Vento

Foto de Ricardo Barnabé

Vulgar e Miseravel

Tu morrerias por mim
mas sem compaixão e rodeios
acabaste por partir sem mim
mas no fim quem perdeu foste tu
Quiseste matar-me com minhas lagrimas
mas nelas acabaste por te afogar
quiseste destruir-me com o teu Adeus
mas com ele te despediste da tua felicidade
quero voar daqui para outro lugar
mas se nao tenho asas como posso eu voar?
Apenas me deixo libertar pela minha mente
e que o vento leve todas as recordaçoes
que nela tu te encontras
pois com o seu sopro
acabarás por te despedaçar
nas tuas proprias humilhações
a cada palavra que eu escrevo
no fundo mais feliz eu fico
porque sei aquilo que sou
e de uma coisa tenho orgulho
vulgar e miserável como tu
eu nunca serei
estou rodeado de quem me quer amar
mas disposto eu nao estou
de voltar a sonhar
e feliz eu ficarei
porque ao mundo inteiro
de novo eu direi
Vulgar e miserável eu nunca serei

Ricardo Barnabé

Foto de KarlaBardanza

POEMA DA ESPERANÇA

Bons motivos você tem para acordar...
Abra os olhos, deixe o sol queimar...
Encantada borboleta te diz
que ser feliz é uma questão delicada,
mas se não encontras boas razões,
envolva-se nos olhos da mulher amada,
deixe o vento em seus cabelos,afogue-se
nos braços da relva,flutue nas ondas do mar...
E se ainda assim,te faltares motivos
para encontrar teu próprio coração,
olhe o teu irmão em desamparo,caridade
é a luz sempre maior.
Ou então,redescubra-se com dois anos de idade,correndo pelas ruas da cidade...
Se você está só,também não entristeça.
Algo lindo te espera...
Um céu aberto,uma lua em alegria,
uma flor de estrada,uma alma para ser amada...
Entregue-se à vida...Viva com intensidade...
Deixe sempre uma palavra de carinho a todos...
Fale Eu Te Amo para quem você ainda não teve
a coragem de falar...E siga em frente...
A vida é o que tens de melhor...
Ache os tesouros que ela te reservou
e derrame-se em amor...
Olhe o futuro com esperança,
e o passado com satisfação...
E escute,faça tudo com paixão.
Tens tua vida em tuas mãos...
És o arquiteta/o de teu próprio destino,
Faça de teu caminho algo realmente divino!

Karla Bardanza

Foto de KarlaBardanza

POEMA DA ESPERANÇA

Bons motivos você tem para acordar...
Abra os olhos, deixe o sol queimar...
Encantada borboleta te diz
que ser feliz é uma questão delicada,
mas se não encontras boas razões,
envolva-se nos olhos da mulher amada,
deixe o vento em seus cabelos,afogue-se
nos braços da relva,flutue nas ondas do mar...
E se ainda assim,te faltares motivos
para encontrar teu próprio coração,
olhe o teu irmão em desamparo,caridade
é a luz sempre maior.
Ou então,redescubra-se com dois anos de idade,correndo pelas ruas da cidade...
Se você está só,também não entristeça.
Algo lindo te espera...
Um céu aberto,uma lua em alegria,
uma flor de estrada,uma alma para ser amada...
Entregue-se à vida...Viva com intensidade...
Deixe sempre uma palavra de carinho a todos...
Fale Eu Te Amo para quem você ainda não teve
a coragem de falar...E siga em frente...
A vida é o que tens de melhor...
Ache os tesouros que ela te reservou
e derrame-se em amor...
Olhe o futuro com esperança,
e o passado com satisfação...
E escute,faça tudo com paixão.
Tens tua vida em tuas mãos...
És o arquiteta/o de teu próprio destino,
Faça de teu caminho algo realmente divino!

Karla Bardanza

Foto de Paulo Gondim

O menino caçador

O MENINO CAÇADOR
Paulo Gondim
25/11/2007

Corre o tempo, corre o vento
Corre a nuvem, corre o mar
Corre o menino no mato
Corre o menino a caçar

A vida parece ingrata
Corre o menino da fome
Corre o menino na mata
No medo que lhe consome

Na duvidosa corrida
Tanto corre, como indaga
Por que tanta diferença
Tanta guerra, tanta praga?

E o tempo do menino
Já não passa devagar
Tão cedo se atira ao mundo
Pois é preciso caçar

E o menino caçador
Só tem tempo pra caçar
Não tem sonho, não tem vida
Nem sequer pode brincar

Foto de Fernanda Queiroz

E o vento levou...

Diante de mim o mar
o mesmo que nos separou.
Silêncio presente,
contundente
Você ausente,
habita no passado,
sem estar ao meu lado.
Marca no peito.
tatuado com jeito,
brasão decorado,
que deixou picotado,
coração amargurado,
no tempo marcado.

Exaustão...

Nuvens turvas,
neblina permanente,
expressam linhas curvas
lendo na mente,
o que de repente,
foi a semente,
que não germinou.
E no solo cravou,
que no sonho brotou.
E o vento levou
pelo cosmo espalhou,
dos estilhaços gerou

Solidão...

Permanente no silêncio,
lábios cerrados,
sorriso calado,
Grito preso na garganta,
em total inoperância,
que por castigo dado
foi-me assim condenado.
A viver á distância
sem grito ou sussurro
no passado sem futuro
sem velório eminente
sepultou-me totalmente.

Silêncio...

E o vento levou.

Fernanda Queiroz
Direitos Autorais Reservados.

Poema não concorrendo

Foto de Cecília Santos

CHUVA DE ESTRELAS

CHUVA DE ESTRELAS
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#
#
Atrás de toda estrela, existe um anjo.
Cuidando,dando brilho à cada estrela do céu.
E presas em fios invisíveis ficam à reluzir lá no céu.
Eu aqui em baixo tenho os pés no chão.
Mas os sonhos continuam os mesmos de criança.
Os anjos preparam uma linda festa lá no céu.
Apressados cada qual com seu afazer,
cuidando dos preparativos.
As nuvens de banho tomado,
estão mais brancas do que nunca.
O céu azul recebeu pinceladas de tinta mais viva,
se renovou, ficou lindo!.
A lua foi convidada pra esse vento.
Virá toda majestosa, vestido novo, pintado de prata.
A noite vai chegando, as estrelas vão se acendendo.
Os convidados chegando, a festa começando.
Continuo com meu olhar fixo no firmamento.
Assim como outras pessoas, esperando
o grande acontecimento.
Os anjos brincam com as estrelas no céu, e uma
chuva de estrelas cadentes tombam na terra.
Olhos Fechados fazendo um pedido.
Esperando com fé que ele se realize.
Cada qual tem trajetória certa pra cair.
com certeza uma delas está endereçada à mim.
Com brilho e mensagem especial.
Pois sei que mais um anjo foi morar lá no céu.
E mais uma linda estrela, com certeza,
aumentou o brilho do céu...

Direitos reservados*
Cecília-SP/11/007*

Foto de Paulohcoutinho

Filhos e mães

Que me perdoem as outras mães, mas eu sou filho da Dona Zezé, e ser filho da Dona Zezé não é ser um filho qualquer, é ser príncipe. E príncepes são filhos de rainha e um dia serão reis.
E que me perdoem os outros filhos por essa vaidade que esbanjo, é que eu já não sou filho, sou anjo. E não é por mérito meu, mas é que osu filho de uma santa, e quando convivemos com santos experimentamos o céu.
E que me perdoem os outros santos, mas minha mãe é preferida de Deus. É a profetiza lá de casa, intercessora da minha oração. É a tradução do meu silêncio, meu grito quando estou contido. Minha devoção.
Ser filho da Dona Zezé, é pensar e agir com boa inteção. É ser carne em lugar da alma, é alma que sangra coração.
Dona Zezé, minha mãe, tem assim um rosto de sol. Seu andar é suave feito orvalho, e quando rígida é como o tempo. Como bailarina que dança no vento. Voar!
Dona Zezé, minha mãe, é substantivo abstrato de valor incontável. Adjunto adnominal de momento, conjunção do mês de dezembro, e se bem me lembro é também minha fiho. Pois, dá um trabalho...
Seu sorriso são lírios, mas dá um trabalho...
Nove meses até lhe ver, obrigado mãe por nós, por tudo, por Deus. Por você.

Foto de elcio josé de moraes

QUERO VOCÊ AGORA MEU AMOR

Ah! Se eu tivesse você neste momento,
Eu lhe daria todo este meu amor contido.
Ah! Quem dera fosse eu como o vento,
Para poder meu amor estar contigo.

Eu te daria todo o meu afeto e meu carinho,
E amar-te ia sem pensar no tempo.
Não me veria assim tão triste e sozinho,
Nem vagando com você em meu pensamento.

Envolveria teus abraços nos meus braços,
E te apertaria como fosse um grande laço,
E te ouvir você gemer sem sentir dor.

Quisera minha amada oh! Quem me dera,
Fosse eu a sua linda flor de primavera,
Pois por você eu vivo e morro de amor.

Escrito por elciomoraes

Foto de home.enamorat

Medo de Amar

Medo de amar... Por quê?
Quase sempre esquecemos que nem todos os “pratos estão eletrizados”A+A-
Já é tarde da noite e lá fora há um silêncio rural, interrompido somente pelo vento, e que hoje está mais forte, anunciando uma nova estação. A impressão que tenho é que tudo está tranqüilo lá fora e aqui dentro de minha alma. Mas não seria só uma impressão?

O fato é que tenho em minhas mãos um livro que se tornou meu amigo e conselheiro nesses últimos dias. De autoria do pesquisador e escritor Roberto Shinyashiki e Eliana Dumêt – ele trata sobre diversos assuntos ligados ao relacionamento humano, inclusive o medo de amar. Paro na página que acabo de ler e começo a escrever como que a me certificar do que aprendi, mas também para partilhar com você, leitor, algo que, segundo imagino, lhe fará o mesmo bem que fez a mim. Você já sentiu medo de amar? De relacionar-se com profundidade? Sabe de onde vem esse medo?

O escritor narra um experimento realizado pela Psicologia, que responde, de forma figurada, a esta e a outras perguntas ligadas a este assunto: o amor. Um cientista colocou um ratinho em uma gaiola para avaliar o comportamento dele. Ele conta que, no início, o animal ficou passeando de um lado para o outro, movido pela curiosidade. E ao sentir fome, dirigiu-se ao alimento depositado lá. No entanto, ao tocar no prato, no qual o pesquisador havia instalado um circuito elétrico, o animalzinho levou um grande choque, tão forte que, se não desistisse de tocá-lo, poderia morrer.

Depois do ocorrido, o camundongo correu na direção oposta ao prato. Se pudéssemos perguntar-lhe se ele estava com fome, certamente responderia que não, porque a dor provocada pelo choque, com certeza, faria com que desprezasse o alimento naquele momento. Depois de algum tempo, porém, o ratinho entrou em contato com a dupla possibilidade de morte: pelo choque ou pela fome. Contudo, quando a fome se tornou insuportável, o animal, vagarosamente, foi novamente em direção ao alimento. Nesse meio tempo, no entanto, o pesquisador desligara o circuito. O prato não estava mais eletrificado. Porém, quando quase iria tocá-lo, o ratinho teve a sensação de que levara um segundo choque. Houve taquicardia, os pêlos ficaram eriçados e ele correu, mais uma vez, em direção oposta ao prato. Se lhe perguntássemos o que havia acontecido, a resposta seria: “Levei outro choque”. Embora a energia elétrica estivesse desligada, e ele não soubesse disso...

A partir desse momento, o ratinho vai entrando numa grande tensão e seu objetivo passa a ser o de encontrar uma posição intermediária entre o limite da fome e o da obtenção do alimento, para que tenha certa tranqüilidade. Este estado é chamado de ponto de equilíbrio, porque representa uma posição entre o se fazer alguma coisa, no caso, alimentar-se e, ao mesmo tempo, evitar um novo choque.

É provável que você esteja se perguntando: “Mas o que isso tem a ver com medo de amar?”

Eu diria: Tudo! Muitas vezes, vemos pessoas, ou até nos vemos a nós mesmos, “tomando choque”, sem nem mesmo tocar no “prato”. Basta analisar em quantas ocasiões sentimos vontade de convidar alguém para sair, conversar, ir à praia, ou ao cinema e não fizemos nada disso temendo levar o “choque” do não! Ou ainda, quantas vezes deixamos de dizer às pessoas o quanto elas nos fazem bem e as amamos, por medo de que o sentimento não seja recíproco e com isso nos sintamos rejeitados?

Segundo o pesquisador, isso é tomar um “choque sem tocar no prato”.

O fato é que experiências dolorosas do passado podem provocar um medo terrível de novos sofrimentos. Mas o pior é que quase sempre esquecemos que nem todos os “pratos estão eletrizados”, ou seja, nem todas as pessoas têm as mesmas inseguranças ou outras fraquezas que, algum dia, nos deram um “choque”.

Segundo estudos científicos, a compreensão do que sentimos, é o melhor estímulo de que precisamos para recomeçar.

Talvez, hoje, seja o dia propício para fazer uma pausa e pensar: “Será que alguma experiência dolorosa do passado continua exercendo influência sobre meu jeito de amar e sobre a profundidade de meus relacionamentos?”

Amar é a primeira condição para estarmos em constante comunhão com Deus. Não temos o direito de nos privar desta vocação maravilhosa que o Senhor imprimiu em nosso coração no ato da criação.

Foto de PoderRosa

Esta Sou Eu

Esta sou eu

Eu sou aquela que fica feliz quando a chuva cai, quando o sol sai, quando as flores se abrem, quando o vento balança as folhas das árvores.

Eu sou aquela que fica feliz ao ver o vôo dos pássaros. ao ver o rio que corre, levando a paz do silêncio das suas água.

Sou aquela que fica feliz ao ver as cores das borboletas que trazem a alegria ao jardim secreto do meu coração.

Sou aquela que ainda sonha com seus beijos mesmo sem nunca ter tocado em seus lábios.

Eu sou aquela que sente tua presença através do teu cheiro, sem nunca ter te abraçado.

Eu sou aquela que permanece em silêncio só pra sentir a vibração da tua voz, mesmo sem nunca a ter escutado.

Eu sou aquela que sofre com sua ausência...

Sou aquela que sabe que você está perto, mesmo à kilômetros de distância.

Eu sou aquela que não se importa com sua beleza física ou se você tem bens materiais.

Eu sou aquela cuja alegria se estampa no rosto ao ser iluminado por teu sorriso porque vejo teu semblante com os olhos do meu coração.

Sou aquela que confia e tem fé que algum dia, irei sentir a paz da tua presença, o acalanto da tua voz e a sua doce vibração de amor...

Esta sou eu...

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