Vazio

Foto de Cecília Santos

AMOR PRA VIDA TODA

AMOR PRA VIDA TODA
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Quando as lembranças
chegam até meu coração.
Meus pensamentos te procuram.
E num doce enlevo te encontram.
Recordo momentos vividos.
Mas ainda é pouco pra mim...
Quero mais de você!
Procuro no ar, no mar, no sol.
No sal das minhas lágrimas.
Procuro nas flores e sinto seu
perfume em cada pétala macia.
A brisa suave me faz caricias
iguais as suas.
Procuro você no vento que bailam
fazendo as folhas flutuarem.
Num balé suave e ensaiado.
Numa música que chega até a mim,
em notas suaves, mas tristes.
Mas é tudo tão vago!
Por mais que eu tente preencher esse
vazio, algo me falta!
E nessa procura sem tréguas, entendo!
Que por mais que a vida passe.
E a distância seja imensa.
A única verdade que fica em meu coração.
É que pra sempre vou te amar.
Que a distância, não separa,
Une ainda mais eu e você!

Direitos reservados*
Cecília-SP/03/2008*

VÍDEO DE fabioanesio

Foto de Fernanda Queiroz

Dia de hoje

Dia de acordar
de ver meu rosto sem ver o teu,
a penumbra não mais oculta o presente,
não mais aquece meu corpo,
não mais é meu alimento.
Olhar para meu corpo sem sentir o teu
onde libera pensamentos,
que por momentos foi uma paixão
sem ser razão, sem ter noção,
da realidade que espera
da solidão que impera.
Dia de acordar,
sem ter que viver a vida,
sem aquecer a ferida,
sem clamar por amor,
mesmo que isto traga a dor.
Sem querer em teus braços
esquecer o cansaço
sem pensar que a mente
faz brotar contundente
o direito de ser, de ter,
sem enganar a gente,
sem sufocar brutamente
como um tufão esmagador,
sentimentos apenas querido,
tempo jamais existido.
Dia de hoje,
dia que faz sentido,
não há vencedor nem vencido
não há nada a esperar.
A imagem não reflete nada,
das pupilas muda e calada
apenas o vazio vaga
apenas eu e mais nada

Fernanda Queiroz
Direitos Autorais Reservados

Foto de Henrique Fernandes

VAZIO

.
.
.

Há alturas na vida
Que não devemos ter ninguém
Há caminhos que devemos percorrer
Sozinhos acompanhados de nós
Quando o emaranhado de duvidas
Na personalidade nos enche as mãos
De vazio num vácuo congestionado
E o tempo que vivemos
É a demora para nos conhecermos
Dos outros apenas conhecemos
Pequenas migalhas do seu miolo
Da alma que a eles pertence
As atitudes apenas expõem
O que desejamos perder ou encontrar
Sem nunca descodificar quem somos
O ser que o espelho nos exibe
Não passa de um reflexo
De uma imagem ao acesso de todos
O ser que somos nós
É reflectido no olhar
Com ricochete no coração
Onde tantas e por tantas vezes
Nosso ego distraído não se reconhece
Julgamos existir como adormecer
A bordo de um barco á deriva
Entre uma tempestade de sonhos

Foto de psicomelissa

diferenças

SER DIFERNTE

Para poder viver saudavelmente em sociedade é preciso ser paciente e ter uma habilidade super, hiper, mega, flash em relacionamento humano. Deveria ser simples partindo do ponto de que você também é uma pessoa e portanto se sabe lidar consigo mesmo, saberia lidar com os outros que lhe cercam.
Porém o grande e fantástico segredo de toda está ladainha é o fato de que cada ser humano é único e cada um tem suas peculiaridades e sua identidade. A diferença de quem sabe viver de forma saudável para quem não sabe é por conta do simples e ao mesmo tempo gigantesco fato, onde respeitar a diferença é algo subentendido.
Não precisando negociar, nem implorar, nem mesmo fazer inicialmente para que o outro se espelhe e aprenda a realizar também esta façanha: respeitar a diferença
Temer o desconhecido e o diferente muitas vezes é sinal de não saber – ignorância, porém pra enfrentar o desconhecido requer coragem, ousadia e uma grandiosidade interior que não tem como ser medida.
Maria Eduarda sofre muito por ter gostos “excêntricos” e apreciar coisas que os seus familiares e algumas pessoas que lhe são queridas, observam-se uma dificuldade em tolerar as preferências (diferenciadas) de Duda.
O Sr. Café gostaria muito de poder ajudar e diminuir o sofrimento de Duda. Mas existe também outra forma de ajudar nossa heroína é lutar para que a diferença seja respeitada e valorizada.
O Sr. Café fica inconformado porque uma pessoa tão especial e única com qualidades e atributos tão raros e especiais, vivencia um sofrimento inigualável o qual faz Duda tornar-se uma pessoa rara, por que sabemos que além de ser portadora de suas qualidades ela é portadora de uma dor na alma.
Esta dor na alma gera um vazio que não tem como ser preenchido a não ser com a vivência da paz interior. Para alcançar esta paz tão sonhada e desejada precisamos do outro como companheiro.
Ser companheiro não precisa ser esposo (a), relação homem e mulher, é aquela pessoa que se tem um carinho e admiração, inclusive confiança e o sentir seguro. Está segurança deve ser ilimitada ao ponto de que se for necessário vendar-se e se jogar no colo deste companheiro sem temer, tendo a certeza de que seu companheiro por amor e carinho, admiração se esforçara para jamais deixar de carregar está pessoa que lhe é querida, sendo capaz de dar sua vida para evitar que este seu querido venha a ter o mínimo resquício de sofrimento.
O Sr. Café é muito mais que um amigo, ele é um companheiro de Maria Eduarda pois eles têm a certeza que pode confiar um no outro, podendo mostrar sua fragilidade,deixando até reclinar sua cabeça no colo deste seu querido pois sabe que lá obterá carinho e conforto, jamais será julgado e sim reconfortado será por nada mais , nada menos que a presença deste seu querido, não se faz necessário verbalizar palavra alguma.
O Sr. Café não deseja e nem almeja se tornar esposo de Duda , cada um tem sua vida particular e com suas peculiaridades cada, mas o carinho que cada um dedica a o outro é algo tão especial que faz justo uma admiração.
Essa dedicação de Duda ao Sr. Café é mútua e onde não reside nenhuma maldade, a paz e a serenidade são um dos alicerces deste inusitado relacionamento fraternal.

Foto de Child.of.the.Night

Eterno Vazio

A noite chega
Como sempre
Tão calma e serena
A luz foge
E eu corro atrás dela
Tenho que correr
Porque não vivo sem ela!

Mas ela corre mais rápido
E eu fico para trás
A vida não espera
E não volta atrás.

A Lua brilhante
esconde-se por detrás das nuvens
Deixando tudo escuro
Daí por diante

Faz frio
Mas esse frio aquece-me
Daí eu achar o escuro
confortavel
Porem ele consome a minha alma
com uma fome insaciavel

Agora...
Espero pelo Eterno Vazio
Espero pela sua chegada
Espero que ele me leve
Para onde não existe dor,
sofrimento,
nada.

por: Child of the Night

Foto de psicomelissa

vale a pena ?

O PREÇO DAS ESCOLHAS SÁBIAS

Maria Eduarda hoje sentiu intensamente a dor e o vazio que sua escolha extremamente recheada de sabedoria, permanecer solteira para apenas investir em alguém que tenha as mesmas intenções que ela.
Mas o vazio invadiu o ser de Duda que fez com que ela se questionasse sobre o fato de não ser mais muleta afetiva de ninguém e nem permitir –se receber apenas migalhas de afeto.
Porém quando Duda tomou esta sábia decisão jamais imaginou que o fato de permanecer solteira e sem rolos, para elevar seu ego até as nuvens, teria uma conseqüência antes não avaliada: o preço alto a ser pago, solidão.
Curioso, o Sr. Café até compadeceu por sua amada amiga, pois está nítida a dor e o vazio presente no EU de Duda, ela uma mulher tão especial, onde busca ser cada vez mais perfeita, mantendo o equilíbrio entre as tradições antigas e os hábitos modernos, despida de preconceitos.
Uma mulher rara, especial, não deseja ser uma madame, que se submete a ser mantida por um homem e conseqüentemente ter sua liberdade tolhida. Tamanha ousadia e dedicação infelizmente não a fazem ser plenamente feliz , porque sua vida afetiva anda anestesiada.
Não por ser simplesmente uma escolha de permanecer solteira, mas por exigir qualidade , por almejar ter um relacionamento sincero e onde o compromisso não seja um problema ,mas um desejo mútuo.
Cumplicidade e crescimento estão subentendidos , mas o Sr. Café sabe como o que Maria Eduarda almeja também é raro como ela, o que dificulta a conquista da sua felicidade plena.
Sabemos que Duda vive uma fase linda , onde sua vida profissional está no caminho do auge desejado por ela. Sua maturidade como mulher e como pessoa está cada dia melhor.
O Sr. Café ousa dizer: o que dependia dela foi praticamente tudo feito, porém seu companheiro ideal parece que tomou chá de sumiço. Por onde andará este príncipe desaparecido, será que está trancado numa torre como Rapunzel.
Sr. Café sempre diz pra Duda que o sofrimento vivido por ela , também é vivido por este homem tão especial e que anda pedindo pra ser resgatado , ele vive a clamar por sua companheira que lhe completará.
Sua esperança provavelmente também anda oscilando, afinal ele observa a vulgaridade e futilidade que muitas mulheres hoje em dia se submetem pra não ficar sem seu macho, rebaixando um relacionamento belo e singelo em algo animalesco e vulgar.
Pessoas raras, diria o Sr. Café ,com suas manias e excentricidades convivem no mundo atual mas sempre sentem –se deslocadas , pois sabemos que respeitar o outro já é difícil quanto mais o desejo /ou gosto diferente que seu semelhante possa ter.
Oxalá ... Este vazio de Duda possa vir a remi –lá de todos os seus defeitos e falhas.
Tudo está nas mãos do Sr. Destino e seu amigo, Sr. Tempo. Só resta aguardar e torcer para que Maria Eduarda não perca a esperança e permaneça fiel ao que se propôs independente do preço a ser pago.

Foto de Gideon

A Solidão e o Celular

Bip do celular. A Solidão tomou um susto.

- Afinal, quem ousa invadir a minha guarda. Pensou ela, rapidamente
Outro bip no celular. Ele, o celular, está lá, sempre bem perto de mim. Não sei pra quê. Não toca nunca. Vazio, feio, sem graça e sem capa. Bateria já meio fraca, mas está lá. Ganhei de presente de amigo que queria me achar. Reclamava que nunca me encontrava. A bem da verdade, ele já estava na estrada de ida, mas era amigo de coração.. Cruzou por mim e se tornou amigo, mas o seu destino era lá pro outro lado… bom amigo.

Bip novamente. Outro susto na Solidão. Ameaço atender o celular. Ela fica ali, olhando e tentando ouvir. Má educada. Que coisa!. Apanho o celular. Ela se apressa em chamar sua irmã, a Decepção. Esta, cheia de liberdade, arranca-o de minha mão.

Ah sim, deixa-me contar. A Decepção é irmã mais velha da Solidão. No início eu a estranhava. Tinha cara feia e jeito de debochada. Não ia muito com a sua cara. Mas, enfim, a Solidão, minha velha e boa companheira de longos anos, queria, que queria me apresentá-la. Enfim, um dia cheguei cansado e desesperado. Lá estavam elas. A Solidão ao lado da Decepção me esperando para dar-lhes um pouquinho de atenção. Disse-me ela, mais tarde, que desde cedo estava ansiosa para a minha chegada. Já vinha insistindo com a sua irmã, há tempo para vir morar conosco.

Neste dia, lembro bem, eu estava me despedindo de coisas que tanto acreditava. Que tanto me fizeram feliz. E que, agora, ruíam, acabavam e transformariam profundamente a minha rotina. Meu coração estava ferido. Não tanto como hoje, mas era o início de uma ferida profunda...

Bem, mas como eu ia dizendo, sentei-me no sofá, como sempre fazia quando chegava em casa pra acolher a Solidão। Levantei os olhos, assim meio sem vontade de cumprimentá-las. Não queria mesmo me tornar íntimo da Decepção. A Solidão me bastava e já fora difícil aceitá-la na minha vida. Já havíamos conversado longamente sobre este assunto. Estava vivendo um momento que parecia feliz, e na minha vida não teria espaço para mais ninguém. A Solidão, sim, esta eu já me convencera que jamais me deixaria apesar de várias tentativas frustradas no passado. Ela é muito insistente, e parece um carrapato. Quando gruda não quer sair nunca mais, mas pra dizer a verdade, uma grande companheira.

Eu estava muito pra baixo naquele dia, somente queria o aconchego da Solidão. Queria estender-me no sofá, com a roupa do trabalho mesmo. Pegar uma coberta bem pesada, ligar a Tv, abraçar-me com a minha Solidão e ficar ali, esquentando da tarde fria, quieto, durante horas e horas, até dá fome e ter que levantar pra comer alguma coisa…

Mas lá estavam as duas. Não tive escolha, estendi a mão direita, torcendo para que o peso do meu antebraço logo fizesse a minha mão escorregar do cumprimento indesejado, mas a danada da Solidão, deu pulinhos de alegria e também agarrou a minha mão. Agora as duas sacudiam o meu braço como adolescentes brincalhonas.

Enfim, a Decepção estava devidamente apresentada a mim. Besteira minha, essa indisposição de fazer novos amigos. A Decepção se mostraria, mais tarde, uma grande amiga e companheira. Ciumenta que só ela, mas enfim, amigona do peito. Agora eu teria de acomodar as duas. Imaginem, duas criaturas na minha vida. Bem, mas dizem que pra tudo na vida tem um jeito. E tem mesmo. Hoje já não a estranho mais. Até me acostumei com elas. E quando elas não estão por perto sinto muita falta.

Bem, mas voltando para a história do celular, que eu já ia esquecendo, ameacei resgatá-lo das mãos da Decepção. Mas aí desisti e pedi, com um gesto no rosto, para ela me ajudar. Ela, feliz e com cara de vencedora e debochada, que insiste em fazer nessas situações, agora já super íntima, claro, riu no canto da boca.
Sabe aquela cara que dá ódio quando alguém a faz para a gente? Pois é, ela é especialista nisto. Estendeu o celular para eu ver. Olhei. Não consegui distinguir bem quem era.Ela, com aquela postura desengonçada de debochada. Pezinho esquerdo batendo no chão. Braço esticado na minha direção, e com o celular em riste. A outra mão na altura da cintura, ria, mas não muito, ria com aquela carinha de debochada mesmo, como eu disse. Ela já tinha olhado, meio de soslaio, para ver quem era, ciumenta do jeito que sempre foi..

Como eu disse, não consegui enxergar bem, mas fingi que não me importava em saber quem era, e continuei fazendo a minha partitura no Encore. Ela, chata e insistente do jeito que sempre foi e sempre será, levantou mais ainda o celular para eu ver, virando o rosto ligeiramente para o lado...

A Solidão se intrometeu, esticou o rosto e apressou-se em me dizer com a voz pausada e de deboche.

- É a Te-le-mar… Men-sa-gem da Te-le-mar…

Era mesmo a Telemar. Sabe aquelas mensagens chatas que ela insiste em nos enviar, como se tivéssemos tempo e dinheiro para ficar entrando em seus joguinhos idiotas, feitos por programadores idiotas, e concebidos por analistas mal pagos da Telemar… idiotas também!!?.

Calma, calma, calma e calma… É isso, ufa! Sempre que a Telemar subestima a minha inteligência e importância eu fico assim. Irritado.

Espera aí! Eu disse Inteligência? Importância? Não, não disse, ainda bem, só pensei. Senão as duas, iriam me chavecar a tarde inteira. Bem, mas enfim, era a Telemar! Fingi que não via a Solidão ali, parada, pertinho de mim e esperando alguma reação.. Mas a danada, sei lá como, conseguiu perceber a minha cara irritada, e fez questão de dizer em voz alta para eu ouvir…

- Você não tem amigos, seu bobo… quem poderia ser?

Ameacei, com raiva, sem olhá-la, dar-lhe um peteleco.! Ela deu dois pulinhos para trás, se juntou à Decepção, que já tinha se afastado para recolocar o celular no lugar, e ficaram repetindo…

- Você não tem amigos, seu bobo..
- Você não tem amigos, seu bobo..

Fiquei em silêncio, fingindo não ligar. Com um sorriso sem graça, e sem graxa, no canto da boca. Teclava o “j” repetidamente na partitura do Encore, meio esperando elas se irem para continuar o meu trabalho.
Veio-me a lembrança um quase amigo que fizera, dias desses. Deu vontade contar para elas, só para matá-las de raiva.…

Até conversei uns minutos com ele, lembrei. E, p-e-l-o c-e-l-u-l-a-r… Deu vontade falar assim, soletrando mesmo. Para deixá-las morrendo de raiva…
Acho que elas perceberam que eu não estava bem, e então a Solidão se aproximou devagarinho, com medo de outro peteleco, e.chegou bem pertinho. A Decepção também veio, me olhando pelos ombros da Solidão. É sempre assim, quando uma se aproxima, a outra acha que tem o direito de participar, e para piorar tudo, sempre combinam as coisas contra mim. Ufa, que raiva que tenho delas, nunca se desentendem por nada. Enfim, a Solidão me perguntou..

- O que foi Gimago, você quer dizer alguma coisa e não está conseguindo?
Então eu disse. Tomei coragem e contei..

- Vocês são umas idiotas mesmo. Dia desses quase fiz um amigo, suas bobas...

Elas recuaram olhando uma para a outra sem acreditarem. A Decepção ainda com aquela cara de deboche, e a Solidão com a cara de espanto exagerada que sempre faz.. Perguntaram-me, quase em coro…

- Quando foi isso. Qual o nome dele?

Eu, relutei, gaguejei, mas tinha de dizer, senão iria passar por mentiroso. Disse meio que enrolando as palavras, para elas não entenderem…

- Foi um tal de E-n-g-a-n-o…

Elas ficaram sem ação e em silêncio. A Solidão quebrou o gelo, olhou para os lados, e disse para a Decepção..

- Acho bom a gente deixar ele um pouco só…

E se foram, não para muito longe, pois sabem que eu preciso delas em todos os momentos.

Foto de syssy

Estranhos

*
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Estranhos

Quando tentando te esquecer luto também para manter-me viva,

E de um vazio constante vou moldando o futuro disperso por você;

Das feridas sem cura, de olhos esquecidos pelo carrasco da mentira contada

Por você e por mim...

Joguei fora o que de mim não fazia parte (...)

Avistei socorro longe das tuas flores mortas, das palavras de lábios inermes de nós,

De uma condor de voou livre

fui liberta de nós em brumas de manhãs frias...

Foi culpa de quem o nosso estranho amor sem amar?

Foto de diana sad

nova versão

Eu não sou o que teus olhos pensam
Eu não sei agir como a tua consciência espera
Eu só posso ser como sou... Não é tão difícil de entender.
Você fala que eu nasci pra você
Que nossos destinos planejam caminhos parecidos
É certo que eu caio estrategicamente no teu riso só
Para te oferecer um momento de prazer.

O que tem nessa música tem em quase todas as outras...
Não tenho pretensão de te cantar em inédita versão
Problemas de casal são tudo igual e eu e você sabemos o que fazer... Correr contra mim e correr de você.

Não te julgo como também não te perdoou como também não te culpo.
Não te olho como deveria olhar e ás vezes eu te beijo sem você notar.
E sigo no tempo achando no grito meu espírito vazio e as rimas são essas amplamente discretas pra você sempre imaginar que ninguém no mundo teria capacidade de citar...

É isso então meu bem
Entenda as entrelinhas do meu desleixo contigo
Talvez eu possa ser seu melhor homem sendo seu melhor amigo
E você minha melhor amante mesmo que não durma mais comigo
O fim também é bonito
Você só precisa achar o melhor ângulo e com clichês ardentes na boca encontre na mesma alma uma nova pessoa.

Espero que no próximo verão os dias amanheçam mais acessos e que tuas mãos batam palmas junto com as minhas na mesma harmonia...

Foto de Giovanna Carla

...saudades...

sinto saudade de você porque te amo
sinto sua falta...mil pessoas ao meu lado podem estar...que continuarem sozinha...desejando apenas uma companhia...você
todas as noites peco-me no vazio do coração...
choro assim então
ouço musicas...musicas que te lembram...
penso em você 24h por dia..posso estar onde estiver e fazendo qualquer coisa...
posso fingir um sorriso falso pra achem que nada esta errado...
por fora continuo intacta
mais por dentro...estou cheia de feridas...feridas que só tem uma cura..o doce dos teus beijos...
sinto como se algo aperta-se o coração e a alma...
como se falta-se algo
e falta
você...você de quem falo em meus poemas....
você...você que me enfeitiçou com seu jeito..
você...você que simplesmente...amo
o tempo parece que para...as horas demoram a passar...
batalho dentro de mim mesma
luto contra; a saudade, a dor, a tristeza, as magoas
faço o que posso pra agüentar o dia a dia com essa melancolia...
em certos dias chego a achar infusível...
mais só de ouvir sua voz..ver seu rosto...minha coragem volta..e minha altíssima levanta...
só sei que é você...
você que me encoraja
você que me escuta
você que me agüenta
você que me salva dessa tortura..todos os dias
você que me ama e que eu amo tanto...

Gih

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