Enviado por Arnault L. D. em sab, 23/07/2016 - 20:03
Assim como a este dia frio
aplaco em cobertas o tremor
que resfria-me a alma no peito.
Camadas de cobertas crio,
entretanto, ainda arde a dor
do gelo... inverno que tem feito.
Enviado por Arnault L. D. em seg, 26/10/2015 - 19:38
Minha poesia é tão íntima
que ela sequer possui a voz,
só fala aos olhos, sem palavras.
Nunca tento recitar a rima,
apenas teço aqueles versos sós
e esqueço ser minhas as lavras.
Enviado por Arnault L. D. em sab, 27/09/2014 - 04:07
Como posso o tempo perder
se este não me pertence?
Apenas por ele me movimento,
sem a ele poder conter,
sem importar com que pense.
O ar me sopra qual vento.
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