriam marcadas em seu destino uma triste síndrome, uma espécie de anomalia social, ou seja, a de passarem a vida inteira buscando a sua real identidade..."

"Quem nunca travou desafios incansáveis para desfrutar dos direitos que por lei lhe pertenciam há séculos? Quem foi que sempre trabalhou por uma família mais amorosa e por um mundo bem mais justo, carregando, na maioria das vezes, a debochada caracterização de "piegas", ou "reacionária fracassada"? Se você ainda não ouviu tais comentários, certamente, eles estão velados, embotados e que só serão percebidos em atitudes de pessoas que parecem nos amar mesmo as mais próximas..."

"E qual assediada nunca recebeu:
- um telegrama misterioso de um amigo do seu pai, acompanhado de calcinhas comestíveis;
- um beijo roubado pelo marido da vizinha de andar, no elevador do seu prédio;
- umas piadinhas inconvenientes daquele coroa que ficava todo torto quando você passava para o colégio;
- uma perseguição indesejada e vergonhosa, pelas ruas quando ia fazer compras;
- um beliscão nas pernas sob a mesa, durante um jantar de família, por aquele marido ridículo de uma prima, ou da sua melhor amiga;
- um recadinho atrevido jogado na varanda da sua casa vindo das mãos de um respeitado chefe religioso do bairro;
- uma cena de masturbação em uma praia, ou praça obrigando-a a ir embora imediatamente;
- uma esfregada extremamente incômoda em um ônibus lotado e teve que se calar com receio de desencadear uma confusão em público;
- a sua residência violada por um tarado causando um distúrbio sem fim em sua vida, com processo, audiências e situações de constrangimento diante de estranhos e amigos;
- uma briga enorme que pensou ter causado, envolvendo um irmão, por atrevimentos vindos de pessoas outras;
- propostas de riquezas e casamentos estranhos, onde a sua casa seria em local deserto e freqüentado apenas por este suposto romance;
- uma literal luta corporal para se desvencilhar de um assédio de alguém que namorasse uma aparenta, ou uma amiga;
- bilhetes de desconhecidos com propostas ridículas colocados no limpador de pára-brisas do seu carro, bolsa, ou entregues em restaurantes por terceiros...
Estas são algumas situações pelas quais odiamos passar, mas que, por estarmos representando o sexo feminino, somos alvo dos "machistas" preconceituosos e que na maioria delas não podemos reclamar, nem retrucar porque logo somos consideradas as "culpadas" pelos assédios recebidos. Registro aqui a declaração de uma jovem que passou por uma situação complicada de quase violência sexual e que, ao chegar à delegacia para registrar a queixa, foi debochadamente abordada pelos plantonistas enquanto faziam as perguntas recheadas de um sorriso irônico sobre os fatos, traumatizada e controlando um grande desespero, só não desistiu de realizar por completo a denúncia por causa do seu compromisso com ela mesma e com outras pessoas que já passaram, ou que podem um dia se deparar com tal absurdo.
As pessoas “femininas” também sentem desejos, têm preferências, sofrem de afinidades físicas com outras pessoas e, por isso, deverão ter oportunidades de participar de escolhas e terem o direito de dizer "não" quando acharem necessário..."
(NÃO PERCAM, DENTRO DE ALGUNS MESES NAS LIVRARIAS)

Foto de Sonia Delsin

UMA ATITUDE - Conto

UMA ATITUDE

Mariana sempre se levantava tão cedo. Gostava disso. Heitor ficava na cama e ela saía para suas caminhadas matutinas.
Ia olhando as árvores, os pássaros, as casas. Caminhava porque gostava e também para pensar na vida.
O casamento estava mal? Péssimo. Não existia mais desejo de ambas as partes. A ternura dos primeiros anos... ah, aquele encanto todo tinha acabado há tempos. Por que continuavam juntos?
O único filho estava casado e morava no exterior. Por que continuavam morando sob o mesmo teto, se não existia mais nada? Ela não sabia, ou sabia.
Heitor procurava outras mulheres? Ela imaginava que sim, mas não se importava. Não dormiam mais no mesmo quarto e ela nem o via chegar. Isto não a incomodava. O casamento estava falido, como falida estava a empresa que tanto ela empenhara em manter de pé.
O pai deixara para ela a fábrica de pregos.
Pobre paizinho! De que valeu tanto empenho? Heitor afundou-a.
Viviam da aposentadoria dela e do que Marcelo enviava. Marcelo queria ajudar, sempre tão prestativo e amoroso o filho.
Pelo menos ele estava bem, pois encontrara uma boa esposa, tinha um excelente emprego e morava no primeiro mundo.
-- Mãe, por que não se muda pra cá?
-- Deixar seu pai?
-- O casamento de vocês está acabado faz tempo.
Estava mesmo e ela ia ficando.
Um cão se aproximava e ela o agradava. Mais pra frente era um gato que vinha lhe fazer um agrado.
Um casal passava conversando. Caminhando e conversando e ela pensava se seriam felizes como aparentavam ser.
Ela não fora feliz no casamento e era uma covarde, pois não tinha coragem de sair dele.
Um dia teria? Talvez nunca.
Heitor por certo ficaria na cama até dez horas e se levantaria mal humorado. Colocaria defeito no almoço, em tudo. E ela ficaria quieta. Pra que brigar?

Ao abrir o portão Mariana notou que havia visita na casa. Era uma prima que não via desde o ano passado.
-- Você aqui, Bene?
As duas se abraçam.
-- Bonita como sempre, Mariana. O Heitor me contou que não abre mão das suas caminhadas por nada.
-- É, eu gosto.
-- Tirei o Heitor da cama hoje.
Mariana olhou o marido de pijama. Que ridículo ele lhe parecia naquele instante. Tinha bolsas enormes sob os olhos. Será que andara bebendo? É, ele andava bebendo nos últimos tempos. Além de fumar demais começara a beber. Será que estava querendo morrer?
O marido agora era um estranho pra ela. Um estranho que dormia no quarto ao lado do seu e que comia na mesma mesa.
Deus! O que ela fizera com a própria vida... o que ela fizera. As roupas de ambos eram lavadas na mesma água na máquina de lavar e estendidas no mesmo varal. E eram dois estranhos. Nada mais e nada menos que dois estranhos.
Tão longe ela estava quando Bene lhe chamou a atenção. Abraçada a Heitor a prima lhe parecia tão bem.
-- Estou apaixonada, prima.
-- De novo? É o quinto este ano?
-- Sexto.
-- Nossa! Você se apaixona tanto.
Heitor sorri gostosamente. Naquele instante ela até sente uma certa ternura por ele. Ele sorri tão leve e tão solto que parece o marido dos primeiros tempos.
Mas ela sabe que quando Bene se for ele será o mesmo ranzinza de sempre.

-- Fica pra almoçar, prima.
-- Tenho um compromisso. Estou de férias este mês, mas tenho mil coisas a fazer. Estou reformando a casa.
-- De novo?
-- Talvez o Marcos fique morando comigo.
-- Nossa! É sério desta vez?
Bene sorri e lhe dá um beijo na ponta do nariz.
Sussurra em seus ouvidos.
-- Vocês não parecem nada bem.
Ela nada diz. Melhor calar.
Os olhos do marido não a abandonam todo o tempo naquela manhã. Será que vai querer brigar quando a visita se for? Credo. Ela nem quer pensar nisso.
O que ela precisa é de uma atitude. Mas quando? Quando acontecerá?
Vai até o portão se despedir da prima e entra na casa. Começa a sua habitual tarefa. Arrumar a casa, ouvir as reclamações de Heitor...
Não quer brigar e deixa-o falar.
As palavras dele não têm mais o poder de perturbá-la, feri-la. Está meio morta e se faz de surda como uma porta.
Quando tomará uma atitude? Talvez nunca... Feliz é a Bene, ela pensa.

Foto de Graciele Gessner

Aprendendo a Segunda Língua. (Graciele_Gessner)

Sinceramente, achei ridículo este acordo de “melhora” ortográfica. Já me contento por não terem mexido na gramática. Eliminem a trema definitivamente, coloquem RR e SS no lugar do hífen, retirem as acentuações em algumas palavras e tantas outras. Como gostam de complicar!

Ao invés de simplificar, deveriam ter acabado com a acentuação em todas as palavras. Nosso português já não tem mais as mesmas características, já perdeu a sua particularidade brasileira. Já reparou nas novas regras do hífen? Já constatou que não se acentuam palavras paroxítonas terminadas em “o” duplo? Observou que não se usará mais o acento circunflexo na terceira pessoa do plural do presente do indicativo ou do subjuntivo dos verbos? Eu já reparei e fiquei aterrorizada. E você? Enfim, está declarada a bagunça ortográfica na Língua Portuguesa.

Veja bem! Não estou aqui me promovendo, mas sim, expondo a minha opinião. O acordo ortográfico está assinado e aprovado, precisamos nos adaptar. Já não gostei da “ideia” de não levar o seu devido acento agudo. Teremos que tomar cuidado quanto ao acento agudo nos ditongos abertos "ei" e "oi" de palavras paroxítonas que também foram abolidas. Precisamos é reaprender, ou melhor, aprender a segunda língua.

Não estou generalizando, mas convenhamos, para quem tem o hábito de escrever já sentiu na pele a mudança. A transformação é tamanha, que ainda há dúvidas em muitas novas regras propostas. A escrita não é mais familiar, tornou-se algo desafiador.

A única boa novidade nessa declarada bagunça, é a unificação da língua. E espero que isso não vire marmelada, que seja realmente praticada. Quem vai ganhar com tudo isso são as editoras na hora de reimprimir os livros com a nova ortografia. (“Que inveja!”).

O grande desafio será igual à matemática, teremos que praticar; será preciso ler muito mais e nos empenhar.

É claro que eu já estou correndo atrás para saber o que mudou, mas o que falar daqueles que não estão nem um pouco preocupados? Será maravilhoso fazer uma entrevista de emprego e solicitar uma redação como forma de classificação e constatar os erros ortográficos.

Então? Vamos aprender a segunda língua?

Boa leitura! Bom aprendizado!

03.01.2009

Escrito por Graciele Gessner.

* Se copiar, favor divulgar a autoria. Obrigada!

Foto de pttuii

Poesia que eu odeio

Poesia a cair,
Esfíncter a doer,
Deboche,...

No azimute de um velho,
a confessar,
a um padre assassino,
que comeu a alma ao vento...

Poesia em descrédito,
Verte o escroto do diabo,
Em risos mudos...

Poesia comedida,
É o ridículo do rabisco,
Que deriva à bolina...

Poesia que eu odeio,
Tanto desprezo,
Diluído em sopa de morte,...

Foto de Graciele Gessner

Quebra-se o Silêncio da Hipocrisia. (Graciele_Gessner)

Pergunto-te, o que é ser hipócrita? Você tem certeza que conhece a definição desta palavra? De tudo que vivi e por tudo que presenciei, conclui que ninguém é tão verdadeiro como declara. Somos todos um pouco hipócritas. Já dizia Fernando Pessoa, “O poeta é um fingidor. Finge tão completamente que chega a fingir que é dor. A dor que deveras sente”. Sábio foi Fernando Pessoa em descrever com perfeição a hipocrisia do poeta. A hipocrisia nada mais é do que fingir, mentir, simular algo que não procede, que não seja verídico.

Até aquele que no silêncio fica a observar, está no fundinho fingindo algo ou omitindo alguma informação. E se não bastasse vive muitas vezes tirando conclusões precipitadas e infundadas.

Recentemente passei por uma situação desta, a hipocrisia esteve atuante. Hoje, a pessoa que tanto se chama de digno e grandioso, omite a verdadeira fatalidade dos acontecimentos. Lembro-me que à meia-noite de Portugal, esta mesma pessoa pediu desculpas na página principal do site, mas no dia seguinte, o que se encontrou no lugar desta consideração humilde, um belo e ridículo texto. Fez-se de hipócrita perante todos. Não admitiu que errou. Foi mais um entre tantos. Hipócrita e orgulhoso. Defende até hoje a história de ter sido plagiado por uma “moderadora”. Fez-me rir. Quanta alucinação!

Vivemos miragens, vivemos histórias fantasiosas, dizemos ser o que no fundo não somos; limitamo-nos e para finalizar inventamos historinhas para engrandecer o próprio ego. Penso que isto não é só hipocrisia, é falta de autoestima, de amor-próprio.

Das ações tomadas, a revolução de um ser. O cordeiro virou raposa e a vítima de seu comentário sem respeito virou a vilã da história. Pois é, este é o nosso mundinho virtual, que mexe com nossa integridade sem reserva e sem pudor.

Não adianta fazermos boa imagem, ser boazinha; não adianta pregar somente a verdade, alguém sempre puxará o seu tapete. Se dermos abertura se acham no direito de ser íntimo. Se falarmos um pouquinho da nossa vida já acha que podem invadir a nossa privacidade.

Para ser íntimo é preciso respeito, afinidade e muita confiança. Jamais teria tal atrevimento de despedir-me com as seguintes palavras, “Seja Feliz”. Ainda mais se lá no meu íntimo me sentir perturbada. Jamais diga tais palavras otimistas, se não souber dar sequência a vida.

Todos nós temos o direito de recomeçar e de fazermos as pazes, estender a bandeira branca de recuo, de paz. Estou fazendo a minha parte, estou com a consciência tranquila, ainda tenho meus princípios e a boa educação recebida em casa.

Finalizo deixando um recado: caso não tenha interesse da minha forma de escrever, da minha virtual amizade, e se não deseja receber o meu comentário em sua postagem, agradeceria que mencionasse: “você não é bem-vinda”. Retiro-me e jamais volto a me pronunciar, respeitando o seu espaço e sua decisão. Eu ainda sei jogar limpo.

Hoje, quebrei o silêncio. Farei apenas o que sempre fiz... Escrever com o coração e a minha alma. Desde 2006, quem já me conhece deste tempo, sabe que escrevo daquilo que vivo, observo, sinto. Não estou neste mundinho virtual para ganhar aplausos ou aceitação.

Tenho dito.

21.10.2008

Escrito por Graciele Gessner.

* Se copiar, favor divulgar a autoria. Obrigada!

Foto de Rawlyson

marionetes

Somos marionetes.

Á vida é o espetáculo.
Os amigos, e quem nos cerca é o picadeiro.

E o mundo é o grande palco.

Os fios de náilon são nossos atos nossas ações,
E pensamentos concretizados.

Que espetáculo;... Ridículo?
Não sei,... faz rir?
Talvez,... Chorar,
Tem vez.

Sou altor, fui ator, mas a encenação do palco da vida, não é como o palco da alegria, onde rir chorar se amar, fica lá.

A vida não é para covardes, muito menos para heróis. Em base desse relato, abandonei o espetáculo.

Cortei os fios de náilon, expulsei o picadeiro,
E abandonei o grande palco.

Que espetáculo;... Que nada!
Fez rir?... Não sei.
Chorou?...Chorei.

Mais uma coisa aprendi, marionete do show da vida jamais serei.

Rawlyson M. Junqueira.

Foto de diana sad

** Ninha**

Ninha.

Eu corro sem pressa
Corro sem pensar em que lugar vou chegar
Eu reparei no céu
Em como é azul
Nas nuvens capuchos imensos de algodão.

Eu corro sem pressa
Corro sem pensar em que lugar vou chegar
Dei valor a tudo que tive
Quando já tinha fugido das minhas mãos
Eu só lembrei que eu precisava ter ali
Quando tudo aquilo estava longe de mim.

Eu hoje sou algum dia bem distante
Amanhã certamente no café um passado constante
O abrir e fechar de portas
Meu peito ao léu
Pedindo suas mau criações de volta.

Correndo para ganhar a vida
Correndo pra ter coisas que nunca vou precisar.

Naquele domingo cinza eu chorei
Espero ainda acordar desse pesadelo
Porque pra mim isso é um pesadelo
Os sentimentos verdadeiros são difíceis de achar
E na tua inocente perseguição
Eu descobri que eu poderia ser feliz

Vá com os deuses do seu mundo próprio e intocável
Vá que eu ficarei bem
Saudades aqui não me ferem mais
Capuchinho de algodão.
11/06/08

Texto dedicado ao meu gatinho que faleceu, sei que parece ridículo, mas, não escolhemos o quê ou a quem amar!

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