Folhas

Foto de ltslima

Viva...a vida é bela

No limiar dos anos
um brilho que cintila calmante
o tormento do cabelo corpo e mente
com esperança de poder atravessar
as barreiras lentas e marcantes do tempo.

O tempo não para,
êle acelera como um vendaval
a alma sempre será a mesma
os sentimentos mudam, renovam-se.

O amor, é como o passar das nuvens
torna-se fidelidade, amizade,cumpliscidade
é uma troca de passagem,
é algo para vida inteira.

A vida é bela,
não importa o passar dos anos
caminhamos pelos corredores da vida
contanto que saibamos carregar
os sois a queimar a pele,
e nela fazer nossa moradia.

Resta-nos o recordar das passadas
rever que somos como uma arvore
as folhas queimam, murcham e caem
mas renascem mais lindas, viçosas.

O importante é:
sentar, pensar e rever,
que o sol sempre volta a brilhar
em todas as manhãns como orvalhos.

Foto de Arnault L. D.

A poeira do tempo

Ah, se esta chuva pudesse lavar
o pó que norteia a história,
levar as folhas mortas, a sujeira,
e entregar mais uma vez ao olhar,
a vista clara, que guarda a memória,
antes do opaco de toda poeira...

Foto de ltslima

Um Pedacinho Do Céu Em Nossas Vidas

Ão ler sua angustia
ão sentir seu desencanto
senti uma dor, profunda
meu ser ficou em estado
inerte, tentando entender.

Sinto que entendo um pouco
meu ser tocado ficou
viajei em seu céu
como folhas levadas ão vento
meus cegos olhos choraram.

Chorou por carregar no peito
uma dor intensa, que rasga
penetra na alma nua, sem alças
ão lembrar.

Que um dia me foi levado
um amor precioso,
revejo sua face em minhas iris.

Quando amamos alguêm,
sejam: Filho, Pai ou Mãe.
seja o grande amor da nossa vida
êles não morrem,
êles passam a viver mais que nunca,
em nossos corações, em nossa mente.
eles renasçem em cada amanheçer
de nossos dias.

A vida e a morte,
são caminhos ondulados...
a morte caminha conosco
pelos labirintos da vida,
portanto estejas certo
seu pedacinho do céu
está sempre a seu lado
para todo o sempre!

Muita Paz te Desejo.

Obs:

escrevi este relato
ão ler um Poema de
um poeta do Luso
Poemas[Fabiofan]
o qual deixou-me
emocionada.
Obrigada Fabio
muita paz a ti.

Foto de ltslima

Não Ha Idade Para Amar.

No limiar dos anos
um brilho que cintila calmante
o tormento do cabelo corpo e mente
com esperança de poder atravessar
as barreiras lentas e marcantes do tempo.

O tempo não para,
êle acelera como um vendaval
a alma sempre será a mesma
os sentimentos mudam, renovam-se.
O amor, é como o passar das nuvens
torna-se fidelidade, amizade,cumpliscidade
é uma troca de passagem,
é algo para vida inteira.

A vida é bela,
não importa o passar dos anos
caminhamos pelos corredores da vida
contanto que saibamos carregar
os sois a queimar a pele,
e nela fazer nossa moradia.
Resta-nos o recordar das passadas
rever que somos como uma arvore
as folhas queimam, murcham e caem
mas renascem mais lindas, viçosas.

O importante é:
sentar, pensar e rever,
que o sol sempre volta a brilhar
em todas as manhãns como orvalhos.

Viva...a vida é bela,
em qualquer idade,
para quem tem pureza no coração
benevolência para doar,
é tudo que importa...até mesmo
para as cobras.

ltslima.

Foto de ltslima

Amor Condicional

Que saudades sinto,
bateu forte no coração
de tanta saudade,
das lágrimas caidas
reguei meu lirio
que junto comigo
chorou de minha dor.

Saudades do seu carinho,
do abraço quentinho
daqueles olhos negros
fixados em mim
quanta saudades sinto
de você meu amor
meu querido anjinho.

Era assim que te chamava
de anjo dos olhos meus
hoje penso em ti
nadando naquele rio
cantando para o vento
embalado nas folhas do tempo.

Quisera poder voltar,
montada em meu cavalo
levando um arco-iris
envolta em nuvens de prata
envolver-te de carinhos
cavalgar-mos pelo mundo
em meu branco alazão!

Foto de Carmen Lúcia

Da janela...

Da janela vejo as folhas se entregarem
voando lentamente ao outono, com o vento,
buscando o alento de efêmeras moradas,
cumprindo a missão que lhes foi predestinada.

Da janela vejo o inverno incisivo
com seu poder decisivo de congelar e lacrar
jazigos onde folhas esquálidas repousam
pra renascerem quando a estação voltar.

Da janela vejo a vida ser mais bela,
o tempo de espera faz surgir a primavera
antes recolhida, adormecida sob a terra,
brotada das sementes, renascida em folhas verdes,
nas flores coloridas, perfumadas e singelas.

E as estações do ano nunca encerram suas lidas,
morrem e renascem retratando a própria vida...
Bailam pelo tempo em performances verdadeiras.
Terá a vida a mesma significação?
Da janela vejo a próxima estação...
Quantas mais verei até a derradeira?

_Carmen Lúcia_

Foto de Arnault L. D.

Agora que ela se foi

Agora que ela foi embora
e levou consigo a ventania,
posso as janelas todas abrir.
Posso perder a linha, a hora,
as cortinas, o vaso, o dia,
sei que nada vai do lugar cair.

Os papeis soltos na mesa,
a caneta e o caderno,
as folhas que não balançam.
O viver não tem surpresa,
calor verão, frio inverno.
Sonolenta é a paz da razão.

Mais nada a cobrar, ou pedir,
e a agenda livre... letargia
bom... vejo que tudo está bem.
Eu, inerte, não preciso ir.
A tarde vai na noite e esfria,
outro motivo algum não tem.

Tudo agora fez-se calmaria.
Eu temo: as inertes lápides,
d’onde o resto ao redor é além.
O ventar, que agora estia,
abandonando-me os revides
não mais se movimenta; estou bem.

Foto de Carmen Lúcia

Outono

Tempos dourados outorgam novo ciclo,
Outonam caminhos, regam a esperança,
douram folhas, desnudam paisagens
que nuas perambulam, a contento,
bailando sem pudor entre o calor e o frio
e de mansinho desaparecem com o vento.

Acordam a nostalgia com acordes de magia
a tecer um tapete de ouro pelo chão
por onde passará com nobreza e distinção
a doce trilogia: beleza, poesia e emoção,
fazendo o tempo deslizar bem devagar, sem precisão.

Da terra brotam sulcos, alcovas das sementes
e silenciosa, a germinação procede vagamente,
acalentando o sono das flores adormecidas,
enquanto o frio do inverno cumprir sua missão.

Mas hoje é outono, tempo de espera,
as folhas jazem mortas... até a primavera,
que cobrirá de cores o cenário amarelado,
de flores e de vida o momento esperado.

_Carmen Lúcia_

Foto de Arnault L. D.

Sombrio

Os galhos se esticam,
planta buscando a luz.
O claro é sua opção.
Vez, a ela, me propus.

Mas, os olhos ofuscados
e a pele a arder...
Quis ares enevoados.
O habitat do anoitecer.

Há flor que só abre no breu,
bichos que saem no escuro,
a mudez ama o ermo e eu
nele me sinto seguro...

Sem folhas, sou qual a raiz
no fincar-me ao submundo.
Sua natureza a prediz,
enterrar-se ao mais profundo.

Sinistro, soturno e frio,
olhar escuro, vermelho.
Vo’alma, morcego sombrio,
rumo a perder-se no espelho.

Na sombra, meus olhos abrem,
e ouço a canção do vento
chamando as folhas, que caem,
a dançar no esquecimento.

Foto de Gil Camargos

METAMORFOSE

“Antes de germinar, sementes morrem... Passam por uma metamorfose obscura até despontar as primeiras folhas, galhos, flores então aparecem os desejados frutos... Quantas vezes nossa vida se assemelha a esse processo; vemo-nos soterrados de problemas, decepções, provações que parecem sem fim. Assim como a semente que desaparece por um tempo até que o milagre da vida renasça, em nós, não é diferente; uma força sobrenatural toca-nos, restaurando os sonhos , florescendo a esperança, permitindo-nos viver um novo tempo aliado a beleza das flores e a fartura dos frutos. Só frutificam os que expõem a essa metamorfose”. Gil Camargos

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