Nem sequer penso muito,
Em perder tempo com poesia,
Se o mundo parasse,
Sairiam ao pontapé,
Mas a velhice bate,
Transpiro seriedade,
Transpiro consciência,
para dizer que o sol é
o intervalo do doce da tua boca,
sem afirmar que luar defende
hesitações na descrença do correr
de água dos dias,
no postulado do ser
Quando fecho os olhos e penso em rosas, sabes que consigo falar contigo? Lembrei-me de escrever rosas, como sinal de compromisso. Declaro que não é a fantasia que me move ao escrever estas linhas.
sento-me no chão. Pés de alma, contra alma de pés frios. Mãos de contador, com reflexos de que sonhei menos, por querer fazer mais sem saber escrever. Seguro o chão.
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