sempre que por um sorriso, caía uma bala. nunca era de mais, o que se queria puxar para o bem. no país das pessoas que queriam ser felizes, o lema era aparentar.
No país dos matemáticos, ninguém ousa desmentir a racionalidade. O sol nasce sempre do mesmo lado do céu que, recortado, desvenda um anoitecer trigonométrico.
O que escrevo fede, simplesmente porque não existe. Com ideias decrépitas, a somar a argumentos rasteiros. Com a descrição de realidades alternativas para meninos de chupeta.
Contento-me com a solidão de uma mirada ao rio. Vestido de nobre falido, com aba de grilo imaginado, desfaço-me em agradecimentos à fogueira das vaidades que decomponho no horizonte.
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